Bruna, a irmã mais nova da minha mãe, tocou o interfone de casa bem cedo, em um sábado de manhã.
“Oi, Molenga!!”, ela disse.
Eu não me importava com o apelido que ela tinha me dado quando nasci. Na época, ela tinha apenas seis anos e achou que esse seria um nome apropriado para um bebê. Sempre fomos mais próximos do que a maioria dos sobrinhos e tias, pois como era típico do pensamento de uma menina, ela sentiu que era seu dever ajudar a cuidar de mim.
“Oi, Bruna!!”, falei ao mesmo tempo que minha mãe.
“Como está?”, minha mãe acrescentou.
“Vocês se esqueceram? Prometeram me ajudar a levar alguns móveis para o galpão da fazenda do pai e da mãe. Você também tinha alguns móveis para levar, não tinha Julia?”
“Nossa, esqueci completamente. Mas não tem problema, já está tudo separado no quarto dos fundos”. Minha mãe então olhou para mim: “Você pode ajudar, Caio?”
“Claro!”, respondi. “Eu não tenho nada planejado para hoje mesmo”.
Apesar de sempre frequentar a academia, ainda era muito trabalho carregar a cama, penteadeira, estantes e caixas da casa da minha tia, e da minha própria, para a carroceria do caminhão que minha tia alugou. Depois de duas horas já estava tudo pronto para ir, cobri a carga pois o tempo estava para chuva, e tive que colocar algumas caixas no banco de dentro do caminhão, ao lado da minha tia Bruna.
“Você vai ter que sentar no colo do Caio”, minha tia disse para minha mãe, “Pois com essas caixas não tem espaço suficiente para os dois no banco”.
“Tudo bem para você, Caio?”, disse minha mãe.
“Claro, a menos que você pese uma tonelada e me esprema no canto do caminhão”, respondi rindo.
“Fique sabendo que eu peso apenas 48 quilos, meu jovem, e eu tenho apenas 1,62 metros de altura, não tenho 3 metros”. Ela estava rindo quando disse isto, mas havia um pouco de orgulho em sua voz.
Aos 36 anos, minha mãe tinha o corpo e a aparência de uma universitária. Embora poucas universitárias tivessem os seis grandes, firmes e com mamilos proeminentes como o dela, além da bunda redondinha. Chamar a minha atenção para o seu corpo nesta situação não era a melhor coisa que ela poderia ter feito.
Sentei no assento do caminhão e ela subiu, colocando seus pés entre os meus, abaixando-se até o meu colo. Ela estava usando um vestido leve de verão e deu para observar que ela estava usando somente uma calcinha pequena e sutiã sob o vestido. Senti imediatamente o calor de meu corpo fluir para a área da minha virilha.
Resolvi, então, me concentrar na estrada à frente. Minha tia Bruna ligou o caminhão e pegamos a estrada rural sentido à fazenda, vinte quilômetros de distância.
Um trecho de 5 quilômetros da estrada estava em reforma e o caminhão começou a pular em um ritmo constante, de acordo com as ondulações deixadas na estrada pelas máquinas utilizadas na reforma.
Minha mãe e minha tia mantinham um conversa constante sobre coisas de garotas, por exemplo, o novo anticoncepcional que minha tia estava testando, enquanto eu viajava em meus próprios pensamentos. Com o tempo, tomei consciência do rebolado forçado e rítmico e do calor que emanava da bunda da minha mãe, enquanto pressionava o meu colo. Então, para meu desespero, meu pau começou a responder ao movimento, e senti chegando uma ereção.
Tentei pensar em outras coisas, como resultados dos jogos de futebol, ou a nossa velha vizinha, que parece mais uma múmia, me esforçando para não ter uma ereção nesse momento, mas quanto mais tentava, mais minha atenção se voltava para aquele movimento. Gradualmente, meu pau se tornou mais firme e começou a subir, até que foi contido pela bunda da minha mãe, pressionando-a.
Está pressão só fez com que a ereção ficasse mais rígida, até ficar como se fosse uma barra de ferro. Eu conseguia sentir a rachadura entre as pernas da minha mãe, enquanto meu pau se forçava por entre as bochechas da sua bunda.
