Nossa relação ia cada vez melhor, em todos os sentidos. Não só ele me enchia de afeto, como estava me fazendo descobrir o sexo em toda sua plenitude. O que me fascinava era que ele conseguia ser doce e romântico, mas tinha um lado taradinho, quase depravado. Para uma mulher que sempre foi tímida em relação ao sexo, era como se eu estivesse conhecendo um mundo completamente novo.
As sensações de culpa e pecado desapareciam a cada dia. Eu estava apaixonada por meu filho, e não tinha como voltar atrás. Meu único medo era de sermos descobertos. Pedi a André que não me mandasse mensagens "daquelas" pelo celular, pois não queria deixar rastros. Dentro de casa, mantínhamos as cortinas sempre fechadas.
Mas meu filho tinha um fogo que não acabava nunca. E também tinha suas fantasias. Inclusive envolvendo o perigo.
A filha da minha irmã mais velha se casou e fomos convidados. Depois da cerimônia na igreja haveria uma festa numa chácara em São Roque. Como o marido da minha irmã é amigo do meu ex-marido, pai do meu filho, nós já suspeitávamos que ele estaria lá, provavelmente com sua atual mulher, que era sua amante quando eu descobri tudo e nos separamos. Desde então as relações do meu filho com seu pai sempre foram conflituosas. Às vezes os dois ficavam meses sem se falar.
No dia do casamento eu escolhi um vestido que deixava meu corpo bem marcado. A verdade é que eu já fiz isso para agradar meu filho. Eu me sentia sensual como nunca antes. Quando me viu no espelho me aprontando, meu filho me abraçou por trás e disse:
- Nossa, que mãe linda que eu tenho!
- Obrigada, filho.
Ele me encoxou e apertou meus seios.
- Minha vontade é nem pro casamento e ficar fazendo amor com você... gostosa!
A voz dele no meu ouvido é o suficiente para me deixar molhada, mas me controlei.
- Agora não, fillho! Quando a gente voltar. Não vamos nos atrasar.
- Tá bom, mãe. Mas já vou avisando que eu vou ficar o casamento todo de pau duro.
Durante a cerimônia na igreja vimos meu ex-marido de longe, acompanhado da vagabundinha dele. Assim que acabou, rumamos para a festa na chácara. Uma chácara enorme. Os carros ficaram estacionados numa área baixa, enquanto a festa aconteceria numa parte alta do lugar. Era preciso subir uma enorme ladeira para chegar lá.
Meu filho e eu nos instalamos numa mesa, junto com minha mãe e minha irmã mais nova. André estava lindo, de terno.
A certa altura meu ex-marido, veio até nós. Nos cumprimentou, meio sem jeito. A mulher dele sabia que não era bem vista pela minha família. Ele tentava puxar conversa com meu filho, mas André era meio burocrático nas repostas. Até que seu pai perguntou:
- E as novidades, filho?
- Tô namorando, pai. E muito apaixonado!
Nessa hora eu senti o coração saindo pela boca, não sei como eles não perceberam.
- Que ótimo, filho. Ela não veio?
- Não pai, ela é muito tímida. Mas é a mulher mais maravilhosa do mundo. Eu vou saber dar valor a ela.
Acho que o pai entendeu a indireta, mesmo sem nem sonhar que essa mulher era eu mesma. Acabou arranjando uma desculpa e foi embora. Assim que ele foi embora eu aproveitei uma hora que minha mãe e minha irmã estavam distraídas e sussurrei no ouvido do meu filho:
- Você quase me matou do coração.
Ele riu, e respondeu no meu ouvido:
- Papai não sabe de nada. Nem vovó, nem titia. Já pensou se elas descobrem que nós estamos transando?
Eu nem respondi de tão nervosa. A noite caiu e a uma certa altura André se afastou de nós. Então eu recebi uma ligação dele no celular. Quando atendi ele disse:
- Escuta... só liguei pra dizer que eu to morrendo de vontade de te chupar... de lamber o teu cuzinho e depois meter bem gostoso na sua xoxotinha, mãe.
