O HOMEM DO PATUÁ - CAPÍTULO NOVE
O próximo a foder a bundinha da professora fui eu. No entanto, não foi uma boa foda. Eu não estava acostumado a dividir a parceira, enquanto meu padrasto parecia não estar nem um pouco incomodado com isso. Seu caralho, maior e mais grosso que o meu, deixou o cuzinho de Miranda um tanto afolozado. Eu quase não sentia as paredes do ânus dela tocar em meu pau, que entrava e saía de forma livre. Dei graças a Deus gozar logo, para deixar de sentir aquela incômoda sensação. Não falei nada para os dois, mas estava, realmente, incomodado.
Painho, depois que gozou no coito anal com Miranda, pareceu mais exausto, ainda. Demonstrava estar passando muito mal. Ficou resfolegando, deitado na cama, enquanto eu e a professora estávamos copulando. Eu descansei um pouco da gozada aperreada, e depois perguntei ao negrão:
- Você está bem, painho? Parece cada vez pior, mesmo tendo retirado os chumbos. Não será porque perdeu muito sangue, atingido pelos tiros?
- É provável, meu rapaz. Realmente, não estou me sentindo muito bem. A cabeça está zonza e eu me sinto como se estivesse perdendo minhas forças.
- Quer ir para um hospital, amor? – Perguntou-lhe Miranda.
- Não, não... A polícia deve estar de olho em todos os hospitais, pois já devem saber que fui ferido.
- E como poderiam saber disso? – Perguntei.
- Ficaram duas cápsulas vazias, disparadas de pistola, no apartamento de vocês. Deixamos a arma lá, lembra-se? Já devem tê-la recuperado e a balística com certeza já chegou a essa conclusão. Então, nada de hospital.
Lembrei-me da coroa dona do bar, mas ela mostrou-se completamente leiga para retirar a bala. Com certeza não saberia recuperar o negrão. Minha tia Cláudia nunca foi afeita a enfermagem. Não tínhamos nenhuma opção. Meu padrasto tentou se levantar para ir ao banheiro, mas desabou no chão. Parecia ter perdido os sentidos. Miranda começou a entrar em desespero:
- Oh, meu Deus, precisamos fazer alguma coisa. Não podemos deixar que ele morra à míngua.
Nisso, ouvimos batidas na porta. Miranda achou aquilo esquisito, pois normalmente anunciavam as visitas lá da portaria do seu luxuoso prédio. Ficamos tensos e em silêncio. As batidas na porta se repetiram. Cochichei para a professora:
- Você tem alguma arma guardada? Devíamos ter trazido a pistola de Mendinho...
- Eu tenho pavor a armas. Principalmente depois de quase ter morrido atingida por um tiro. A menos que você queira uma peixeira...
- Serve. – E ela foi em busca de uma faca na cozinha, enquanto eu continuava tenso, olhando para a porta. Se fosse a polícia, decerto botariam a madeira abaixo. Miranda apressou-se. Logo, eu estava armado. Mas tremia que só uma vara verde. Não sou um bom exemplo de coragem. Torcia para que fosse algum vizinho ou vizinha da professora.
Para a nossa surpresa, a porta de entrada abriu-se sozinha, sem fazer barulho. Foi quando vimos um sujeito sinistro, com uma enorme cicatriz tomando todo o rosto, como se este tivesse sido carbonizado. Mas ele permanecia bem vivo. Estava parado na entrada do apartamento. Vestia-se todo de preto: paletó, calça e camisa. Parecia um daqueles coveiros macabros de filmes de terror. Sua voz soava como se estivesse em minha mente:
- Ele está morrendo. Precisando que seja salvo.
Eu já havia adivinhado quem era aquele personagem, mesmo assim perguntei:
- Quem é o senhor? Como nos achou aqui? E como passou pela portaria?
- Estamos diretamente ligados pelo amuleto. A joia passou muitos anos inerte, agora voltou a emitir pulsações. Foi fácil segui-las até encontrar o hospedeiro.