Não havia dúvida de que ela podia sentir meu pau contra a sua bunda, mas não fez nenhuma movimento ou comentário que indicasse que ela estava ciente da situação. Parecia ignorar minha ereção, até que em um momento, ela se ajustou ligeiramente e a pressão mudou diretamente para sua vagina. Ela pareceu tomar um susto, mas não teve qualquer outra reação de repulsa, continuando a conversar com a minha tia.
As ondulações da estrada faziam com que o meu membro duro deslizasse para frente e para trás ao longo dos seus lábios vaginais. Então um súbito buraco levou a cabeça do meu pau diretamente contra a sua vagina, forçando sua calcinha e vestido entre seus lábios por apenas uma fração de segundo.
Eu sabia que, tecnicamente, por essa fração de segundo, meu pênis estava dentro da vagina da minha mãe. É verdade que tenha sido apenas a ponta e que estava coberta pela calcinha e vestido, mas na hora não me pareceu, em conceito, muito diferente do que se meu pau estivesse coberto por um preservativo. Este pensamento erótico fazia com que meu pau ficasse cada vez mais duro, pois até então, nunca considerei minha mãe um ser sexual. Ela era casada e parecia feliz com o meu pai, e apesar dele ter tido um AVC três meses antes, e o médico ter recomendado a ele não fazer qualquer esforço (incluindo o sexo), por seis meses, ela não parecia sexualmente frustrada.
Neste momento, minha mãe tentou se mexer, talvez para sair desta posição, e isso somente fez com que, involuntariamente, meu quadril a empurrasse para frente. Ela pareceu se assustar, pois parou o movimento na hora, porém não olhou para trás e nem me repreendeu. Ocorreu, entretanto, o oposto, pois senti um impulso de resposta do seu quadril, forçando-o contra o meu.
Não sabia se era a minha imaginação, ou se realmente minha mãe estava esfregando a sua buceta no meu mastro duro que encontrava-se no meio das suas pernas. Minutos depois, o caminhão entrou nas terras da fazenda, e minha mãe suspirou, parecia aliviada por termos chegado, então percebi a gravidade do que eu estava fazendo, esfregando meu pau libidinosamente na buceta da minha mãe, me aproveitando da situação, sem pensar que tal ato poderia arruinar a nossa relação familiar.
A estrada dentro da fazendo ficou um pouco mais esburacada e o caminhão nos jogava de um lado para o outro, oscilando o movimento da sua bunda no meu colo. Neste momento jurei sentir um calor anormal vindo das suas coxas e bunda, o qual pareceu aumentar cada vez mais e mais. Os movimentos não poderiam parecer mais com sexo, pois o caminhão fazia ela pular no meu colo descaradamente, e eu podia observar sua face de apreensão. Quando eu estava prestes a “explodir minha carga” com os movimentos, o caminhão fez uma curva e parou em frente à casa da fazenda.
“Chegamos”, disse minha tia, “não foi tão ruim, foi?”.
“Pra mim foi perfeito”, disse a minha mãe. Virando-se no meu colo, senti sua bunda novamente se esfregando no meu pênis duro, e lentamente foi saindo do caminhão. Enquanto foi descendo, do caminhão, seu vestido foi levantando até que pudesse ver um pouco da sua calcinha.
“Eu também não acho que o Caio se importou, não é querido?”, ela completou a frase virando-se para mim e piscando. Não podia acreditar que ela tinha dito isto.
“Concordo com você, a viajem estava perfeita, o tempo passou voando”, respondi.
“Vamos entrar e ver onde o papai quer que deixemos as coisas”, minha tia falou.
“Caio, por que você não fica aqui fora, e vai “desarmando” a cobertura?”, voltou seus olhos para minha virilha e novamente para o meu rosto.
“Ok, eu vou.... vou arrumar as coisas para carregar.”, eu disse corando, percebendo que eu estava com a barraca armada.
Ela sorriu e caminhou ao redor do caminhão para se juntar a minha tia Bruna no caminho para a casa. Após 20 minutos, os móveis já estavam no galpão, e estávamos prontos para ir para casa. Então vovó insistiu que levássemos algumas compotas caseiras de frutas para casa, e nos entregou 3 caixas de papelão com vários potes de vidro cada.
