Últimos diálogos
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- Quer dizer que não poderemos entrar no quarto? - Questionou a tia.
- Infelizmente hoje não, mas amanhã logo pela manhã o doutor deverá liberar a visita de vocês e a transferência dele para o quarto.
- Que absurdo! - Vociferou Diego e depois beijou e acariciou o rosto de Rapha pelo vidro - Eu amo você gatão e não sairei daqui até você estar pronto para sair comigo.
Melissa emocionada abraça Diego por trás e beija seu ombro direito. E os dois ficam ali olhando pelo vidro abraçados sem falar nada.
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Na manhã seguinte sentados ao lado da cama de Raphael, estavam Lena, Melissa e Diego. O silêncio era absoluto, todos estavam perdidos em seus próprios pensamentos, quando o silêncio foi quebrado e pode-se ouvir uma voz bastante conhecidas por eles, parecia um pouco mais rouca que de costume talvez pelo desuso, contudo inconfundível.
Estou vivo gente melhorem essas caras - Disse Rapha sorrindo e colocando-se sentado com a ajuda dos muitos travesseiros.
- O meu Deus, meu filho você acordou! - Agarrando Rapha - Como você está se sentindo meu filho? - Espremendo-o com uma abraço digno de uma mãe urso.
- Sinto-me com fome e um pouco dolorido, até parece que tomei um tiro! - Sorria ele tentando se livrar do abraço sufocante da mãe.
Se aproximando da cama Lena também o abraçou, com os olhos cheios de lágrimas.
- Você nos deu um susto e tanto rapazinho! - Falou ela beijando lhe a bochecha - que bom que está bem, é ótimo vê-lo acordado.
- É ótimo vê-la aqui tia obrigado pela visita - Disse ele um pouco desapontado.
Diego estava a suas costas, ele não pode vê-lo porque estava deitado de lado.
- Achei que o Diego estaria aqui, provavelmente o pai dele não permitiu - Resmungou ele com olhos marejados.
- Ele não saiu daqui um só minuto desde que veio ontem! - Disse Lena sorrindo pra Raphael.
- Sério? E onde ele está agora? - Com um um brilho inconfundível nos olhos.
- Está a seu lado de onde ele quase não saiu desde que você foi trazido para o quarto. - Disse Melissa apontando para o outro lado da sala.
- Achou mesmo que meu pai me impediria de estar aqui com você? - Disse Diego segurando a mão de Rapha e se curvando para lhe dar um beijinho.
- Seu pai deve me odiar, sem ofensa!
- Mas o filho dele te ama! - Dando-lhe um outro beijo.
- Vamos na lanchonete comprar algo para comermos, quer algo Diego? - perguntou Lena saindo pela porta com Melissa.
- Sim, pode me trazer um suco e um sanduíche de queijo? - Respondeu ele.
- Eu adoraria um sanduíche de queijo também! - Resmungou Raphael.
- Infelizmente você não pode queridinho! - Respondeu a mãe.
- E por que não? Eu preciso comer! - Disse ele com a cara amarrada.
- Você está internado amor, só pode comer comidas preparadas aqui no hospital, são ordens médicas. - Interveio Diego já que Melissa já havia desaparecido pelo corredor.
- Ok! Você é o enfermeiro mais lindo que já vi sabia? - Puxando Diego para mais um beijo.
- Você não presta mesmo garoto, mas eu não sei mais viver sem você! - Disse Diego após o beijo.
- Que bom porque não irá se livrar de mim tão fácil! - Falou ele se ajeitando para deitar novamente.
- Deite-se mesmo você precisa descansar, quero você fora deste hospital o mais breve possível, meu corpo todo sente a sua falta se é que pode me entender! - Sorrindo sensualmente.
- Acho que eu já tô melhor, cadê o médico para dar a minha alta? - Estendendo a mão e apalpando a bundinha de Diego.
- Deixa de ser pervertido alguém pode entrar aqui garoto! - Tentando se livrar da mão de Rapha.