- O que quer da gente? – Dessa vez foi Miranda quem perguntou.
- O hospedeiro nunca usou a gema da forma correta. Principalmente quando tentou extrair as balas do próprio corpo. Deixou que a luz ficasse rubra. Isso não é bom.
Por essas palavras, percebi que eu tinha sido o culpado de meu padrasto estar naquele estado. Usei o amuleto para retirar-lhe as balas, mas devo ter feito merda. O estranho sujeito, adivinhando-me os pensamentos, confirmou:
- Sim, vocês não deveriam ter encostado a gema no corpo do hospedeiro. Ela lhe drenou a energia vital. Até porque ele passou muito tempo sem usar o poder emanado da luz azulada.
- O que podemos fazer? – Perguntei aflito.
- Você não poderá fazer nada. Eu sim. Mas, a partir de então, vocês vão ter que usar a joia da forma correta.
- E qual seria? – Perguntei ainda mais aflito, pois o cara não estava fazendo nada para salvar a vida do meu padrasto.
Finalmente, o sujeito todo vestido de preto colocou uma mão sobre cada local onde o negrão havia sido atingido pelos disparos. Inesperadamente, também beijou meu padrasto na boca. Este começou a se debater, como se estivesse tendo convulsões. Havia uma luminosidade rubra emanando do olho cego do ex presidiário. Ele continuou tendo fortes estremecimentos. Porém, à medida em que a luz se transformava de vermelho sangue para azul claro, o negrão ia relaxando o corpo. Depois de um breve espaço de tempo, o sujeito de preto parou de beijar meu padrasto e retirou abruptamente as mãos dos ferimentos à bala. O negrão teve uma crise de tosse, mas logo estava estável. Porém, ainda respirava com dificuldades.
- Ele está recuperado? – Perguntou minha professora.
- Quase. – Respondeu o estranho – Mas vai ter que usar o amuleto da forma correta.
- Você já nos disse isso, só não nos explicou como... – Eu inquiri.
- Primeiro: o amuleto não pode ser usado por duas pessoas ao mesmo tempo. Você não devia ter feito uso dele. Só quando o hospedeiro deixasse de usá-lo para sempre.
- Por que o chama de hospedeiro?
- Porque a essência da joia está dentro do teu padrasto. Também está dentro da fêmea, mas ela está sendo impedida de usar sua parcela do poder.
- Pode explicar melhor isso? – Perguntei.
- Não pode usar o poder porque ainda não morreu.
Fiquei na mesma. Mas não quis me estender nesse assunto. O sujeito, no entanto, continuou suas explicações:
- A gema é alimentada por boas e más ações. Um sujeito que procurasse fazer apenas o bem, logo seria consumido por ela. Um sujeito totalmente mau, também. Tem que ser alguém bom e mau, ao mesmo tempo, para poder dominar o poder do amuleto. Teu padrasto vinha fazendo mais o bem do que o mal. Por isso, por pouco a gema não lhe rouba a vida. Lembre-se sempre disso, pois você será o herdeiro deste poder.
- Você não vai querer levar a joia de volta? – Perguntei curioso.
- Não preciso mais dela, há muito tempo. Posso ter acesso ao seu poder a centenas de quilômetros de distância da gema.
- Ah, sei... – Eu estava tranquilo, pois meu padrasto parecia estar se recuperando bem. Minha professora estava abraçada a ele. - Mais alguma coisa que eu deva saber?
- Sim. Quando teu padrasto morrer, você terá de matar, também, a fêmea. A não ser que ela morra antes.
- Como é que é? – Espantei-me com aquelas palavras.
- Aos poucos você irá descobrindo mais sobre a joia, não se preocupe. Também saberá que decisão tomar.
Então eu arrisquei:
- Só uma última pergunta, já que parece estar indo embora: o que é, realmente, esse amuleto?