No momento em que eu estava colocando as caixas na carroceria, começou a chover e meu vô sugeriu que botássemos as caixas dentro do caminhão, para o papelão não molhar e desmontar em pedaços, então novamente havia caixas ocupando o meio do assento, e minha mãe teve que ir no meu colo.
Pouco tempo de estrada depois, meu pau já estava totalmente ereto e começou, novamente, a esfregar na buceta da minha mãe. Acho que se a sua calcinha não tivesse escorregado na sua rachinha, e meu pau não tivesse sentido claramente a sua racha, eu teria sido capaz de me manter sob controle. Entretanto, como isso ocorreu, acabei acidentalmente dando o primeiro impulso, a fim se sentir melhor a fenda por entre suas pernas.
Acho que acidentalmente, ou quem sabe destino, encostei meu mastro duro no seu clitóris, pois ela deu um pequeno gemido, o que fez minha tia olhar para ela.
“Estou com a perna adormecida por causa do ângulo em que eu sentei”, minha mãe disse, “vou ter que me arrumar aqui”, falou.
Ela então levantou o pé do chão para movê-lo e a consequente perda de apoio permitiu que sua bunda pressionasse ainda mais meu pênis duro. Ela então me olhou com um rosto sério, e fique na dúvida se ela fez isso para se esfregar mais em mim, ou se estava puta com os movimentos que eu estava fazendo.
Então ela ajustou sua bunda, para que meu mastro rígido se encaixasse exatamente entre suas pernas e ficasse deslizando por toda a extensão da sua bucetinha, separado somente pelas roupas leves que a gente estava usando. Minha ereção foi a força total, e devido à chuva, a viagem foi mais lenta e o rebolado com as ondulações mais ritmado.
Resolvi arriscar novamente, e empurrei meu quadril para que meu pau esfregasse em seu clitóris, e imediatamente senti ela empurrando de volta. Foi difícil dizer se era minha imaginação ou se ela estava realmente gostando dessa esfregação. Fiquei com medo de que eu estava criando um monte de ilusões e fosse levar o maior esporro quando chegasse em casa quando ela, novamente, empurrou o quadril para trás, descaradamente desta vez, esfregando sua bucetinha no meu pau duro.
Respondi, então, com mais um impulso e em poucos minutos estávamos praticamente fodendo com roupas, ela empurrando a bunda para trás, e eu esfregando meu pau sentindo a fenda quente entre as suas pernas. As caixas empilhadas entre a minha tia e nós impediam que ela visse algo além das nossas cabeças e ombros, e estávamos mantendo a esfregação abaixo da cintura.
Resolvi arriscar mais, então coloquei as mão nos quadris da minha mãe, que estava conversando com minha tia durante todo o trajeto, como se nada estivesse acontecendo, e desci até suas coxas grossas. Então minha mãe inalou bruscamente, pensei em parar, mas ela continuava a empurrar sua bunda no meu pau e apertar as suas coxas que estavam apertando meu pau como se fossem mãos. Lentamente comecei a puxar sua saia para cima, esperava alcançar a sua calcinha para sentir ela em meus dedos, nem que fosse rapidamente. Porém, justo quando estava quase alcançando, minha tia estacionou o caminhão na frente da minha casa.
Novamente minha mãe se esfregou no meu colo para descer do caminhão, agora expondo mais a sua calcinha molhada. Segui ela e ela pegou algumas das caixas no assento e deu em minha mão.
“Aqui, querido, pode levar isso na cozinha para mim?”, disse para mim sorrindo. Seu sorrido claramente demonstrava sua intenção de que eu escondesse minha ereção com as caixas.
“Obrigado pela ajuda de vocês, qualquer dia recompenso vocês pelo esforço”, minha tia disse.
“Não foi nada, nós adoramos o passeio, foi divertido, não é Caio?”, minha mãe falou.
“Sim, eu adoro a fazenda, e é divertida a viagem de caminhão, ele salta como se fosse um brinquedo de parque de diversões”, completei.
“Se eles tivessem passeios como esse nos parques de diversão, eu tinha há muito mais tempo, mas é uma emoção para um vez na vida somente”, minha mãe respondeu.
Então nessa hora tive a certeza que minha mãe gostou da nossa pegação, porém ficou claro que nunca mais iríamos fazer ou falar sobre isso.