Então entra pela porta Dr. Humberto olhando para sua prancheta e não nota a saliência dos garotos. Os dois se afastaram um pouco e olham para o médico um pouco sem jeito.
- Bom dia senhor Raphael Ro...Ross, certo! Como está se sentindo? Falou o médico fitando-o por sobre os óculos quadrados de armações grossas e pretas.
- Estou bem, sinto um pouco de dor no abdômen, porém acredito que isso seja porque tomei um tiro. - Sorrindo.
- Sim, isso é comum! Poderá sentir um pouco de dor mas em breve ela cederá. - Disse o doutor anotando em sua prancheta - Logo a enfermeira virá colher sangue e irá levá-lo a sala de tomografia para alguns exames, sua mãe está aqui com o senhor?
- Sim está, ela foi comprar algo para comer mais volta em breve! Doutor quando poderei ir para casa? - Disse com cara séria.
- Fique tranquilo, se os exames não mostrarem nenhum problema ou complicação lhe darei alta amanhã a tarde muito provavelmente.
- Que ótimo! - Respondeu Diego beijando a mão de Rapha.
Os dois se olharam muito felizes, sorrindo de mãos dadas. O médico olhou aquela cena e ficou bastante confuso.
- Desculpe-me mas você é da família? - Questionou o médico olhando para Diego.
- Sim é meu namorado! - disse Raphael antes que ele pudesse responder - Algum problema doutor? - Raphael olhava para o médico com fúria nos olhos.
- Não, de modo algum! - Respondeu o médico envergonhado.
- Não seja rude Rapha, muito prazer me chamo Diego sou filho da Dra Sueli, o senhor deve conhecê-la, ela ajudou na cirurgia do Raphael. - Indo em direção ao médico e apertando sua mão.
- Ah! sim claro muito prazer sua mãe é uma ótima médica! - Sorrindo - Senhor Ross deve sua vida a sua sogra, se não fosse por ela não estaria aqui - Olhando fixamente para Raphael.
- Eu sei ela é incrível! - Sorrindo enquanto olhava para Diego.
- Bom, deixarei que descanse, até breve rapazes! - Saindo pela porta.
- Obrigado doutor - responderam em uníssono.
Tudo correu bem com os exames de Raphael, mas ele acabou precisando ficar no hospital por um dia a mais do que haviam previsto. Porém a presença dos parentes e amigos fizeram a estadia no hospital ser relativamente agradável e passar até que bem rapidamente.
Diego não saiu do lado de Rapha, ele usou toda a influência de sua mãe e conseguiu dormir no quarto, a princípio era para ele dormir no sofá, mas no meio da noite ele não suportou e deitou-se junto do seu amor. De portas trancadas ele pode matar a saudade do pau de Raphael, a agitação foi tanta que pela manhã ao trocar os curativos a enfermeira percebeu que alguns pontos tinham se soltado. Esse foi o motivo para o dia extra de Raphael no hospital.
Após voltar para sua casa Raphael recebeu ainda mais visitas, muitos amigos que não puderam entrar no hospital foram a sua casa ver com ele se encontrava. A polícia também esteve lá para pegar seu depoimento, mas tudo correu bem. Uma semana depois de voltar para casa, sua mãe estava no trabalho e ele limpava seu quarto enquanto cantava a plenos pulmões junto com Ricky Martin, descobriu uma música linda dele e não parava de ouvir.
Tal vez fui yo que no te di una noche entera
Tal vez nunca te he dado lo que tú esperabas
Y no estaba cuando me necesitabas
Tal vez no te escuche, tal vez me descuide
Tal vez se me olvido que yo te amaba
De repente a campainha tocou, porém ele acabou por não ouvir no primeiro toque, somente no segundo toque que coincidiu com um momento de pausa na música que pode perceber a campainha tocando.
Já vai só um instante por favor! - Dizia ele indo em direção a porta.
Ao abrir a porta seu coração congelou, não podia acreditar, de impulso tentou fechar a porta mas foi impedido.