O sujeito riu de uma forma sinistra. Até me deu um calafrio repentino. Ele não parecia estar me gozando, quando disse:
- Isso eu não posso te dizer e, se o fizesse, teria que te matar. Mas irá descobrir sozinho.
E o ser, que parecia ter sofrido uma enorme queimadura ao ponto de ter quase todo o corpo carbonizado, levantou-se e foi embora sem dizer mais nenhuma palavra. A porta fechou-se sozinha, sem alarde, às suas costas. Só então eu vi a maleta metálica sobre a mesinha do quarto. Estava aberta e pude conhecer seu conteúdo. Algumas peças metálicas lembravam ferramentas, mas do tipo que eu nunca houvera visto parecido. E um compartimento contendo dinheiro. Muitas notas de cinquenta e cem reais.
Meu pai ainda estava abobalhado, como se não tivesse plena consciência do que lhe havia acontecido. Minha professora chorava, ainda agarrada a ele. Liguei para a minha tia Cláudia. Precisava saber se ela estava bem. Não estava.
Minha tia chorava ainda a morte da irmã. Não lhe contei que meu pai estava com uma amante, nem que quase havia perdido a vida. Na verdade, eu ainda não assimilara bem tudo o que vinha acontecendo. Parecia estar vivendo um pesadelo. Procurava um meio de me acordar. Aí, minha tia pediu-me para que eu fosse ao seu encontro. Disse que não estava se sentindo muito bem. Temi que o que havia acontecido a meu padrasto também pudesse acontecer a ela. Deixei o casal cuidando um do outro e corri para a pousada onde tia Cláudia ficara hospedada. Quando me viu, ela me deu um abraço tão apertado e carinhoso que meu pau subiu no ato. Perguntou pelo negrão. Disse-lhe que ainda estava procurando um meio de se livrar do táxi. Ela acreditou. Então, me deu a má notícia:
- O delegado ligou-me quase ainda agora. Disse que, se o negrão não se entregasse, mataria a filha dele.
- Mataria a minha irmã, você quer dizer?
Minha tia aquiesceu com a cabeça. Perguntou se meu padrasto havia me contado a história e eu confirmei. Depois de saber que Neinha era minha meia-irmã, eu estava em dúvida se deveria namorá-la. No entanto, por vivermos tanto tempo separados, ela não passava de uma estranha para mim. E seu corpanzil havia me inspirado tesão. Seria difícil eu não tentar dar ao menos uma foda com ela. Meu pau pulsou novamente. Minha tia o percebeu.
- Está excitado, Paulinho? Acha que é um bom momento para isso, meu filho?
- Eu já nem sei, mainha. As coisas estão acontecendo de uma forma vertiginosa. E eu acabei de me lembrar da nossa recente foda – Eu menti descaradamente.
- Oh, meu filho, eu também tenho andado muito excitada, mas deixemos para dar uma demorada gozada quando tudo isso passar. Ainda não consigo tirar da cabeça que por pouco você não foi contaminado por tua tia. Tem certeza que não transou com ela?
- Tenho, sim, mainha. Não se preocupe. Ligue para o negrão e fale sobre Neinha. Nós precisamos tirá-la das garras do delegado.
Minha tia tentou fazer a ligação, várias vezes, mas sempre em vão. Meu padrasto não atendia. Na sua última tentativa, porém, ela ouviu uma voz dizer:
- O telefone do assassino do meu filho está monitorado. Não adianta ligar para ele, pois bloquearei a ligação. O que você quer? – Era a voz do delegado.
- Estarei indo para a Imprensa, contar toda essa história direitinho, delegado Mendes. Se tocar num fio de cabelo da Ceinha, terá que responder por isso. Basta já terem matado a mãe da garota. Não vou permitir outro crime. – Disse minha tia, e parecia estar muito consciente do que falava.
- Eu poupei vocês da outra vez. Não farei isso de novo. – Foi a resposta do delegado, conforme minha tia me disse depois.
