Eu me chamo Lucas, tenho 19 anos e sou da cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Neste conto serão relatadas as minhas primeiras experiências sexuais, que ocorreram com meu primo Tarso, de 20 anos.
Todo fim de semana, eu ia para a casa do meu primo para jogarmos vídeo game, ou ele vinha para a minha casa. Até então, sempre como dois primos normais que são amigos. Mas dessa vez foi diferente. Já era madrugada e estávamos somente nos dois acordados em sua casa. Estávamos jogando uma partida de futebol no vídeo game, até que ele me propõe algo inusitado: vamos fazer uma aposta, quem perder tem que fazer o que o outro mandar. Eu, sem pensar malícia, aceitei. Tarso venceu a partida e disse que eu deveria beijar seu pé. Surpreendido, mas senti muita vontade de satisfazer seus desejos e prontamente o fiz. Ele riu com um ar de superioridade, como se fosse o único homem do mundo. Ele propôs mais uma aposta e eu aceitei, já com a intenção de continuar fazendo suas vontades. Perdi de propósito, e ele percebeu. Disse que eu deveria apertar seu pau por cima da calça. Eu fiz cara de espanto, e ele disse: aposta é aposta. Como ele era um ano mais velho, provavelmente havia tido mais experiências sexuais. Ele pegou uma mão, conduziu até seu pau e disse: quero que massageie até eu contar até dez. Eu fingi que não queria, mas por dentro estava morrendo de vontade. Fiz exatamente do jeito que ele disse, e ele fechou os olhos e gemeu baixinho.
Mais uma partida, e mais uma vitória dele. Dessa vez ele disse que eu deveria massagear seus pés, igual a um escravo. Ele estava adornado me ver naquela situação, submisso a ele. Ele colocou os pés em meu colo e riu de forma irônica. Fez sinal com os olhos apontando para seus pés e disse: pode começar, tô esperando. Nesse momento, eu só queria satisfazer as vontades dele. Peguei seus pés e caprichei na massagem. Ele me olhava com cara de satisfação, massageava seu pau por cima da calça e mandava eu continuar. De repente ele mandou eu beijar seus pés novamente. Eu revisei dizendo que a aposta era uma massagem, mas ele disse: tô mandando beijar! E esfregou o pé no meu rosto.
Beijei seu pé, e ele disse: isso! Assim que eu gosto. Ele riu da minha posição de inferioridade e disse pra voltarmos a jogar.
Perguntou se eu queria apostar uma última vez e disse: se tu perder, se prepara porque eu vou fazer o que eu bem entender contigo. Fiquei com medo, mas com muita vontade de saber o que aquele macho faria comigo.
Eu aceitei e consequentemente perdi a partida. Ele colocou os pés em meu colo imediatamente e disse: agora eu quero que tu seja meu escravo por duas horas. Eu questionei seu pedido e ele disse: eu avisei, agora aguenta! Em seguida disse: pode começar vindo sentar no meu colo. Eu disse que não, e ele somente disse: vem agora! Eu obedeci e fui até ele. Ele me agarrou pela cintura e me colocou em seu colo. Seu pau estava duro, e ele segurou a minha cintura e me forçou a rebolar. Dizia em meu ouvido: isso, rebola igual a uma putinha. Tá gostoso o colinho? Rebola, vai.
Em seguida Tarso me segurou pelo rosto e me olhos nos olhos dizendo: a partir de agora, nessas duas horas, você me chama de mestre. Sou seu mestre e você é meu escravinho. Tudo que eu mandar tu vai fazer, mas fica tranquilo que por enquanto não vou pegar pesado, tu ainda está aprendendo. Agora massageia meu pau, até eu mandar parar.
Eu ajoelhei e fiz o que ele mandou. Fiquei por minutos apertando e massageando seu pau, até que ele disse: pode parar, agora dá um beijinho e agradece. Eu disse que não iria fazer isso, e ele me deu um tapa na cara dizendo: qual parte tu não entendeu que tu é meu escravo? E forçou minha cabeça contra seu pau. Me fez agradecer e beijar seu pau por cima da roupa. Ainda disse: agradece que eu tô bonzinho, pq eu queria mesmo era fazer coisa bem pior, mas nós vamos apostar mais vezes, vou ter muito tempo pra te ensinar tudo. Continua