Jogando bilhar
A Júlia (nome fictício) era uma amiga recente no final dos anos 1990. Já tínhamos saído algumas vezes. Ela era secretária do escritório de uns amigos em comum, onde a vi pela primeira vez. Morena de pela clara, 1,60 de altura e corpo proporcional. Ela já tinha um filho pequeno, mas estava separada do marido já há algum tempo. Tenho 1,80 de altura, cabelos castanhos, já na época um pouco grisalhos.
Não sou super em nada, mas compensava em disposição sexual,gostar de fazer e receber sexo oral, não ter frescura durante o sexo e o fato de adorar ver as minhas parceiras gozarem várias vezes. Praticava natação, o que me conferia um bom fôlego e mantinha o peso de acordo com a minha altura.
Na primeira vez que nos vimos, ela me atendeu toda formal em seu conjuntinho de calça social e camisa. A roupa não tinha nenhum decote revelador, porém era colado ao corpo, e que corpo... pernas bem torneadas, bunda deliciosa, cintura fina que formava juntamente com a bumba o formato perfeito de um coração invertido. Seios médios e um pescoço delicioso.
Como já estava perto do horário de fechar o escritório, ofereci uma carona – estava de carro e íamos para o mesmo bairro. Nossa intimidade aumentou no trajeto e combinamos de sair no final de semana. Ela tinha que acertar com a mãe ou com a irmã a possibilidade delas ficarem com o filho.
Os primeiros encontros não tiveram nada de extraordinário, mas a nossa intimidade crescia cada vez mais, quando começamos a compartilhar segredos e fantasias sexuais. Em uma conversa mais longa, quando tive a oportunidade de levá-la para casa, tivemos o diálogo abaixo :
- Eu gostaria de fazer um strip-tease num bar rodeado de estranhos e depois deixá-los me possuir e gozarem no meu corpo – Júlia falou.
- Legal, mas vc deveria estar acompanhada de pelo menos um conhecido. Ele até poderia arranjar os outros caras para a festa.
- É mesmo, eu ficaria realmente mais segura e protegida com esse conhecido.Seria muito excitante saber que ele não poderia me foder na farra e só ficaria olhando. Seria como um corno de aluguel. Kkkkkkk
Na época a internet ainda engatinhava. Sendo hoje, com a facilidade que a internet nos dá, já iria propor uma visita a uma casa de swing,mas com a condição de também poder desfrutar do seu corpo e de outras garotas tambémVocê toparia transar com mais de uma mulher ? – eu perguntei
- Sim, acho que é a principal fantasia dos homens, mas essa outra garota não poderia tocar no meu corpo. Estaríamos ali para compartilhar o macho e não uma transa entre as fêmeas. Kkkk
- Sabe, eu adoraria fazer uma depilação total na minha parceira, deixar a xaninha bem lisinha e fazer um delicioso 69.
- Aahhhh! NNNoooosssaaaa. Deve ser de-li-cio-so ficar de pernas arreganhas para o macho me depilar. Gostei desse seu desejo ... Nunca me pediram isso.
- E gozar na sua boca ? Vc já deixou ?
- Uma vez só. Não gostei muito, sabe é salgado e gozado.
- Mas é gozado mesmo, kkkkk - brinquei com a palavra de duplo sentido.
- kkk é mesmo. Uma fantasia minha, é tirar fotos pelada ...
- Mas seriam fotos eróticas ou sensuais ?
- Quem sabe? Vai depender do momento e do fotógrafoPosso ser esse fotógrafo, se vc quizer ...
- Safadinho, quer arrumar uma desculpa para me ver pelada. kkkk
Nisso já estávamos chegando na casa dela. Convidei ela para sair no final de semana. Um jogo de bilhar.
- Vamos sim, safadinho. Já quer me levar para um bar, rsrsrs, mas não vai rolar strip no bar, certo?
- Certo, somente um jogo entre bons amigos - respondi.
Ela segura o meu rosto e me dá um beijo bem próximo aos meus lábios. Pensei : não vamos ficar só no jogo, vai ter algo mais.... A Júlia sai do carro e vai rebolando para o portão de sua casa e eu vou embora,só esperando o próximo sábado.
Foi difícil me concentrar no trabalho no resto da semana, mas finalmente o sábado chegou.
