Vamos a mais um conto real. Sempre fui muito ousado e bem observador. Não sei se só eu observo e guardo as faces das pessoas que vejo ou se todo fazem isso e ignoram qualquer reconhecimento. Para quem não lembra, sou pardo, magro, mas nem tanto, tenho 1,75 cm de altura e 62 kg.
Conheci o Carlos nestas muitas observações de quando ficava no intervalo das aulas, restaurante universitário, cantina, ou nas poucas vezes que o via chegando ou saindo da universidade.
A primeira vez que o vi eu era bem calouro, acho que segundo período ou terceiro. Ele tem a pele bem clarinha sem nenhuma mancha, espinhas ou qualquer outra coisa que maculasse aquela cútis. O seu cabelo naquela época era um pouco grande, indo até o ombro, era um pouco feminino, mas quem liga? Era simplesmente perfeito. Na verdade sempre fora um rapaz lindo, mas naquele período era bem mais afeminado (que o deixava mais atraente). Usava uns shorts pequenos, aquele corpo franzino, cabelo grandinho o fazia parecer um viadinho gostosinho. A parte mais chamativa, em minha opinião, sem dúvida, é o sorriso dele.
Nesses encontros e desencontros na faculdade nunca nos falamos. O Carlos era de outro curso o que dificultava muito o contato, uma vez que os cursos da área da saúde são bem mais introspectivos. Por isso, minhas vontades eram apenas vontades. A maioria das vezes que o via, imaginava comendo ele todinho. Foram diversas as punhetas que imaginei metendo, fazendo-o gemer fininho e com ele pedindo mais pica. Apesar de me identificar na maioria das vezes como passivo em minhas relações, o Carlos despertava meu lado ativo.
Acontece que o mundo da muitas voltas, fazendo muitas vezes surpresas bem gostosas. Passei dos períodos básicos, e quando estava quase na reta final do meu curso, embora não o visse mais com tanta frequência, fui ousado em adicioná-lo no Facebook. Vez ou outra curtia uma foto, posts, depois passei a curtir tudo que postava e também o adicionei no instagram. E um dia na maior cara de pau o chamei no chat do Facebook. Puxei um assunto qualquer e aos poucos fomos nos tornando amigos. Posteriormente consegui seu WhatsApp e Snapchat.
À medida que nos falávamos os assuntos só iam ficando mais comprometedores. Passei a dar em cima dele, o elogiava bastante e sempre imaginando que ele fosse passivo. Como não perco tempo mandava muitas nudes, sendo que na maioria das vezes frontal e algumas vezes de ladinho. Se portava sempre muito distante, não fazia objeção as fotos picantes, mas não se permitia ir além disto.
Até que um dia fui a uma balada LGBT bem conhecida aqui na cidade em Jardim da Penha com uma amiga minha e o encontrei. Porém, estava ACOMPANHADO. Foi frustrante! O seu parceiro de noitada bem padrãozinho, isto é, sarado, branco, cabelo liso, rosto bonito; pensei que nem tinha como disputar. Perguntei no chat do Snapchat se era apenas amigo ou se era o seu boy. Sendo a resposta à segunda. No decorrer da noitada notei que estava sozinho com a companhia, agora, de uma amiga. Ficamos sentados em uma das poltronas da área externa e perguntei se estava tudo bem e a resposta foi que sim. Era vem visível que já estava alto da bebida deixando-o com uma carinha mais fofo e mais frágil que nunca, intensificando mais minha ânsia em beijá-lo. Em outro momento, cerca de uma hora mais tarde, estava na pista de dança curtindo a música e ele aparece e começa a dançar comigo. Dançamos bem juntinhos e fomos até o chão rebolando. Fiquei tão excitando que o meu pau duro ficou roçando em sua coxa, pedi ao pé do ouvido para dar-lhe um beijo, mas este apenas saiu da pista de dança todo misterioso. Aquela noite na boate definitivamente não era para rolar nada. Só que as coisas mudariam um pouco mais a frente.
