Artur, um imenso negro de 1,90, se esbalda com os imensos seios de Catarina ladeando seu rosto e ao mesmo tempo ele suga, ora um ora outro, os mamilos da escultural mãe de Rudolfo, um de seus alunos.
Catarina tem os braços apoiados nos ombros do imenso macho e as mãos em volta da cabeça dele. As coxas grossas enlaçam a cintura de Artur enquanto ela faz um sobe e desce vigoroso em cima da virilha dele, sentindo a grossura do caralho lhe enchendo completamente a vagina.
Uma das mãos de Artur é preenchida com a parte inferior de uma das nádegas dela. A ponta de seu dedo médio toca a boquinha do anus sentindo a umidade lá. Catarina num átimo de segundo dá uma parada no seu frenesi quando a ponta do dedo começou a invadir-lhe o cuzinho.
Depois, como não se importando, ela volta a rebolar.
Isso faz Artur se encorajar a, lentamente, meter seu dedo cada vez mais pra dentro da mãe de Rudolfo. Quando a primeira falange se insere totalmente no anus, Catarina solta um suspiro rouco e fica inerte por alguns segundos, deixando que a falange de um outro dedo vá lhe invadindo o cuzinho.
O macho negro sente o corpo de Catarina dar leves tremedeiras em cima do seu. Ele levanta os olhos, aspirando o ar por entre os dentes, e vê que a bela mãezinha tem a cabeça inclinada pra trás, os olhos semicerrados e os lábios abertos esboçando um leve sorriso.
Artur tenta enfiar uma terceira falange e vê quando as sobrancelhas se franzem como se a penetração estivesse incomodando, embora o sorriso tenha se alargado mais. Ele desiste e decide ir lentamente enfiando os dois dedos até sobrar só uma falange pra fora de cada dedo.
Catarina fecha os olhos firmemente sentindo seu esfíncter vibrar, fazendo-a se abandonar e atraiçoando sua vontade de resistir aos desmandos que aquele negro vai lhe impor. Então um forte tremor passa por seu corpo e imagens do final de semana em que passou num resort de nudismo e liberação sexual, onde foi sodomizada pela primeira vez e por diversas vezes, tomando gosto pelo ato.
Artur gentilmente começa um entra e sai do anus da bela mãe de seu aluno enquanto recorda que foi um simples acaso que fez com que aquela deusa escultural, estivesse ali permitindo ele fazer tal ato ultrajante.
Alguns dias atrás, Catarina tinha ido falar com ele devido ao mau comportamento de Rudolfo, seu filho Rudy. Depois de tudo resolvido, Catarina saiu da sala esquecendo o celular. Artur não sabe porque passou os dedos pela telinha e o acaso foi que apareceu um filminho onde Rudy ejaculava fortemente na boca de de sua bela mãezinha.
No primeiro instante, Artur se indignou com o incesto, mas logo a luxuria e a tezão foram mais forte que sua moral. Logo ele articulou um plano pra possuir a mãe incestuosa. Sem demora ele repassou todo conteúdo incestuoso pro seu próprio celular. Chamou e devolveu o celular a Catarina, sem lhe dizer nada.
Quando acabou o expediente, ele lhe telefonou e fez a chantagem. No dia seguinte ele só quis que Catarina o fizesse gozar com a boca, como viu no filminho.
Aconteceu o final de semana que Catarina foi convidada por Diana, sua chefe, a ir ao Resort, já que ela lhe tinha confessado a relação incestuosa com o filho e estava bastante estressada por estar nas mãos do diretor do colégio, Artur.
Ele tinha exigido que Catarina fizesse o filme dela sendo sodomizada pelo filho Rudy.
Então voltemos três dias atrás quando Catarina, já anal deflorada, chegou do resort. Era noite de domingo e o filho já estava dormindo. E como já estavam acostumados, ela deitou-se abraçando Rudy, adormecendo após.
Catarina foi quem acordou primeiro. Antes, ela ía ao quarto do filho acordá-lo para ir a escola. Agora ela só precisava se apossar da desproporcional rola dele fazendo um boquete ou encaixá-la no reguinho das polpudas nádegas, rebolar até ele acordar e ejacular com profusão.
Ela nunca lhe tinha permitido penetrá-la, porque achava que assim já era demais. Boquetes e minetes eram beijos íntimos e não tão pecados assim. Mas, ser possuída por ele significava que ela se tornava mulher dele.