Só me restava voltar ao apartamento da minha professora e avisar painho. Lá, traçaríamos planos. Quando eu estava tomando um banho para sair, minha tia apareceu no portal do banheiro do quarto. Estava totalmente nua. Falou:
- Do jeito que as coisas estão, já não tenho certeza de que nos veremos outra vez, Paulinho. Portanto, quero que a gente se despeça, cada vez que nos separarmos. Sei que está indo procurar teu padrasto. Mas, antes de você ir, quero dar uma trepada gostosa contigo. Só que desta vez a coisa vai ser diferente. Eu quero te ensinar como chupar bem uma mulher...
Dito isso, minha tia tomou banho junto comigo e depois me levou para a cama, após nos enxugar bem o corpo. Deitou-se de costas para o leito e abriu um pouco as pernas, fazendo-me ter uma visão generosa da sua enorme boceta. Então, começou sua aula:
- A excitação é vital na relação sexual, meu menino. A excitação vem da expectativa e a expectativa é melhor controlada se estivermos fazendo algo novo e diferente. Portanto, é melhor focar no corpo da tua companheira de diferentes formas a cada vez, provocar um ritmo diferente, às vezes começar com um beijo, às vezes com massagens nos pés, outras horas nos seios ou no umbigo. Tente fazer isso agora comigo...
Eu achava aquilo tudo muito monótono e não tinha grande interesse em aprender. Mas ela parecia estar querendo ser acariciada e eu não lhe neguei isso. Fiz como ela ia me pedindo...
- Se estamos discutindo o prazer oral, tua jornada lidera para as pernas de uma garota e aquela linda visão que você terá da riqueza única que ela possui entre elas. Se ela for tímida, você terá que conquistar suas pernas, mas não será possível fazer isso à força. Você precisa apertar os botões corretos e as pernas vão se abrir sozinhas. O objetivo do sexo oral como preliminar é que ela quer tanto ser tocada que seus lábios se abrem e o clitóris pula e sai de seu próprio conforto da melhor forma possível.
Minha tia falava bonito, como eu nunca a ouvira falar. Parecia ter decorado as palavras desde a leitura de algum livro sobre o assunto. Não me lembro de tê-la ouvido falar tão explicado. Ela continuou:
- Venha, acaricie a parte interna das minhas coxas, brinque com os meus pelos pubianos, lamba os grandes lábios e use a sua respiração quente para trabalhar na área do clitóris e continue acariciando todo o resto. Sempre umedeça a ponta da sua língua após tocar em tudo. Seus dedos devem também estar devidamente úmidos, ou você pode “roubar” um pouco da minha lubrificação natural ou usar sua própria saliva. Se a minha secreção começar a fluir, é a hora certa para avançar ao próximo passo.
Dito isso, minha tia começou a gemer profundamente quando minha língua encostou na superfície do clitóris. Percebi que é o objetivo principal de como chupar uma mulher. Esse é um trabalho delicado, onde dedos e a língua se combinam. Agora ela estava pronta para eu descer à suculenta e carnuda área dos grandes lábios e as suaves áreas internas. Circulei a vagina em sua circunferência e chequei se ela se abriu inteira.
- Agora, meu filho, provoque-a um pouco e depois vá direto ao clitóris, que agora já deve estar visível e saltado a seus olhos. Mas antes de tocá-lo, chupe os grandes lábios um pouco, dê umas mordidas nas minhas coxas e, antes que eu esteja pronta para gritar, coloque a sua língua na ponta do meu clitóris. Nesse momento eu estarei esperando por uma grande lambida no meu maior ponto de prazer. Mas você deve suavemente colocar dois dedos dentro da minha vagina, Porém, somente você deve fazer isso com uma mulher se ela for acostumada a essas coisas e se você já tenha percebido antes que ela está totalmente preparada, viu?