Peguei a Júlia em casa. Ela usava uma calça jeans, camisa de malha e um agasalho também de jeans. Creio que ela não foi mais ousada na roupa, por causa do clima, estava frio em São Paulo. Havia pouca pele exposta, mas as roupas eram coladas ao corpo - como quase todas as roupas que a Júlia usava - e assim pude imaginar como era o seu corpo por baixo daquelas roupas.
Seguimos para o bairro da Saúde onde conhecia umas casa de bilhar. Chegamos ao local e ele estava um pouco vazio, o que nos permitiu escolher uma mesa no fundo do salão. Deixei a Júlia começar a partida e, acho que por sorte de principiante, ela conseguiu colocar uma bola na caçapa.
- Oba, pode ir tirando uma peça de roupa - ela falou
- KKKK, mas não era só um jogo entre amigos ? - rsrsrs - Fazemos o seguinte : Quem perder a partida tira uma peça, ok?
- Safado, aqui não dá, né. Estava só brincando....
Realmente no salão de jogos não seria possível tirarmos as nossas roupas, naquele ambiente - o salão de mesas de bilhar - com várias pessoas desconhecidas, não seria possível, mas suas palavras ficaram gravadas na minha memória.
Após algumas partidas, onde inevitavelmente eu ganhei quase todas – acho que a Júlia fez isso de propósito – percebi que ela já não apresentava o mesmo entusiasmo nas partidas e lhe propôs irmos embora.
- Você quer ir para outro lugar ?
- Simmmmmm – foi a sua resposta curta, porém animada.
Pagamos a conta e saímos para uma noite fria de inverno paulistano, com uma leve garoa. Não liguei o aquecimento do carro. Queria que ela ficasse próximo ao meu corpo. Rsrsrs.
-Está frio – Júlia fala - Ahhh, não podia deixei a oportunidade passar. Estava louco para tirar as suas roupas. Como ela tinha perdido no jogo falei :
- Pague a aposta que esquenta ...
- Qual aposta ?
- Quem perdesse a partida, tira uma peça de roupa ... como vc perdeu quase todas as partidas ... vai ficar sem uma peça qualquer ...
- Mas aí, eu vou ficar com mais frio ainda ...
- Garanto que não. Com os nossos corpos colados iremos gerar muito calor ...
- Legal, gostei, eu topo. Onde vamos ? – ela falou.
- Onde mais, no Motel ...
- HHuuuummm que delícia de proposta. Vamos.
Uau. Ela concordou ... iria realizar o meu desejo : deixá-la peladinha. Chegamos ao motel. Quando estaciono o carro na garagem, vejo que o quarto é no andar superior. Beleza, assim posso apreciar a bumba do Júlia pedindo para ela subir na frente e assim foi feito. A Júlia sabe provocar um homem. Ela subiu as escadas rebolando a cada degrau.
Apreciei cada rebolada de sua bumba, ficando quase hipnotizado, que bumba maravilhosa, pernas torneadas e cintura proporcional. Quase no topo da escada enlaço o corpo da Júlia pela cintura e beijo o seu pescoço. Isso provoca arrepios nela. Ela se vira para mim, coloca os seus braços em volta de meu pescoço e me beija na boca. Nossas línguas se encontram. Aproveito para colocar as minhas mãos em sua bumba e ela corresponde com uma maior intensidade do beijo.
Quando entramos, ela se joga na cama de barriga para baixo, com as pernas levemente afastadas. Deitei ao seu lado e lhe faço carinhos nas costas. Percebi, mesmo através das roupas, que eram firmes. Coloquei uma perna sobre as delas, roçando levemente minha coxa no final de sua bumba.
Aproximo a minha boca de seu pescoço e desço minha mão para a sua bumba.
- Huuummmm, isso é booommmmm ... - Júlia começa e gemer baixinho.
Fico mais ousado. Dou beijos em seu pescoço e como as pernas dela estavam afastadas, toco a sua buceta por cima da roupa. Isso provoca uma onda de prazer em Júlia, que geme mais alto.
- Aaaahhhhh, que gossstttoooossooo. Faz tempo que não sou tocada asssiiiimmmm - Ela afasta ainda mais as pernas, facilitando o meu delicioso trabalho entre as suas pernas.