E isso era confuso pra ela. Cathy sabia que estava sendo hipócrita, porque desde o momento que ele ejaculava em sua boca e ela gozava fazendo sessenta e nove ou com o pau dele entre suas coxas, o pecado já estava consumado.
Naquela manhã, Cathy estava ainda super excitada devido as orgias que ela havia participado no resort Shagger-La. E hipocritamente raciocinou que desde que o filho não lhe penetrasse a xaninha... o resto era permitido.
Na verdade, assim que descobriu os encantos de ser sodomizada e duplamente penetrada, Cathy se excitava só de pensar quando seria enrabada pela próxima vez. E alí estava seu filho com aquele bruto caralhão!
- Aaah... mãezinha, que bom você star aqui! Quanta... quanta saudade que... que eu... sentí! Aaah, eu te... te amo, mãe! Te amo, Cathy! Aaaassimm!!
Cathy estava com a cabeça entre as coxas do filho e com a rola já engolida pela metade. Com a mão direita massageava a outra metade e com o braço livre abraçava uma coxa dele. Ela sabia que em poucos segundos o filho iria lhe alimentar com seu semem.
Rudy está apoiado nos cotovelos vendo o belo rosto de sua mãe lhe fazendo o estupendo boquete. Ele se excita cada vez mais quando fica observando ela fazendo sucção em seu pênis.
Rudy já espera explodir dentro da boca de Cathy como sempre acontece.
Desta vez porém, Cathy dá um final e longo beijo na bolotuda glande e sorrindo encara o rosto surpreso e desapontado do filho.
- Tenho um presente pra você... dá pra você adivinhar o que é?!
- Mãe que...querida, agora não é... hora! Não existe presente melhor do mundo... do que... quando você... me faz... me faz gozar!
- Como você é pouco ambicioso!! E se eu lhe disser que o presente é aquilo que você sempre quis e eu não deixava você fazer! O que acha??
- Vo...voce está me dizendo... está me fazendo...crer que... que vai... vai me deixar... fazer aquilo!?
- Fazer aquilo, o quê!!
- Aquilo...
- O quê? Fala! Fala, filho! Diz pra mamãe, diz! Diz pra mim o que você quer fazer comigo! Diz! Já!
- Eu... quero... eu quero comer seu cuzinho! Eu quero seu cuzinho, dona Catarina! Eu quero agora! Já!
Os fartos e firmes seios de Cathy balançam enquanto ela se move para posicionar-se de quatro diante do filho. Rudy se embasbaca quando ela apoiando o rosto e o busto no colchão, leva as duas mãos até as nádegas e as escancara, revelando as pétalas da xaninha e o franzido intumescido do cuzinho.
Como das outras vezes, Rudy com sua enorme e vibrante língua preenche o mais fundo que pode o cuzinho de sua mãe. E dessa vez não vai ficar só na esfregação. Ele vai ganhar seu presente, que Cathy trouxe de suas experiências sodomitas lá do resort.
Mas, sem nenhuma prática, Rudy não sabe como se posicionar pra possuir o anus da mãe. Cathy toma a iniciativa de ficar de bruço e apalpando a turgida rola do filho, posiciona a cabeçona na boquinha do próprio anus e eleva os quadris até sentir que que engoliu a glande por inteira.
Ela sente o frisson lhe tomar conta do corpo e um misto de urro e suspiro ecoa de sua garganta, excitando mais ainda Rudy que agora parece dominar a situação.
Catarina não pára com a cabeça nem com os prolongados suspiros enquanto a rolona do filho vai lhe invadindo o anus, maravilhosamente.
Seus braços balançam para trás descontroladamente tentando puxar o corpo de Rudy mais ainda pra cima do seu. Toda aquela situação pecaminosa de ser sodomizada pelo próprio filho faz ela sentir-se como uma santa. Uma santa que é a puta do macho que a possui de maneira mais devassa e luxuriosa que uma santa mãe se entrega a sodomização como uma puta celestial.
Ela se imagina vestindo um longo véu da cabeça aos pés e assim vestida se entregar a sodomia com o macho que ama profundamente, seu filho.
As bojudas nádegas da mãe é um visual de extrema beleza e excitamento pra Rudy. Ele se deita por cima do corpo dela e por hábito passa a se esfregar.
