Fiquei viciado na minha avó

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 524 palavras
Data: 20/01/2017 17:33:58

Desde que tive relações com vovó e ela se encantou com minha jeba (já contei a vocês), nunca mais deixei a velha sossegada; viciei na vovó. Quando ficávamos a sós, era uma meteção só. As vezes mamãe e papai estavam a ver TV na sala, vovó ficava na cozinha lavando a louça do jantar e lá ia eu, encochar a velha. De pau duro em sua bunda, eu rebola a pica prá lá e prá cá, até esporrar. Corria para o banheirinho da área de serviço, para me lavar. Quando encontrava vovó no corredor, entre a sala e os quartos, metia a mão em sua buceta ou apertava seus seios. Quando ela estava arrumando os quartos, eu chegava por trás e lhe dava um chupão na nuca ou abraçava-a e dava-lhe um beijo de língua. Quando voltava do colégio, passava a tarde e a noite de rola dura. Era nosso costume entrar no banheiro e não trancar a porta, só fecha-la. Se alguém tivesse tomando banho no box, outro poderia fazer xixi no vaso. Ao anoitecer vovó costumava ir tomar banho e eu aproveitava, batia na porta e perguntava: "Vovó, tá no box?" Ela respondia que sim e eu abria a porta (meus pais pensavam que eu ia fazer xixi); ela já me esperava sentada no box e fazia um boquete gostoso. Pedi que ela não usasse mais calcinha e ela passou a usar roupas de baixo só quando saia de casa. Quando mamãe ia ao supermercado, nós nos jogávamos no sofá da sala e eu comia aquela buceta e aquele cú gostoso. Vovó ao limpar as vidraças das janelas de casa, subia numa escadinha e eu ao passar por ali, metia a mão na sua vulva e por vezes, subia um degrau e beijava aquela xana. Muitas vezes, levantava de madrugada, com meus pais dormindo, acordava-a e fazíamos amor e sacanagem a noite toda. Um dia, mamãe tinha ido ao centro da cidade, vovó estava debruçada no tanque, lavando umas peças intimas e fui chegando, levantando seu vestido e encostando minha dura rola. Ela abriu um pouco as pernas, eu abri um pouco suas nádegas e fui enfiando devagar, devagarinho e fiquei naquele entra e sai, vai e volta, enfia-tudo, enfia-um-pouco e estava quase gozando, escutamos a porta de casa abrir. Minha vó disse: "Sua mãe chegou" e tentou se virar. Segurei a velha no muque e disse que ia gozar primeiro. A velha me deu uma cotovelada na barriga que eu gozei fora de seu cú. A mãe perguntou, lá da sala: "Oi, pessoal! Onde estão vocês?" A vó correu para atendê-la e eu fui pro banheirinho me lavar. Minha mãe se dirigiu para a cozinha e foi até a varanda, colocar coisas que ela trouxe da cidade. Me viu saindo do banheirinho, todo vermelho e com a bermuda molhada. "O que está acontecendo?" Eu falei que tinha me sujado com gordura e estava tentando limpar. Ela ficou olhando para mim, desconfiada. Mas foi só um susto, eu e vovó continuamos nos amando e metendo. Até que mamãe, um dia, me chamou para uma conversa séria. Mas... isto é outra outras páginas.

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Comentários

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Nossa que conto excitante!!! Adorei muito e como eu queria ter uma avó assim pra eu comer todo dia e fazer amor.... E a sua mãe acho descobriu tudo hein

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Minha vida inteira. Minha paixão. Meu ponto fraco sempre foi minha família