De repente ela levanta ficando de joelhos na cama, virada para mim, segurando as duas metades abertas de sua jaqueta e pergunta :
- Vc me ajuda a tirar ?
- Sim – respondi. Saio da cama e ela pede para apagar as luzes. Deixo apenas uma leve iluminação vermelha. Ela se coloca próximo a beirada da cama e fico em pé na sua frente. Retiro primeiro o seu agasalho e volto a colocar a minha mão entre suas pernas.
Nos beijamos ... Ela solta o meu cinto e desabotoa a minha calça, colocando a mão dentro de minha cueca procurando o meu pau já duro. Agora sou eu que suspiro.
- Isssooo, que gostoso. Ela segura com vontade fechando a mão em volta de meu pau, sentindo nela todo o meu tesão.
- Vou adorar ter esse pau enterrado na minha buceta.
Coloco minhas mãos em suas costas, levantando a sua blusa. Ela levanta os braços e também perde a blusa. Solto o seu sutiã e toco os seus seios pela primeira vez na noite. Com a luz fraca, não pude apreciá-los direito, mas tive então a minha primeira boa surpresa da noite. Os seios eram firmes e pesados, fazendo um bom volume nas minhas mãos. Os bicos já estavam duros de tesão. Com os polegares faço movimentos circulares.
Estávamos somente de cueca e calcinha, somente estes dois pedaços finos de tecido tapando os nossos sexos. Então ela me proporciona mais uma boa surpresa : puxado para a cama, através de leves pressões, sem dizer uma palavra, ela deu a entender que me queria deitado por baixo e de barriga para cima e assim eu fiz.
Imediatamente, senta-se no meu colo, colando os nossos sexos e começou a fazer movimentos com os quadris, estimulando o meu cacete e sua boceta. Que delícia, mesmo estando nós de cueca e calcinha. Ela gemia baixinho e jogava a cabeça para trás.
- Ai que gostoso, eu adoro fazer issssoooo ..... e rebolava deliciosamente encima do meu pau.
O meu cacete estava tão duro que sua cabeça vermelha despontava para fora, já desejando se alojar no fundo de sua boceta. Ela olha para ele e o toca com os dedos.
- Que delícia de cacete, eu o quero dentro de minha buceta.
Após retirar as duas últimas peças de roupas, acendi uma lâmpada a mais. Pela primeira vez pude apreciar o seu corpo nu deitada na cama. Os seios que a pouco tinha tocado, a linha de sua cintura, o delicioso caminho da felicidade, chegando finalmente em seus pelos que escondiam a sua boceta. Mesmo não estando depilada totalmente, estava linda.
Após colocar a camisinha, ela novamente quis ficar no controle, deixei ser conduzido, ficando deitado de barriga para cima. Confesso que é uma posição que adoro. Ver a mulher cavalgar no meu pau, assistindo ela gozar e se deliciar ... humm
E mais uma boa surpresa me esperava a seguir. Que boceta apertadinha e profunda ... Deliciosa . Pude apreciar cada centímetro que entrava. Acho que é uma das sensações mais agradáveis de sentir durante o sexo. Quando entrou tudo, e digo tudo mesmo, os grandes lábios estavam beijando a base do meu pau.
Júlia começou a cavalgar como uma amazonas, gemendo e jogando o corpo para melhor sentir prazer e posso garantir que sentiu.
- AAHHHHH, hhuuummmm, que saudades de um pau na minha buceta. Ai como é gostoso. Vooouuu gooozzzaaaarrrr...
Mesmo estando com muita vontade de gozar, me segurei, pois queria apreciar o máximo possível. Ainda mudamos de posição e fomos para um papai e mamãe onde soquei fundo sem medo de machucá-la. Sabia que cabia tudo. rsrsrs . E dessa fez eu queria gozar e foi uma gozada fenomenal. Enchi a camisinha de porra.
Fui ao banheiro para me limpar e deixei a Júlia na cama. Uma expressão de satisfação estava estampada no rosto dela.
Quando voltei para o quarto, encontrei a Júlia deitada na cama me esperando. Peguei a calcinha dela e lhe entreguei.
- Mas já embora ? – foi sua pergunta de surpresa.
- Não – lhe respondi – é para vc ficar mais confortável e também adoro ver a minha parceira de calcinha. Poe ela para mim...
- Ponho e ainda deixo vc escolher como ela deve ficar no meu bumbum.