Minha única reação na hora foi dizer:
- O senhor ligou pro número errado. - e desliguei o telefone.
Quando André voltou à mesa estava se segurando para não rir. E eu mesma estava começando a ficar excitada com o seu joguinho. Em certo instante senti seu pé passando na minha perna. Comecei a ficar molhada. Saber que meu filho está excitado é algo que tem um efeito avassalador em mim, faz com que eu me excite em dobro. Nós dois estávamos excitados, diante da minha mãe e da minha irmã. André finalmente disse no meu ouvido:
- Espera dois minutos, inventa uma desculpa e vamos embora. To louco de desejo.
E não era só ele. Minha vontade era chegar logo em casa e fazer amor loucamente com ele. Segui a sua sugestão. Inventei que estava com enxaqueca. Fomos nos despindo das pessoas mais próximas, algumas dizendo que era cedo, e que ficássemos.
Quando começamos a descer a grande ladeira que ia dar na área em que ficavam os carros, meu filho começou a me provocar:
- Vovó nem sonha que a filha e o netinho tão indo embora pra transar.
- Filho...se acalma. Espera chegar em casa!
- Nem sei se eu aguento chegar em casa. Minha vontade era tirar sua roupa e te comer nesse gramado!
Eu caminhava e sentia minha vagina lubrificada. Quando entramos no carro eu ia dar partida, mas André não deixou.
- Calma, mãe. Dá um beijinho, vai...
- Não, filho! Aqui não! Fora de casa, não!
- Mãe... não tem ninguém por perto! Olha a sua volta, só tem a gente aqui!
De fato, não havia ninguém por perto. A área da festa era bem pra cima. Mesmo assim eu sentia medo, mas não posso negar que também estava louca de desejo.
- Filho é perigoso!
- O perigo me excita - disse ele, e começou a beijar meu pescoço.
Suas mãos começaram a levantar meu vestido. Eu não conseguia resistir, mas ainda tive forças pra pedir:
- Então sai do carro e dá uma circulada, só pra garantir que não tenha ninguém por perto.
Ele obedeceu minha sugestão. Saiu, deu uma volta, olhos nos carros que estavam parados. Voltou, abri a porta do carro e disse:
- Não tem ninguém, mãe. Vai pro banco de trás.
- Tá bom. Mas só um beijinho, pra matar sua vontade.
Eu fui para o banco de trás e ele veio atrás. Lançou-se num beijo delicioso, selvagem, como se quisesse me engolir. Ficamos no amasso alguns minutos até que eu tive forças pra dizer, já com a respiração ofegante:
- Você é dodinho, filho!
- Qual é o homem que não gosta de fazer uma sacanagem no carro com a namorada?
"Namorada". Ser chamada de namorada era algo que me desmontava. Fazia com que eu me sentisse jovem, amada, feliz. Enquanto ele me beijava sua mão veio pelo meio do meu vestido. Apertou minhas coxas e subiu até minha vagina.
- Filho...
- Relaxa, mãe. É tão bom viver uma aventura com a pessoa que se ama.
Quando ele enfiou a mão por dentro da calcinha viu o quanto eu estava ensopada.
- Hummmm... tá molhadinha, hein safadinha?
Ele enfiou dois dedos na minha vagina, o que me arrancou um grito de prazer. Começou a dedilhar meu clitóris, com a habilidade de um verdadeiro amante. Minha única reação foi gemer.
- Ai filho.... aiiiiiiiii!
Mais alguns segundos e eu estava gozando, maravilhosamente. Sempre que eu gozo a reação imediata dele é beijar minha boca, sugando minha língua com sofreguidão. Afastei minha boca pra dizer:
- Agora já tá bom, vamos pra casa!
- Não, mãe. Vamos até o fim!
Ele abriu o zíper da calça. Seu cacete pulou pra fora, duro, lustroso, como uma lança pronta para atacar.
- Mãe... tira a calcinha e sobe nele. Vem...
- Filho, eu tenho medo...
- Você já gozou, agora vai gozar de novo. Vem, mãe. Não tem ninguém. Se alguém descer a gente vê daqui, até a pessoa chegar a gente pára.