- Agora, preste bem atenção. Faça círculos com a sua língua no clitóris e, na parte de cima, onde ele é coberto por pele, pressione um pouquinho e vá ao trabalho nas outras partes carnudas desta bela vagina que está na sua frente novamente, e continue penetrando seus dedos. Agora, rapidamente remova os dedos e deixe somente as pontas deles dentro da minha vagina. Coloque sua outra mão na minha barriga, acima da vagina e gentilmente arraste a pele para cima, no sentido do umbigo, num movimento que irá abrir minha vagina, esticar o clitóris e proporcionar um prazer inigualável dentro do processo de como chupar uma mulher.
Minha tia pediu que ao mesmo tempo em que eu fosse esticando a pele, voltasse ao clitóris para o momento decisivo. Meus dedos estavam esperando na entrada da vagina, não havia espaço algum entre minha língua e o clitóris, e isso tudo a deixava ansiosa. Esperei um momento até que ela percebesse que algo magnífico estava para acontecer, e vagarosamente abracei o clitóris com os seus lábios para criar uma espécie de vácuo. Mantive-o e lentamente masturbei minha tia com os meus dedos. Novamente, criei um momento de silêncio e com tesão e gula, lambi suavemente o clitóris dela. De uma maneira forte, mas suave, inteiramente e com toda a extensão da minha língua. Um gemido profundo de prazer me fez valer a pena todo esse trabalho.
- Agora você deve manter a intensidade de sensações, meu pequeno – dizia ela num gemido. - Mantenha o vácuo e a pele esticada. Seja suave e lento com os seus dedos. Continue esfregando a parede de cima, aquela abaixo do meu estômago, como se estivesse tentando fazer sua língua e seus dedos se encontrarem.
Fiz o que ela pediu e minha tia começou a serpentear o corpo, quase tendo um orgasmo. No então, esforçava-se para continuar sua aula:
- Se você souber que a sua mulher não gosta do estímulo direto no clitóris, faça movimentos discretos em volta dele com a sua língua. Se ela gosta de um estímulo intenso, no entanto, não deixe o prazer cessar. Ajuste os movimentos da sua língua aos movimentos do corpo e a respiração da sua mulher. Você perceberá as pernas tremendo e a pélvis movendo suavemente. Esses são todos bons sinais de que você está no caminho certo de como chupar uma mulher.
Era verdade. Minha tia já tinha o tremor nas pernas, como se não pudesse conter aqueles movimentos. Como ela quase não conseguia mais falar, fui agindo por conta própria. Mantive o vácuo, tentei manter a área do clitóris bem lubrificada. Só fiquei preocupado quando o pinguelo repentinamente diminuiu de tamanho. Ela, no entanto, me disse que esse também era um bom sinal de que eu estava no caminho certo. Pediu para que eu aumentasse a sucção com a intensidade e mais cedo ou mais tarde ela iria se auto pressionar para a minha boca. Dito e feito. Mantive esse contato e o vácuo a todo custo e finalmente consegui levá-la ao orgasmo, que com certeza deve ter sido maravilhoso.
Por pouco não fiz a merda de prender o corpo da minha tia, achando que assim prolongaria mais o seu prazer. Mas ela gritou que eu deveria deixar seu corpo tremer e se curvar à vontade.
Foi uma série de orgasmos sensacionais. Ela ficou resfolegando, deitada na cama, de olhos virados. No entanto, quando eu achei que havia feito tudo direitinho, quando ela descansou um pouco disse que tinha uma reclamação a fazer:
- Quando você sentir o orgasmo de uma mulher chegando, Paulinho, não pare imediatamente. De repente, vai chegar o momento que você deve parar, mas ainda é difícil saber quando, pois, isso demanda bastante prática. Se você prestar atenção nos meus espasmos, certamente irá ter sucesso na arte de como chupar uma mulher – essa é a chave.
- Outra coisa: volte aqui para cima, abrace-me, aperte meus cabelos e mostre como você realmente gosta de mim. E eu não irei me esquecer dessa foda tão cedo…
FIM DA NONA PARTE