O HOMEM DO PATUÁ - CAPÍTULO UM
Eu tinha provas na faculdade, naquela noite. Teria que tirar um oito, no mínimo, se quisesse me livrar da avaliação final de História, e eu era péssimo na matéria. Por isso, desde que minha tia havia saído para o trabalho como motorista de táxi, eu me agarrara aos livros. Tentava decorar os trechos que eu desconfiava que iriam cair na prova. Então, as batidas na porta do pequeno apartamento onde eu morava com minha tia me desviaram a atenção.
Permaneci em silêncio. Não queria ser interrompido, então pensei que a pessoa que estivesse batendo desistiria com a minha demora e iria embora. Aí, para a minha surpresa, ouvi a chave girar na fechadura. Eu costumo estar bem à vontade, só de cuecas, quando estou sozinho dentro de casa. Levantei de um salto, pensando que era minha tia que tinha voltado mais cedo da labuta. Ela detestava quando eu ficava seminu na sua presença. Para a minha surpresa maior, não foi ela que entrou no apê.
- Quem é a senhora, posso saber? E por que tem a chave do apartamento?
A mulher elegantemente vestida olhou por cima dos óculos escuros. Tirou-os da cara, para me enxergar melhor. Vistoriou-me dos pés à cabeça. Também olhou em direção ao volume do meu pau dentro da cueca. Então, deu um sorriso de aprovação e me cumprimentou:
- Boooooooooooooa tarde. Será que estou diante do meu sobrinho rechonchudo que eu amava desde que ele era pequenino? Eu nem acredito que se tornou um homão tão bonito...
- A senhora ainda não me disse quem é.
- Sou tua tia Bianca, meu jovem. Desculpe aparecer assim de repente e invadir sua casa. Bati, bati e ninguém atendeu... então, como me lembrei que ainda tenho as chaves do apartamento desde que morava com tua mãe, resolvi entrar. Achei que não havia ninguém em casa.
- Tia Bianca? – eu estava perplexo – não reconheci a senhora. Está muito diferente. Mas continua jovem e bonita, como sempre me lembrei de você.
A mulher jogou no sofá da sala umas sacolas de compras que carregava e abriu os braços, convidativa:
- Pois venha de lá um beijo na tia. Um beijo gostoso, de língua. Estava com muita saudade do meu menino... Que se tornou um belo rapaz.
Do que eu me lembro da minha tia, ela sempre foi brincalhona. Por isso, não levei a sério a história do beijo de língua. Aproximei-me dela e a abracei forte e com carinho. Ela, inesperadamente, levou a mão ao meu volume. Mais inesperadamente ainda, me tascou um beijo na boca. Daqueles de tirar o fôlego. Correspondi, mesmo estando empulhado.
- Uau, e o danadinho beija bem – exclamou ela, contente, quando se desgrudou de mim – Já vi que vou passar umas férias maravilhosas por aqui. Cadê tua mãe?
Eu ainda estava resfolegando depois do beijo. Ela voltou a me apalpar o cacete, quando viu que ele ficou crescido. Fiquei mais empulhado ainda. Não costumava ser assediado por mulheres e ela parecia não ter o mínimo pudor. Enquanto eu gaguejava para dizer que minha tia estava no trabalho, ela libertava meu caralho duríssimo da cueca. Arriou a peça até à altura dos meus joelhos e caiu de boca na glande.
- Não me diga que minha irmã está por perto. Não quero que ela interrompa a chupada que estou com muita vontade de te dar agora...
Eu disse apressadamente que ela não voltaria tão cedo, antegozando o melhor boquete que eu já tivera. Sem parar a felação, ela puxou uma almofada de cima do sofá e jogou-a no chão, apoiando os joelhos nela. Da posição que eu estava, dava para ver o biquinho de um dos seus seios, já pulando da blusa decotada e folgada com a qual ela estava vestida. Livre do atrito dos joelhos contra o chão duro, ela me chupou com mais ânimo. Logo, me deu aquela vontade repentina de gozar. Ouvindo meus gemidos arrastados, ela parou a masturbação de mão e boca e me disse quase zangada:
- Nem ouse gozar, seu porra. Eu vou querer essa piroca cheirosa à urina na minha bunda.
Ao ouvir aquilo, quase ejaculo no rosto dela. Eu nunca havia fodido um cu. Já havia tentado, mas todas as minhas poucas namoradas me negaram o prazer. Diziam que eu era muito avantajado e tinham medo de meter comigo. Eu só não era virgem porque um amigo, da faculdade, havia arranjado umas putas para trepar comigo. Mas elas terminaram rindo de mim, pois haviam descoberto que eu gozava diferente dos meus colegas. Aí minha tia virou a bunda pro meu lado:
- Corre e vai buscar uma camisinha, pois eu não transo sem ela. Vai depressa, garoto.
Quando ela levantou a saia de tecido fino e eu vi que não usava nada por baixo, não consegui conter a ejaculação.
- Não. Não. Nãaaaaaaaao – aperreou-se ela, prendendo com os dois punhos cerrados o meu membro.
Fiquei agoniado, querendo expulsar a porra, e ela sem deixar. Tentei me livrar de suas mãos, mas ela foi persistente. Gritou na minha cara:
- Pois você não vai me sujar de gala, seu puto. Essas roupas são importadas e muito caras. E sem deixar você gozar, eu me vingo de não ter enchido meu cu de porra – ela dizia isso apertando mais e mais meu pau. Começou a me dar uma dor no abdome, por causa do gozo retido.
De repente, ela soltou o meu cacete, levantou-se agilmente e saiu de perto de mim. Livre da pressão no membro, eu tentei finalmente expelir o esperma, mas era como se o canal tivesse ficado entupido. O esforço fazia os testículos encolherem, mas nada de sair o leitinho quente. Tentei correr para o banheiro para me masturbar, mas ela já o havia ocupado. Reclamava de mim em voz alta, dizendo que o que eu tinha de bonito também tinha de babaca. Não custava nada de mais – segundo ela- eu ter esperado para gozar na sua bunda. Então, eu corri para o meu quarto e joguei-me de bruços na cama. Bati uma bronha urgente até que, aliviado, jorrei esperma. Aquilo me deu um alívio tamanho. Sujei os lençóis, mas fiquei satisfeito. No entanto, também me deu um torpor imediato. Tanto que adormeci logo em seguida...
FIM DA PRIMEIRA PARTE