Espera garoto só quero conversar com você. - Tentando segurar a porta.
Era Dr. Marcos o pai de Diego, o homem responsável por todos os problemas que ele vinham enfrentando nas últimas semanas.
- Não tenho nada para tratar com o senhor, por favor vá embora! - Dizia ele tentando fechar a porta.
- Raphael por favor vamos conversar, prometo que serei breve! - Disse ele em um tom amigável e terno.
- Tudo bem entre mas seja breve tenho muito que fazer! - Abrindo a porta - E não preciso de sermões, amo o Diego e nada que diga irá mudar isso.
- Tudo bem, posso me sentar? - Disse Marcos ao passar pela porta.
- Claro, sinta-se a vontade, quer uma água, um suco, um Whisky ou quem sabe um chute no saco? - Respondeu sarcasticamente apontando o sofá.
- Sei que não começamos bem, mas quero que saiba que não estou aqui para proibir que você e o Diego se vejam. - Fitando Raphael.
- Hum, e está aqui por que então? - Sentando-se no sofá logo a frente.
- Quero me desculpar pelo meu comportamento eu agi erroneamente e espero que possa me compreender, isso tudo é muito novo e assustador pra mim. - Com os olhos voltados para o chão.
- Eu entendo, mas já parou para pensar em mim e no Diego? Pensou no quanto isso nos assusta também? Ou o senhor acha que ficar sendo chamado de viados, bichas ou outra coisa horrível que possam inventar, é algo legal? - Esbravejou se levantando e indo em direção a geladeira.
- Para ser sincero eu não entendo nada sobre isso, tudo é muito novo e estou tentando me adaptar a essas novas descobertas. Estou aqui para lhe dizer que sou muito grato pelo que fez a minha família, o Diego me contou sobre tudo, desde o dia em que você o defendeu daquele moleque perverso lá no campinho, quando o levou para casa no colo com crise de asma. E não posso esquecer o fato de ter tomado um tiro para impedir que aquele canalha levasse meu filho, não há nada no mundo nada que eu possa fazer para agradecer o que você fez pela minha família e por mim, mesmo que não diretamente. - Disse ele chorando sem parar.
- Dr. Marcos a única coisa que você precisa saber de mim é que eu amo o Diego, e morreria por ele. Quer me dar algo dê-me sua benção, permita que meu amor por ele e o amor dele por mim possa viver e ser livre em nossos corações, não seja você mais uma pessoa a se colocar contra nós. - Ajoelhando-se na frente e segurando-o nas mãos.
- Foi o que vim fazer aqui, vocês tem minha aprovação, meu filho jamais encontrará alguém melhor que você. - Abraçando Raphael que a esta altura chorava copiosamente.
Os dois conversaram muito, falaram sobre muitos assuntos o papo rolou durante umas três horas. Até que a campainha tocou novamente.
- Com licença preciso atender! - indo em direção a porta.
- Tudo bem já estou de saída! - Levantando-se também.
- Ainda é cedo fique mais um pouco!
Quando abriu a porta Diego saltou sobre ele.
- Olá meu amor vim lhe fazer uma visita - Beijando lhe o rosto todo.
- Oi amor - tentando colocá-lo no chão novamente. - Olha, seu pai está aqui.
- Papai o que faz aqui - Olhando com fúria para o pai - Não acredito que veio aqui.
- Calma amor, nós só estávamos conversando - Disse Raphael.
- Filho só vim aqui dizer ao Raphael que vocês têm minha permissão para namorar. - disse ele dirigindo-se para porta - E que fico feliz de tê-lo como genro.
- Peraê Dr. existem muitos caras interessantes por aí, não posso me comprometer ainda - Sorrindo - Macaulay Culkin é bem bonitinho.
- Sério pai? Você aprova nosso namoro? - Correndo para abraçar o pai.
- Sim meu filho, o que os outros pensam é problema deles e eu não tenho poder sobre isso, eu te amo, é isso que importa! Beijando lhe a testa.
- Obrigado pai eu também te amo!