Catarina está tão excitada que leva um tempo até perceber que o filho não está entrando e saindo do seu anus como ela esperava.
Simplesmente, ele está com a rola lá dentro, rígida mas parada e a virilha dele se roçando em suas nádegas. Ela rebola e faz o movimento de baixar e elevar a bunda, mas os movimentos se tornam descompassados.
E a rolona acaba escapando do cuzinho e logo se encaixa no rego da bunda. E como de costume, Rudy passa a se roçar nela.
E Rudy goza. Como sempre, parece um vulcão jorrando litros de esperma.
Os movimentos dele, embora descompassados acabam fazendo o vai e vem e Catarina goza mais mentalmente do que fisicamente, mas goza. Embora, ainda insatisfeita.
Os dois seguem a rotina libidinosa de muitos beijos na boca e a ida pro colégio e ela pro trabalho.
Diana nota a inquietação de Cathy e num coffee-break pergunta a amiga o que houve.
- Frustração. Uma imensa frustração! – e conta como foi aquela primeira experiência de sexo anal com o filho.
- Ah! É sempre assim. Aos poucos ele vai aprendendo!
- Sim. Bom, vamos voltar ao trabalho...
- Acho que não, Cathy! Tire o dia de folga e vá buscar teu filho na escola e passem o dia... juntos!
No caminho Catarina vai imaginando e se excitando cada vez mais como vai ser o processo de ensinar ao filho como ela gosta de ser sodomizada. Isso parece estranho e surreal. Ela, uma mãe, desejando que o filho aprenda a foder seu cuzinho. E não um homem normal.
Ela se desespera em pensar em quanto tempo vai levar pra que Rudy perca o hábito de ficar se roçando em sua bunda até gozar. Ela deseja ardentemente de sentí-lo entrando e saindo quase até a glande de seu tubinho anal. É disso que ela precisa urgentemente. Ela quer um daqueles machos experientes lá do Shagger-La!
Pra solicitar que o filho saia durante as aulas, Cathy tem que falar com o diretor. Com Artur.
- Ele tem médico agora as 11 horas...
- Voce ainda não fez o que eu pedí. Cadê o filminho da sua sodomização incestuosa?
- Ah! Pára com isso! Sabe que nunca farei isso com meu filho! Não com ele! É... é... pecado. Anormal! Não, não! Esquece
- E se aquilo tudo for parar no Concelho tutelar? Voce vai ser presa e perder a guarda de teu macho-filhinho!
- Você não teria coragem! Eu vou contar pro meu ex-marido! Ele é das Forças Especiais e vai te dar uma lição.
- Pode até até ser! Mas você não escapa da prisão e da vergonha!
Catarina sabe que está na mão do alto e forte negro. Ela tenta conter as lágrimas, mas em vão. Artur sai de trás da escrivaninha vai até a porta e a tranca. Pelo interfone avisa a secretária que vai sair.
Cathy pára de choramingar e querendo ou não ela sente a tezão lhe tomando o corpo, lentamente. Mas, acha isso nojento. Ter que chupar aquela rolona achocolatada com grossas veias de novo, não!
Artur vê Cathy se levantar e se dirigir a porta. Habilmente, ele a segura pelo braço e faz voltar-se contra si. Ela tenta não sentir o calor do corpo dele e o volume que pressiona a parte de baixo de sua barriguinha.
Ela se deixa beijar e não responde ao serpentear da língua dele dentro de sua boca. As mãos deles apalpam suas nádegas com cada mais sofreguidão.
Artur enlouquece com os odores que Cathy começa expelir pelo seu corpo. Parece que isso faz com os odores de Artur se tornem mais intensos também.
Ele interrompe o beijo e sem que Cathy espere, ele se ajoelha ao mesmo tempo em que lhe levanta a saia. As formosas coxas bronzeadas e a vulvinha coberta pela calcinha ficam expostas a poucos centímetros do rosto de Artur.
Com uma das mãos, ele lhe tira a calcinha e logo enfia sua imensa e rombuda língua na bocetinha da incestuosa mãe. Catarina se rende.
E agora voltemos ao momento em que Catarina está com seu cuzinho entalado com dois dedos de Artur. Gentilmente, ele passa a fazer um vai e vem, levando a bela mãezinha à loucura. Cathy alterna em arregalar os olhos e apertá-los, acompanhando com urros e suspiros sem nenhum acanhamento.