Outro dia, depois do término do período, acho que já tinha até passado o Natal ou foi um pouco antes. Estava correndo na Orla da Praia de Camburi e o vejo ele também caminhando. A discrição que dei no inicio sobre sua aparência já havia mudado, acho que há mais de um ano mais ou menos. Agora estava com o cabelo cortado, continuava magro (não era tanto também), tinha um brinco na orelha esquerda (já usava antes), sobrancelha sempre bem feita, barba já maior (mas tinha sido raspada e estava crescendo), estava mais másculo, porém com o seu charme de garoto sensível, apesar dele ter minha idade (23 anos), também aparentava ter menos. Estava de camisa regata, com um short bem curto, tênis de caminhada, um espetáculo.
Fiz um sinal pra ele e sentamos juntos em um dos bancos da orla. Ficamos conversando sobre sua formatura, TCC, sobre a nossa vida e me contou inclusive que estava solteiro. Este detalhe nunca fora mencionado, se era solteiro ou comprometido. Só sei que naquele dia ele estava bem mais soltinho. Já passava das 19 horas (horário de verão), ficando mais escuro, então resolvemos ir para areia da praia. Um pouco mais afastados da orla, finalmente o beijei. Foi maravilhoso. Contudo, não foi um beijo de amor. Foi intenso, com um toque bem sensual e daqueles precede uma boa foda. Mesmo sentados na areia, Carlos quem controlava e me guiava em tudo. Nossas bocas estavam em sintonia, a sua foi seguindo com os beijos até minha orelha e a lambia, descia sensualmente até pescoço concomitantemente nos abraçávamos. Ele ia além, me alisava e apertava minha bunda sobre o short de correr. Coloquei a mão no cacete dele sobre o short, que diga de passagem estava superduro e apesar da ventania, o clima estava bem quente. Por pouco não transamos na praia.
Como já tinha terminado o período, só tinha uma amiga na república que morava e ficava a duas quadras da praia, fomos para lá. Fui primeiro ao banheiro, fiz a chuca e tomei um banho caprichado e depois foi sua a vez. No quarto demos continuidade aos amassos. Nos beijávamos de todas as formas, de um jeito leve, de um jeito sensual, e até de um jeito feroz. Nos abraçávamos, explorando o corpo um do outro com as mãos. O chamava de gostoso, falava que estava uma delícia, e até que foi em meu ouvido e disse que iria me comer.
Como tínhamos saído do banho e só estávamos de cueca, nem nos preocupamos em nos despir, ficamos nos esfregando, somente depois tiramos a única peça de roupa que nos restara. Ele se levantou e apagou a luz deixando apenas uma luminária acesa. Quando voltou para cama, fique deitado virado para cima com este por cima de mim. Nessa posição o permitia explorar mais meus sentidos, meu tesão e meu sexo. Mordeu levemente meu queixo, foi descendo com a língua até chegar ao meu peitoral, passou a lamber em toda sua extensão me provocando arrepios e gemidos. Passou a se concentrar nos meus mamilos, os chupava como se sua vida dependesse unicamente daquele ato, dava leves mordidas e voltava a lamber. Fiquei gemendo, gemendo e gemendo, e isso parecia ser combustível para seus desejos libidinosos. Continuou seu trajeto oral indo cada vez mais inferiormente até chegar ao meu pênis. Logicamente estava muito duro, parou e olhou pra mim e deu um sorriso safado e caiu de boca. Minha vontade era de gritar de tanto prazer que senti. Sua chupada era com gosto, às vezes ficava só chupando a glande, depois descia até a base engolindo tudo, voltava para glande de novo e o engolia novamente facilmente já que o meu pau tem apenas 14 cm. Se deliciou também com meu saco, colocava os ovos na boca, tirava e lambia novamente e por fim voltou para o piru.