- Bom eu vou indo, divirtam-se, pode deixar que eu aviso sua mãe que você não vai dormir em casa hoje! - Acenando em despedida.
Que história é essa de que não irei dormir em casa? - Tentando chegar a porta, mas Rapha o puxa de volta - Explique-me melhor isso Raphael! - Encarando-o.
- Conversei muito com seu pai e ele permitiu que você dormisse aqui, minha mãe irá posar na casa da minha vó, ela irá viajar para Salvador pela manhã bem cedo e minha mãe irá levá-la ao aeroporto. Então teremos a casa toda para nós. -Tranca a porta por favor? - Agarrando ele pela cintura e lhe beijando o pescoço.
- Tudo bem, me larga que eu tranco, agora me explique essa história de que Macaulay Culkin é bem bonitinho. - Encarando Raphael com uma espécie de fúria nos olhos.
- Amor, calma foi só uma brincadeira. - Rindo e correndo em direção ao quarto.
Raphael não havia terminado de arrumar o quarto, porém isso não importava mais, Diego estava ali e isso era tudo que ele precisava. Eles ficaram ali se beijando e as coisas começaram a esquentar.
Espera amor estou sujo, preciso de um banho. Prometo que será rápido. - Levantou-se da cama em direção ao guarda-roupas, pegou uma cueca e uma toalha.
Ótimo eu vou com você, tenho sonhado em te dar banho a muito tempo. - Abraçando ele por trás e beijando seu ombro.
Hum que delícia! Venha o banheiro é por aqui! - Puxando Diego pela mão.
Dentro do grande banheiro de azulejos brancos com detalhes em azul, Diego foi despindo Rapha, que de olhos fechados ficou imóvel. Conforme as peças de roupa eram tiradas ele ia beijando as partes nuas do corpo de Raphael, já completamente nus entraram no chuveiro, com uma grande esponja de banho amarela cheia de espumas Diego começou a esfregar carinhosamente Raphael, iniciou pelo pescoço, com movimentos circulares. Desceu para o peito e ali ficou por alguns minutos, esfregava e beijava. Então foi para as costas e não resistiu, beijou-lhe o pescoço, sentiu um desejo incontrolável de abraçar Raphael, agarrou-o por trás colocando suas mãos no peitoral definido dele, encostou seu rosto de lado nas costas de Rapha e fechou os olhos, estava amando aquilo.
- Amor precisamos lavar o restante! - Disse Raphael sorrindo.
- Ah! Ok, me desculpe vou continuar! - se ajoelhando para esfregar aquela bunda deliciosa.
Raphael tinha uma bunda linda era bem torneada e tinha aquela marquinha de sol, a pele era queimada de estar no sol sempre sem camisa, mas suas partes íntimas eram bem mais claras. E a marca de sol que a sunga deixava era uma delícia de se ver. Diego foi lavando aquela bunda e logo sentiu uma vontade louca de meter a língua naquele cuzinho, sem pensar muito ele foi, apesar do susto inicial Raphael pareceu não se importar, tanto que até se curvou para frente para facilitar.
- Estou adorando isso amor! Disse Raphael.
Diego não respondeu, continuou lambendo com as duas mãos agarradas na bunda de Rapha, que a esta altura gemia e se contorcia em contrações musculares alucinantes.
- Diego lava meu pau quero que você chupe ele, depois será minha vez de te dar um banho.
- Tá bom, vire-se então! - Raphael virou-se e Diego agora com a esponja nas mãos lavou o pau dele que estava duro e pulsante.