Vestindo a calcinha, virando a bumba para mim, pergunta : Fica melhor assim ? mostrando a bumba toda coberta pela calcinha – ou assim ? com a calcinha toda enfiada no rego. Fiz minha escolha e ficamos abraçados, ela somente de calcinha e eu totalmente pelado, nos recuperando da boa foda que tivemos.
Como também não esperava sucesso em fodê-la nesta noite, levei apenas duas camisinhas. Então, teríamos apenas mais uma trepada nesta noite. Para meu azar.... kkkk
Liguei a televisão que até então estava desligada e sapiei pelos canais. Havia um canal pornô, mas logo ela me disse que não curtia, mas que se eu desejava assistir tudo bem.
- Mas porquê assistir a um filme pornô ? Nós estamos fazendo ao vivo e a cores.
- E muito mais delicioso ... a Júlia responde. Nos beijamos e clima foi esquentando novamente. Minhas mãos exploravam o seu corpo e as delas exploravam o meu. Tocava as suas costas, os seios a sua buceta por cima da calcinha. E ela me retribuía alisando o meu corpo e o meu pau, além é claro de gemer a cada carícia mais ousada que eu fazia. Ela abriu mais as pernas, permitindo que eu explorasse totalmente a sua buceta por dentro da calcinha. Gemendo ela me pergunta :
- Vc quer me depilar ?
- Eu adoraria, mas hoje não trouxe nada para fazermos isso. Vamos combinar que na próxima vez eu faço. E coloquei um dedo dentro da sua buceta deixando ela maluquinha com as minhas carícias. Ela apertou mais forte o meu pau. Ela aproveitou que eu estava deitado de barriga para cima e subiu no meu corpo colando os nossos sexos novamente. Nos beijamos ardorosamente, enquanto ela esfregava a sua buceta coberta pela calcinha no meu pau que já estava duro novamente. Agora quem gemia era eu. Como ela sabia fazer um homem gemer.... O tesão já estava a mil, tanto para mim como para ela.
Coloquei ela deitada na cama e fui beijando a sua boca, pescoço, seios, mas quando chequei na sua barriga ela não aquentou, dizia que fazia cócegas...
Fui retirar a sua calcinha. Adoro fazer isso. Ir revelando esta parte do corpo de minhas parceiras até deixar a buceta totalmente exposta para os meus olhos poderem apreciar o que nos dá tanto prazer de chupar, acariciar e foder loucamente. E a Júlia contribui muito para esta meu prazer deixou que eu lhe tirasse a calcinha também curtindo o momento que ficaria totalmente nua para mim. Até hoje sinto saudades deste momento....
Coloquei-a na posição de frango assado e fiquei apreciando sua boceta enquanto colocava a camisinha.
Foi outra entrada apertadinha, que delícia, gemendo, explorei ao máximo está sensação.
- Ahhh como é apertadinha a sua buceta, não dá vontade de parar de fodê-la, é muito bom estar dentro de vc.
- Me fode gostoso, hj ela é toda sua, aahhh quero gozar gostoso no seu pau, que delícia....
Fui até o fundo, então comecei o vai e vem cadenciado. Os gemidos eram música para meus ouvidos. Retardei ao máximo a gozada, pois queria curtir muito o momento que estávamos proporcionado um ao outro. Mudando um pouco a posição, deixando sempre o cacete dentro, ela me deu uma chave de pernas.
Seu corpo falando : Vai mais fundo que tá gostoso. É muito bom quando a parceira tem essas respostas : gemer, abrindo-se mais, puxar o parceiro para ter uma penetração mais funda e gozar. Tudo isso, nós nos proporcionamos neste encontro.
Depois de gozarmos, infelizmente não tinha mais camisinha – algo que não deixei acontecer das outras vezes, fomos tomar banho juntos.
Ensaboamos os nossos corpos, dedicando especial atenção para os nossos sexos, desejando que tivéssemos mais vezes. Deixei-a em casa, com a promessa de sairmos mais vezes. Afinal eu queria depilar a buceta da Júlia e ela queria deixar, mas isso é assunto para outro conto...
E assim acaba este relato. Espero que tenham gostado e deixem os seus comentários. Beijos bem molhados na buceta, ou como eu falava com a Júlia que já leu estes relatos. Beijos molhados lá.