Mas, ela quer mais. Muito mais. Mais grossura, mais comprimento. Sem avisar, Cathy saí de cima da virilha de Artur, fazendo sua pirocona ficar balançando jogando baba pra todo lado.
Artur ainda surpreso, observa o estonteante balanço da bunda dela ao se dirigir pra poltrona. Lá, a mãezinha de Rudi apoia os joelhos no assento e o busto no encosto. Não seria necessário dizer mais nada pra Artur, mas mesmo assim...
- Me enraba, seu cretino! Me enraba! Agora ou nunca mais!
Alguns minutos já se passaram e a mente de Cathy a transporta para o Shagger-La Resort onde ela teve seus primeiros múltiplos e intensos orgasmos. Naquele momento ela sente quase real como se fosse Joel lhe deflorando o cuzinho e lhe mostrando os prazeres da submissão ao ser sodomizada.
Lhe parece verdadeiramente real o frenético deslizar do vai e vem em seu anus e de como ela sentiu nos cinco rapazes que a sodomizaram no Shagger-La.
“Meu deusinho! Esse crioulo é fantástico! Ai ai aii! Eu vou... vou gozar com esse pirocudo em meu cu! Eu vou go go gozaar! Como podia imaginar que... que ele era tão gostoso! Que... que sabia como tratar uma fogosa como eu e me sodomizar com tamanha classe e tezão!!”
Artur tem as mãos em cada anca do bojudo e firme trazeiro e olha embevecido sua rolona entrar e quase sair do anel rosado.
Cathy, em êxtase, está com a cabeça lançada pra frente, os olhos fechados e a boca semiaberta, balbuciando palavras chorosas inaudíveis e soluços de femea no cio. De uma femea ansiosa por órgãos masculinos para que possa engoli-los de todas as maneiras.
Não se contendo mais, o imenso negro se inclina pra frente e abraça a mãe de Rudy. Mantendo o ritmo da sodomização que tanto ela anseja, Artur ejacula e com o vai e vem, jatos de semem são expelidos do anus e escorrem pelas partes internas das coxas da incestuosa mãezinha.
Catarina sente o forte bafo do urro do diretor em sua nuca e os esbarrões da virilha dele em suas polpudas nádegas. Ela tem uma das mãos em concha cobrindo sua xaninha, tremendo freneticamente. Num derradeiro gesto, Cathy levanta a cabeça virando pro lado, oferecendo a boca pra ser beijada. Ainda gozando, Artur consegue colar seus grossos lábios nos dela.
A tara de Artur por Catarina faz com que ele não perca a ereção apesar de já ter gozado intensamente. Sua rolona sai do cuzinho alargado da bela mulher e mais gosma emerge de lá.
Ele consegue virar o corpo semi-inerte dela e volta a beijá-la com paixão ao mesmo tempo em que a posiciona de costas, as coxas dobradas como um frango assado e assim, gentilmente volta a invadir o anus de Catarina.
O compassado ritmo de entrar e sair da rolona em seu anus, faz Cathy dar um longo soluço de satisfação e um largo sorriso aparece no belo rosto.
- Meu... meu querido e tesudo Artur! Como... como não... notei o... o esplendido garanhão que... que você é! Mete, meu amor, mete! Meu cuzinho é teu!
- Diz... diz, sua safada maravilhosa, diz que sou o teu negão!
- Sim! Sim! Sim! É você! É você siiimm!! Aaaaaaaaaaaamm!
Minutos depois, Catarina se asseia na pia do lavabo existente na sala do diretor do colégio. Ela sai o mais arrumada que foi possível e com a cabeça abaixada, passa sem olhar pra Artur, se dirigindo a porta.
Ele se levanta e gentilmente lhe pega um dos braços, fazendo ela parar.
- Cathy, espera! Eu... eu fui um canalha com você... Queria que você me perdoasse. Olhe! Olhe aqui! Estou apagando todos os arquivos de você e seu filho. Vê! Tudo apagado. Tudinho!
- Hã hã... e pára de perseguir meu filho...
Ela leva a mão ao rosto e acaricia com os dedos os lábios dele.
- Voce é o meu negão agora. Voltarei!
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