Finalmente chegou. Eu insisti muito para convencer Rita a escolher um brinquedinho erótico para apimentar nossa relação e por fim ela escolheu, dois. Compramos no Ali Express e depois de um mês chegou o primeiro. Um vibrador em formato de borboleta com um pênis de 6 cm. Tem controle remoto para ligar/desligar e para aumentar/diminuir a intensidade. Ele vem com tiras para ser amarrado junto ao corpo e usar em locais públicos (mas não foi dessa forma que usamos, ainda).
O produto chegou na sexta e já era domingo de manhã e ela ainda não tinha tido curiosidade de abrir a embalagem (a rotina com filhos atrapalha bastante a vida sexual do casal). Olhei Rita dormindo e comecei a acariciá-la. Achei que iria me expulsar da cama, que iria preferir continuar dormindo. Ela estava ansiosa com uma apresentação importante que faria no trabalho no dia seguinte e sábado à noite não quis saber de sexo por esse motivo. Mas meu pau duro em contato com suas nádegas estava fazendo ela se contorcer em seu estado de soneira matutina.
De conchinha, apertei seu seio e forcei a entrada sobre a calcinha. Rita soltou um suspiro e virou de bruços. Montei em suas pernas e fiquei me esfregando. Ela já estava desperta e acompanhava meus movimentos enquanto tocava seu clitóris. Retirei sua calcinha e fiquei brincando em seus lábios íntimos com meu pênis… não queria penetrá-la, estava ansioso para ver o brinquedo em ação. Ofereci para pegar a borboleta, mas ela negou.
Fiquei vibrando meu pau nos seus lábios e ela se contorceu toda sugando meu pau com sua boceta. Passei a estocar, mas pedindo para pegar o brinquedo. Com suas negativas aceitei o sexo “normal”. Rita pediu para sentir o peso do meu corpo e deixei-me cair sobre ela que continuava de bruços. Eu entrava e saia num ritmo intenso admirando sua expressão de prazer. Os olhos fechados, a boca aberta, os lábios com um beicinho sedutor. Novamente falei do brinquedo pedindo para ela gozar com ele enquanto me chupa mas ela mandou eu calar a boca e fazê-la gozar. Para me provocar, começou a chupar meu dedo como se fosse meu pau. Depois levou minha mão em direção ao seu pescoço para eu apertar.
Via a boca aberta procurando ar e isso me fazia meter mais fundo… calculava o tempo para forçar uma última estocada mais forte e então aliviava sua traqueia deixando respirar novamente e recomeçar.
Giramos na cama e ela ficou por cima de mim, ainda de costas… minha mão deslizou para seu seio e a outra apertava seu clitóris… gozamos…
Ficamos alguns segundos ofegantes e então ela pede:
– Cadê a borboleta?
Apressei em pegar. Fui abrir, mas ela reclamou e deu um tapa em minha mão…
– É meu
Olhou para aquela borboleta de silicone com um mini-pinto e achou estranho. Eu corri para buscar 4 pilhas AAA.
Inseriu as pilhas e testou o controle. Não quis colocar na minha frente e foi ao banheiro. Voltou com a borboleta amarrada como uma calcinha e deitou ao meu lado. Fui falar com ela mas mandou eu calar a boca. Fechou os olhos e apertou o controle.
Seu corpo começou a se movimentar, timidamente. Um espasmo. Outro. Um suspiro. Sua mão pressionava a borboleta para entrar mais em seu corpo. Ao seu lado, eu observava em silêncio e sentindo meu corpo ganhando vida novamente. Comecei a me masturbar. Vi os músculos de sua coxa retesar. Ela abria e fechava as coxas apertando a butterfly em sua boceta. Gemia. Gemia.
Abriu os olhos e me notou ao seu lado. Sorriu e virou de bruços. Me levantei e fui aos pés da cama. Olhava a borboleta sendo empurrada para comer sua boceta e via seu cuzinho piscando.
– Fala comigo, pediu Rita. Fala besteira para mim.
Tirado de meu papel de mero espectador fiquei sem saber o que falar…
– Que tesão… comecei. Você é deliciosa… Quero ver você gozar…
– Não… assim não…
Então mudei o discurso…
– Sua safada, você me dá muito tesão… e te desejo… quero foder você novamente… quero seu cú…. que delícia ver você com esse brinquedinho, mas agora vai ter um pau de verdade em você…. no seu rabo…
Rita começou a gemer. Cuspi no meu pau e esfreguei. Montei em suas pernas e me posicionei.
– Não… você não vai comer meu cuzinho com esse pau enorme. Fez charme
– Vou sim… você é minha putinha… está com um pauzinho de plástico na boceta imaginando coisas, mas agora vai ter o meu também. Vai imaginar e sentir dois paus…
– Não… meu cuzinho não…
Coloquei a cabecinha no seu buraquinho e não precisei muito. Ela continuava dizendo que não, mas seu corpo queria e seu rebolado foi levando seu cú a receber meu pau centímetro por centímetro.
– Não, meu cú não… Rita continuava dizendo.
– Vai sim… safada… agora você vai ver o que é um pau de verdade…
– Não… …. …. vai… … … fode meu cú… me arregaça …
Meu pau entrou inteiro… Ela rebolava, se esfregava em mim desesperada. Sentia o pequeno pauzinho vibrando em sua boceta. Rita gemia dizendo que estava doendo mas que estava gostoso, repetia esse mantra e eu socava cada vez mais embriagado pelo prazer de foder seu cú com o brinquedo vibrando.
– Ai… ai… vou gozar… disse Rita…. e se entregou aos espasmos fortes que fazia meu pau quase sair para imediatamente bater fundo no seu rabo…
Não aguentei e gozei também… um, dois, três jatos intensos enchendo o cuzinho de Rita de porra.
Agora estou ansioso pelo segundo brinquedinho chegar e quem sabe dessa vez é na boquinha? Com a borboleta no rabinho?