O Roberto é aquele meu coleguinha de colégio que namora uma menina virgem. Como ela faz jogo duro pra transar, ele acabou matando sua sede sexo comigo. A primeira vez foi só uma chupeta, mas na segunda ele me penetrou. Era claro que ele só me via como uma forma de matar seu tesão. Um buraco pra gozar. Mas eu não ligava. Ele era lindo, tinha um pau gostosinho. Sendo um garoto da minha idade ele não tem a experiência e a malandragem dos meus machos mais velhos, mas tinha muito fogo. Mas a nossa "relação" teria um novo capítulo, que seria uma das minhas transas mais loucas e arriscadas
Era aula de educação física, e naquele dia estavam acontecendo os jogos interclasses. Era um jogo de volei das meninas e a quadra estava lotada, cheia de molecada na torcida, de todas as salas. Foi então que eu notei que ele e a sua namoradinha, a Mari, tinham dado uma sumida. Voltaram depois de uns 10 minutos e eu notei que eles tinham aprontado alguma coisa. Ela foi pra perto das amigas e ele veio falar comigo:
- Edu... preciso te contar uma coisa. Eu levei a Mari na sala do professor. Ela deixou eu chupar os peitinhos dela e passar a mão na bucetinha.
Ele estava nitidamente excitado. Na hora a primeira coisa que me passou pela cabeça foi que ele podia me chamar pra "jogar videogame". Eu disse a ele:
- Se acalma aí, que vão perceber que você tá de pinto duro.
Então ele disse algo que fez a minhas pernas tremerem:
- Vamos na sala do professor. Quero te mostrar onde eu peguei ela.
Meu coração disparou, mas eu aceitei o convite. Os alunos estavam concentrados na farra do campeonato. Ele foi na frente e eu fui atrás.
A sala do professor de educação física é num tipo de subsolo do colégio. Lá, além de uma sala para fazer exercícios, há uma depósito de material,um banheiro com chuveiros e vestiário e o laboratório de química. Entramos e ninguém nos viu. Ele disse:
- Eu trouxe ela aqui e chupei os peitinhos dela. Depois ela deixou eu passar a mão na bucetinha dela.
Ele disse isso e apertou o volume na calça. Estava na cara que ele queria se satisfazer de alguma maneira.
- Olha como eu to de pau duro - disse ele, e abaixou a calça. Seu pau estava duríssimo, melado. - Segura nele um pouquinho.
Eu estava morrendo de medo.
- E se aparecer alguém?
- Espera aí.
Ele bloqueou a porta com tatames, e outros materiais de aula.
- Se alguém vier a gente escuta o barulho e pára.
Eu segurei o pinto dele e mexi devagarinho. Cacete duro, de garoto que está louco pra comer a namorada. Meu pintinho também começou a endurecer. Eu pedi pra ele:
- Mostra pra mim como você chupou o peitinho dela?
Eu levantei a minha blusa. Como eu sou gordinho, tenho peitinhos carnudos e lisinhos. Ele ficou meio sem reação, pois eu sempre ficava meio na defensiva com ele, mas como era nossa terceira vez, eu senti vontade de me soltar mais.
- Chupa, vai.
Ele começou a mamar nos meus peitinhos. Era muito gostoso o clima de sacanagem escondida. Mas ele queira mais:
- Edu... dá uma chupadinha no meu pinto, vai?
Ele estava tão excitado que eu percebi que podia arrancar mais dele.
- Beto... eu só te chupo se você me der um beijo.
- Pô... beijar?
Típico de garoto hetero que vê o amigo como apenas como um buraco.
- Se não beijar eu não chupo!
Ele me deu um beijinho, selinho sem graça.
- Assim, não! Quero beijo de verdade, igual aos que você dá na Mari!
Ele se aproximou, muito envergonhado, e me beijou. Eu enfiei a língua na boca dele. Peguei os seus braços e os pus em volta da minha cintura. Ficamos nos amassando e a mão dele desceu até a minha bunda. Provavelmente ele estava de olhos fechados e pensando na namoradinha dele, me usando. Mas eu gosto de servir, gosto de dar prazer.
