Eu e minha tia sempre tivemos uma relação muito próxima; desde pequeno. Minha mãe enfermeira, fazia plantões e lá estava minha tia pra cuidar de mim. Fazia comida, víamos desenho e, agora mais velho, ainda nos unimos para ver um bom filme, paixão de ambos. Caso não se lembrem de mim eu sou aquele rapaz de 24 anos, tímido e com uma queda por mulheres mais velhas, contada em "capítulos" anteriores dessa saga para a satisfação plena da vida. Sim, a vontade é tanta que não consigo aspirar mais nada que desfrutar de algumas mulheres que marcaram a minha vida. Minha tia é uma delas. Me faltam palavras para descrevê-la. Ela é bem mais velha, tem 48 anos e se cuida muito. Sofreu uma desilusão amorosa e está separada faz 10 anos. Ela é daquelas mulheres que se cuidam, corre aos domingos e sabe apreciar um bom livro e filme. Entretanto, ela já seria demais se parasse por aqui. Mas não conseguiria. Tenho que aproximá-la de vocês para que pensem duas vezes em simplesmente me julgar. Ela é alta, magra, lindos cabelos negros muito lisos, com lábios carnudos e com uma face que já mostra os primeiros sinais de envelhecimento. Possui peitos que fazem volume em qualquer roupa que utiliza e uma bunda arrebitada que ainda me fascina como um adolescente. Muitos noites sem dormir tentando descobrir um jeito de tentar quebrar a barreira quase intransponível entre nós, afinal ela é minha tia. De tanto pensar desisti, sabia que não teria coragem de realizar nenhum daqueles planos mirabolantes. E se ela contasse pra minha mãe? Para o meu pai? Que vergonha, um rapaz dessa idade ficar taxado de tarado. Tinha desistido das minhas estratégias e planos e decidi apenas curtir o máximo possível a sua presença e papo. Vi que o terceiro filme de uma saga muito famosa de filmes estava estreando no cinema. Como ainda não tínhamos visto nenhum deles comentei da possibilidade de assistirmos os dois primeiros antes de irmos ao cinema. Ela logo aceitou, para minha alegria. Sábado de noite, minha mãe de plantão no hospital e meu pai em um jantar de amigos (churrasco e cerveja como sempre). Friozinho de uma noite de agosto no sul do Brasil. Coloquei os filmes na televisão da sala e peguei um cobertor. Ela vendo isso logo se atirou para o meu lado e se agarrou ao meu braço em baixo das cobertas. Dei play. Vimos o primeiro, filme chato, não gostamos. Insisti em assistir o segundo e ela relutante topou. Eu já estava longe, pensando na sua boca, sua pele, sentindo seu cheiro. Estava deitado e ela sentada em meu sofá em L da sala. Não conseguia mais disfarçar. Meu pau estava muito duro e isso só aumentava na medida em que massageava a cabeça dele por baixo das cobertas. Estava com as pernas um pouco flexionadas para ela não perceber o volume do meu pau. Ela parecia entendiada, com sono. O filme parecia não lhe agradar. Subitamente coloca a mão na minha coxa. Movimento natural? Será que percebeu algo? Paro por um instante e me endireito no sofá. O volume do meu pênis duro e grosso em baixo das cobertas, mesmo que por baixo das calças, era muito perceptível. Ela olhou para mim e para ele, fingiu que não viu. Sua mão continua onde está, imóvel. Tiro subitamente ele para fora da calça, e ele está uma pedra; num momento de irracionalidade eu esfrego a cabeça dele na parte superior de sua mão. Começo de leve e depois mais forte. Ela demora para reagir. Acho que estava em algum dilema moral que constantemente estou envolvido. Por fim se deixa levar e sua mão agarra meu pau delicadamente. Começa e mexer de cima pra baixo bem devagar. Vi que ia apertando mais forte sem tirar os olhos da tv. Seria vergonha? O tesão só aumenta; meu corpo não consegue mais ficar parado. Ele está cada vez mais duro e grosso, começa a latejar. Cai uma gota de gozo e vai escorrendo por ele, mas mesmo assim ela não para de massageá-lo. Tomo coragem e quebro o gelo; digo que iria gozar logo. Ela já sabe, ela sente ele latejando. Apenas nessa hora ela se vira pra mim e olha nos meus olhos e diz: - Se sujar essa coberta sua mãe te mata! Tira a coberta de cima dele e o coloca na boca. Parece que faltava apenas isso. Quando ela mal terminara de colocar ele todo na boca, quase até a base (para a minha surpresa), eu gozo como nunca antes na minha vida. Foi a maior e melhor gozada. O prazer me cegou e esqueci onde estava por uns 10 segundos. Quando abri os olhos ela estava dando pause no filme e reclamando da sua qualidade. Me disse que se o terceiro fosse igual à seus dois primeiros não valeria a pena assistir no cinema. Eu sem entender apenas balançava a cabeça, sem saber onde enfiar a cara; sem saber o que dizer e falar. Ela simplesmente pegou seu casado e se despediu com um beijo no meu rosto e saiu pela porta. Eu fiquei ali, num misto de culpa e de satisfação. Acho que mais de satisfação. Como seria nossa relação a partir de agora? Será que ficaria encrencado? Ou aquela era apenas a reação que pessoas adultas tomam em momentos como esse e eu, como uma criança e seus desejos controláveis jamais entenderia. Espero que meus próximos relatos sejam tão bons quanto este. Atualmente estou sorrindo e me sentindo complemente pleno.
Novo diário de um novo - Minha tia é demais...
Um conto erótico de Felipe K
Categoria: Heterossexual
Contém 925 palavras
Data: 17/01/2017 04:37:39
Assuntos: Heterossexual, Incesto
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