Ele nem me deu tempo para responder. Foi tirando a minha calcinha, que estava babada. Atirou-a no assoalho do carro, balançou seu pinto e disse:
- Vem, meu amor.
Eu subi em cima dele. Pincelei na entrada e fui descendo, bem devagar. Eu sempre tenho que começar devagar, pois seu pau é muito grande. Quando o pau estava todo dentro de mim, André perguntou:
- Mãe... você me ama mais do que amava o pai?
Achei a pergunta tão boba que até deixei escapar um riso.
- Seu bobo... claro que te amo muito mais!
- E meu pau, é mais gostoso que o do pai?
- Muito mais! - eu disse, já com dificuldade pra falar, tamanho o prazer que aquele cacete enterrado dentro de mim me dava.
- Então vem... sobe e desce... vem... gostosa!
Comecei a subir e descer, primeiro devagar, depois acelerando. Eu já gemia, descontrolada, louca de tesão. A expressão de do meu filho era de puro prazer.
- Ai, mãe! Que tesão! Vai.... gostosa! Rebola, vai! Rebola na pica do teu macho...
Eu até babei em cima dele, de tanta excitação. Eu sentia medo, mas naquele momento descobria que o medo também pode dar tesão. Subia e descia, sentia aquele pau grosso indo até o fundo.
- Gostoso... meu macho... fode! Fode a mamãe!
Ele levantou meu vestido e apertou minhas nádegas com força. Ao mesmo tempo em que me puxava para baixo, jogava o quadril para cima, com força. Nós dois parecíamos dois animais no cio.
- Isso, mãe! Gostosa! Te amo! Te amo muito!
- Também te amo... ahhhhhhhhhhh... enfia! Me come!
Os vidros do carros estavam embaçados. O cheiro no ar era de puro sexo! Eu jamais cavalgara um pinto com tanto prazer. André estava pronto para explodir. Com as mãos ele apertou forte a minha bunda e disse:
- Vou gozar, caralho! Vou gozar gostoso, meu amor!
- Goza! Gozaaaaa... te amo!
- Eu vou.... ahhhhhhhhhhhh!
Como sempre, a sensação dos jatos de esperma me invadindo me provocou um novo orgasmo. Eu apertava seu pau com meus músculos vaginais, como se quisesse extrair até a última gotinha do seu líquido que tanto prazer me dava.
- Mãe... você é maravilhosa. Te amo cada vez mais!
- Eu também te amo, filho. Mas a gente tinha prometido não fazer nada fora de casa.
- Você gozou, mãe. Gozou muito, que eu senti. Namorados tem que fazer essas loucurinhas de vem em quando.
Quando eu sai de cima, boa parte do esperma vazou, melecando todo pinto do meu filho.
- Mãe, ajuda a limpar, senão eu vou manchar a roupa toda.
Não sei se ele tinha falado com essa intenção, mas, para a surpresa dele, eu me abaixei, enfiei seu pinto na boca e chupei até ficar limpinho. Ele ainda gemeu de um jeito que achei que se eu desse trela ia querer transar de novo.
Saímos do carro e voltamos para o banco da frente. Ele ainda deu uma última olhada para ver se havia alguém por perto. Não havia. Partimos. Na estrada ele disse:
- Mãe... você já tinha feito algo assim?
- Nunca, filho. Só com você eu sinto vontade. Mas a gente não pode mais se arriscar, promete?
- Vou pensar no seu caso. Só posso prometer que quando chegarmos em casa, a festa vai continuar.
E continuou mesmo. Fizemos amor lindamente. Quando estávamos na cama, nus, suados e abraçados, o telefone tocou. André atendeu. Era minha mãe. Ouvi André dizendo:
- Tá melhor sim, vó. Ela tava com muita enxaqueca, mas eu dei um leitinho quente pra ela, e ela acabou adormecendo. Pode deixar, vó. Eu cuido dela direitinho.
E cuida mesmo Mas por mais que eu tivesse pedido para que ele prometesse não aprontar nada perigoso, meu filho tinha muitas outras ideias e fantasias.
Beijos a todos e até o próximo capítulo.