Foi me virando lentamente até me deixar de barriga para baixo, ficando ajoelhado atrás de mim. Apertava, dava leves batidas, mordia e lambia a minha bunda. Com as mãos em cada banda expôs meu cuzinho e caiu de língua. Lambia o anel, ia superficialmente, bem como tentava ir mais profundamente com a língua, como se estivesse me penetrando. O prazer me levava a gemer, ficava arfando “ai que delícia Carlos, aí, aí, que gostoso, continua vai”. Estava tão gostoso que não sei quanto tempo que ficou ali.
Ele ficou de joelhos novamente e também fiquei na mesma posição, voltamos a nos beijar e segurei o seu cacete que já estava todo babado. Com menos avidez, lambi e chupei seus mamilos, desci com a língua e fiquei dando lambida quase que de forma circular na barriga dele. Lambia as coxas e olhava pra cima e via a cara de prazer que fazia. Segurei o pênis abri o prepúcio e caí de boca. Já coloquei tudo na boca e com tudo dentro usava a língua sentindo a baba que ele expelia. Com movimento de vai e vem ia tirando e colocando o pau dele em minha boca. Apenas me respondia com gemidos, alisava meus cabelos e às vezes com sua mão próximo a minha nuca, me empurrava para engolir tudo e me segurava por alguns segundos até engasgar. O pau dele é tortinho, virado pra cima, branquinho, cabeça rosada, cerca de 17 cm, uma coisa linda de se ver. Carlos deitou e continuei chupando. Fui até o seu saco e descobri que ele se contorcia e gemia quando abocanhava e lambia aqueles testículos. Me concentrei um pouco ali só para vê-lo urrar de tesão.
Também não sei o tempo que fiquei chupando, mas parecia ter sido muito, não sei dizer ao certo. Me levantou e começou a me beijar, ao mesmo tempo estava com um tubinho de lubrificante na mão, era um pouco caliente e comestível, foi me dedando enquanto nos beijávamos lascivamente. Me deitou de barriga pra cima novamente e ficou na mesma posição me lubrificando, intercalando com beijos. Depois de enfiar três dedos, colocou a camisinha e na posição de frango assado foi tentando a penetração. Demorou, não muito, o intruso foi afastando minhas pregas e comecei a gemer um pouquinho, sempre fico com uma sensação de desconforto no inicio.
Ele foi paciente e introduzia bem lentamente, foi centímetro a centímetro até tudo está dentro de mim. Se inclinou e começou a beijar minha boca, queixo, ia até a orelha mordia e lambia e perguntava se estava gostoso, e dizia que iria me arrebentar. Começou a fuder lentamente, em um ritmo quase parando. Foi intensificando, e as bombadas ficando cada vez mais barulhentas. Se ouvia o som dos nossos corpo, a cama rangendo e meus gemidos de puta.
Ele ia metendo forte e fundo, ia tirando quase tudo e voltava até o mais profundo do meu ser. Colocou meus pés nos seus ombros e metia ferro. Trocamos de posição, ficamos de ladinho, depois de quatro. Depois de nossos corpos estar pingando de suor, ainda me pôs para sentar no seu pau, fui cavalgando, rebolando e ele cada vez mais tarado mandou ficar parado e foi metendo rápido e fundo. Comecei a me masturbar, a cama rangendo e só ouvindo o som “ploc ploc ploc”, do nada me vira de barriga para baixo e fica com o corpo todo sobre mim e mete mais e mais fundo. Quis me comer de quatro novamente, fico nessa posição e ele mete a mão na minha bunda e taca o piru. Ficamos naquela posição mais uns cinco minutos, tinha momentos que tirava o pau todo do meu cu e metia novamente indo até o fundo, repetiu a cena algumas vezes. Começou a acelerar mais os movimentos e goza. Pedi para ficar dentro de mim enquanto continuava minha punheta e em menos de dois minutos gozei.
Tomamos banho, fui para minha casa, depois de um novo banho em casa fui pra o espelho e tirei uma nova foto peladinho de perfil ressaltando minha bunda e mandei para o Carlos. Ele disse simplesmente para não atentar senão iria querer mais e já. Para quem achou que iria comê-lo, acabou sendo comido.
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