Após lavar, ele não se conteve e mamou muito, adorava sentir aquele pau preenchendo a sua boca, os gemidos incontroláveis de Rapha deixavam ele muito excitado. Raphael após vários minutos resolveu tomar as rédeas da situação, começou esfregando todo aquele corpinho branco, liso, macio e delicioso de Diego, ele lambeu, chupou e mordiscou cada centímetro que pode enquanto o lavava. Quando chegou na bunda ele deu uma atenção especial, queria devolver o prazer que seu anjinho safado havia lhe proporcionado, ele enfiou a língua e chupou aquele cuzinho como nunca, Diego urrava de tesão agarrado na borda superior do box, quando se cansou de chupar o reguinho ele partiu para o pau que parecia estar maior, talvez mais grosso ou os dois, mas com certeza mais saboroso. Rapha sem demora engoliu aquele pau, sua boca salivava muito, ele não conseguiu parar de chupar, Diego encostado na parede agarrava-se a cabeça de Raphael e gemia muito, o tesão era indescritível, a boca percorria toda a extensão daquele pau, Diego segurou a cabeça de Raphael e com movimentos de quadril começou a foder a boca dele até que Rapha se afogou.
- Calma amor, quer experimentar comer minha bunda? Perguntou Raphael.
- Talvez, eu não sei, você gosta disso? Respondeu Diego.
- Nunca tentei, mas por você podemos tentar, se você quiser! Beijando-lhe apaixonadamente.
- Eu quero tentar, você tem uma bunda deliciosa. - Se colocando atrás de Rapha.
- Ok, mas vai devagar, eu nunca fiz isso antes. - Sussurrou Raphael um pouco apreensivo.
Diego segurou na cintura de Raphael e foi empurrando a cabeça do seu pau contra o cuzinho rosado de Rapha, que com uma das mãos ajudava afastando uma das nádegas. Conforme o pau ia entrando Rapha ia sentindo dor, ele não sentia nenhum prazer com aquilo e Diego parecia estar sentindo o mesmo, contudo eles não pararam e o pau dele entrou inteiro, Rapha soltou um suspiro de dor.
- Rapha acho que não vai ser legal, vc está sentindo dor - Disse Diego apreensivo.
- Não amor tudo bem, você está gostando eu posso suportar.
- Você está enganado amor eu também não estou gostando. - Falou Diego tirando o pau da bunda dele.
- Me desculpe amor eu queria fazer isso por você, mas dói e eu não sinto prazer algum. - sentando-se no chão do banheiro.
- Amor não tem problema eu achei que ia gostar, mas na verdade achei bem estranho! - Disse Diego ajoelhado à sua frente - Levanta eu quero dar pra você, quero este pau todo dentro de mim, vai lá me enraba gostoso.
Raphael levantou-se sorrindo, curvou Diego e enterrou seu pau duro e pulsante naquele rabinho rosado e delicioso, pediu que ele empinasse a bunda, agarrou-o pelo pescoço com o braço esquerdo e pelo peito com o direito, curvou-se sobre Diego e o comeu com todo o tesão que tinha guardado durante aquelas semanas todas. As estocadas eram firmes e constantes, os gritos e gemidos eram altos e deixavam Rapha enlouquecido, Diego adorava aquilo e pedia mais, se masturbava enquanto seu rabinho era arregaçado pelo seu namorado de pau grosso. Depois de minutos levando estocadas no cu, seu pau explodiu em êxtase e jorrou uma quantidade incomum de porra, Raphael que estava ainda trabalhando não parou e acelerou ainda mais e em alguns instantes ele enlouquecido de tesão suspendeu Diego no alto abraçando ele com ambos os braços na altura da cintura e meteu com muita violência até que seu pau também explodiu em êxtase e preencheu aquele rabinho de porra.
- Meu Deus Rapha o que houve amor você estava inspirado hoje, nunca fez isso antes, eu adorei, gosto quando faz assim mais forte, uau que delicia. - Disse Diego se encostando na parede e respirando ofegante.
- Não sei o que houve, mas sei que você é a causa, seu corpo é muito delicioso e nossos corpos se encaixam perfeitamente, deve ser isso que me enlouquece, a sua bunda é muito gostosa.
- Que bom, espero que possamos repetir isso algum dia - Sentando-se no chão exausto.
- Vamos sim a noite nem começou ainda - Disse Raphael com um sorriso safado no rosto.
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Espero que gostem!!!
Até Breve
Um Abraço
J.D. Ross