Depois de alguns minutos ele interrompeu os beijo e disse:
- Já beijei. Agora me chupa!
Eu me ajoelhei. Ele abaixou a calça do uniforme e eu abocanhei o pinto duro do meu amiguinho. Chupei, mas bem devagarinho, pois eu não queria que ele gozasse rápido, e no tesão que ele estava não ia durar muito.
Minha boquinha deslizava suavemente pelo seu pinto. Ele gemia, baixinho.
- Isso.... hummmmm.... chupa... que gostoso...
Quando eu sentia que ele estava prestes a gozar tirava o pinto da boca e passava a língua no seu saco. Depois deslizava a língua da base até a cabeça. Ao fundo ouvíamos o barulho do jogo, a torcida, a voz do professor. Foi então que eu disse:
- Beto... você quer comer minha bunda?
- Eu to sem camisinha.
Ele levava camisinhas todo dia, na esperança de comer a menina dele. Usou comigo na primeira vez em que me penetrou.
- Eu deixo você me comer sem...
Como ele era quase virgem - só tinha comido uma prima - eu deixei. Ele me disse:
- Vamos pro vestiário.
Fomos pro vestiário, onde há bancos compridos. Ele abaixou minha calça, e eu me ajoelhei no banco, de bumbum empinado.
- Passa bastante cuspe no meu cu e no seu cacete - eu pedi.
Ele melou meu rabinho. Senti o cacete passando no meu reguinho. Ele penetrou, rápido, sem dó. Eu gemi.
- Calma...devagar.... ahhhhhhh
Foi entrando, me arrombando. Era delicioso foder escondidinho. O cacete dele foi até o fundo do meu rabo. Perguntei:
- Tá gostoso?
- Tá... mó delícia. Sem camisinha o pau fica quentinho!
Era delicioso sentir aquele cacete pulsando dentro do meu rabinho. Empurrei a bunda pra trás, para sentir seu pinto até o talo. Do lado de fora ouvíamos o barulho dos alunos comemorando o jogo. O perigo aumentava nossa excitação.
Ele começou a bombar. Eu sentia o seu saco batendo no meu. Ele estava louco de tesão, provavelmente pensando na namoradinha. Nas nossas primeiras transas eu tive vergonha de me soltar, tinha vergonha que ele me achasse "bichinha". Mas dessa vez eu não me segurei.
- Fode... fode meu rabinho!
- Ahhhh... delícia...é bom demais!
Ele socava fundo. Estávamos engatados, como dois animais no cio. Garotos sapecas, curtindo o sexo e o perigo. Roberto arfava, gemia. Disse:
- To quase gozando, caralho!
- Goza... goza dentro do meu bumbum... ahhhhhhh... isso, enfia! Enfia....
Eu me sentia muito putinha, muito vadia. Tínhamos que gemer baixinho, pra não chamar a atenção de ninguém, mas o prazer era intenso.
- Agora...eu vou... eu vou .... gozaaaaaaarrrrr!
Ele socou com tanta força que parecia querer enfiar até as bolas. Seu leitinho quente invadiu meu rabo. Eu me sentia entregue ao meu colega de classe, mesmo sabendo que na verdade ele queria comer a namoradinha dele. Ele disse:
- Porra, que gozada gostosa!
Tirou o pinto do meu rabo, levantou as suas calças. Eu queria beijá-lo, mas como ele já estava satisfeito, não quis saber de romantismo:
- Vamos embora. Eu vou na frente, você vai depois.
Assim fizemos. Quando eu cheguei na quadra ele já estava paparicando sua namoradinha. Eu via a garotada e pensava o quanto eu era uma putinha, que dava o rabo enquanto eles estava preocupados com o jogo de volei. Depois dessa foda, Beto me contou que a tal Mari finalmente tinha dado o cabacinho pra ele. Depois disso ele passou a me ignorar. Já não tinha mais utilidade pra ele.
Mas essa história ainda teria mais um capítulo, muito excitante, que eu contarei em breve. Beijos no pau de todos