Olá, me chamo Louise e tenho 16 anos. Sou filha única, então por normalmente estar sozinha, meus pais resolveram me dar um cachorro para passar o tempo. Sou daquelas garotas que não sabe muito bem como fazer amigos, principalmente por estarmos em uma cidade nova, já que meu pai foi transferido de cargo na empresa que trabalhava. Há um mês na casa nova e mesmo tempo no colégio novo, o Astor se tornou um companheiro de tardes solitárias pois minha mãe trabalhava praticamente o dia todo assim como meu pai e eu chegava do colégio por volta do meio-dia. Eles preferiram por um cachorro de porte grande, visando a segurança da casa também.
Uma das vizinhas tinha três cachorros da raça Golden, com 4 anos de idade mais ou menos e como o peludo ficaria perto dos seus irmãos, aceitou doa-lo para nós. O Astor era meio peludo, dourado claro e muito brincalhão. Se acostumou rapidamente com a família. Umas duas semanas depois que já estava entre nós, ele passou a dormir na minha cama algumas vezes, pois era preguiçoso e gostava de companhia. Em uma tarde, havia voltado do colégio em um horário fora do habitual pois comecei a fazer aula de ginástica. Ah, me desculpe, esqueci de mencionar como eu sou...
Sou loirinha, de pele um tanto branquinha mas começando a pegar uma corzinha dourada, de olhos verdes e com algumas sardinhas no rosto, cabelos bem clarinhos, lisos e compridos até o final das costas. Tenho em torno de 1,60m e uns 53kg. Os seios são pequenos, pontudinhos e durinhos. O bumbum é de pequeno pra médio, redondo e durinho também.
Então, como eu dizia, havia voltado em um horário fora do habitual por conta da aula de ginástica. Cheguei em casa lá por umas 14h e logo que abri o portão cor de creme, liso e todo fechado (meu pai escolheu esse para dar mais privacidade), o Astor veio em minha direção, correndo e jogando suas patas dianteiras em mim, ficando em pé e de língua de fora. Fiz carinho em suas orelhas, lhe dando oi e tocando de leve seu focinho com o dedo indicador. "Oi garoto... Estava com saudades é? Eu também, coisa fofa!"
Caminhei pelo quintal até a porta, sempre com o Astor logo atrás, trotando e balançando o rabo. Fui até meu quarto, deixei a mochila e fui até a cozinha, ver o que a mamãe tinha deixado de almoço para mim. Eu vestia uma blusinha azul escura de elastano, que deixava ela bem justinha em meu corpo e o soutien desenhadinho no tecido fino. Também estava com um shortinho de lycra preto, tipo legging, que ia até a metade das coxas. Ao descer as escadas, noto o Astor choramingando e vou até sua tijela de ração que estava vazia. Logo imaginei que deveria estar morrendo de fome. Vou até a despensa e pego o pacote de ração de 5kg da Pedigree. Quando aproximo a embalagem da tijela, ela rasga e uma quantidade significativa de ração se esparrama pelo chão da cozinha. Enquanto ele come o que tinha caído em sua tijela, vou até o tanque de lavar roupa e pego uma esponja grande para juntar o que tinha se espalhado. Volto para a cozinha e me ajoelho perto dele, ficando de quatro no chão e passando a esponja para juntar a ração.
Sem perceber, sinto o Astor subindo em mim por trás, colocando suas patas dianteiras em minhas costas. Sorrio pensando que ele queria brincar e com dificuldade consigo sair da posição e sentar no chão. Acaricio seu pêlo, sorrindo e voltando a ficar de quatro. O Astor volta a subir em minhas costas novamente, mas desta vez choraminga e começa a se esfregar no meu shorts, logo me "soltando" e ficando inquieto. Volto a sentar no chão e desta vez noto uma coisa vermelha, não muito grande entre suas pernas. Seu pau vermelho estava um pouco pra fora da pele. "Ei, seu safadinho..." Digo acariciando suas orelhas, mas com os olhos direcionados pro seu dote. Fico de quatro novamente, juntando a ração e o Astor sobe em mim de novo. Desta vez, sinto ele se esfregando mais forte no meu shortinho, choramingando novamente e com as patas dianteiras "segurando" forte nas minhas costas. Dou uma empinadinha até no bumbum pra sentir ele esfregar, mas logo sai de cima de mim. Desta vez, o pau vermelho dele fica todo exposto, acho que um pouco mais de 20cm, com a cabeçona inchada parecendo uma ameixa. Ele senta e percebo que está contente. Acaricio seu pêlo de novo e agora encosto a esponja no seu dote, dando uma esfregadinha nele com ela. O Astor me dá umas lambidinhas como que se agradecesse e eu envolvo seu pau com a esponja, iniciando uma punhetinha que o faz choramingar mais um pouquinho. Me vem à mente que não tinha ninguém em casa e que aquilo seria nosso segredo.
Resolvo então levar o Astor para o meu quarto, todo rosa e com a cama confortável que ele já estava acostumado. Ele logo pula nela e senta, com o dote avermelhado apontado para cima. Esfrego a esponja na chapeleta inchada e ele choraminga de novo. Devagar, vou ficando de quatro na cama e começo a chamar ele. "Vem garoto, vem..." Batendo com a palma da mão no colchão. Rapidamente, logo está o Astor em cima de mim de novo, esfregando seu pau no meu shortinho, bem no meio do bumbum. Começa a se esfregar rápido e eu incentivo mais. "Isso Astor! Faz assim, assim..." E ele intensifica as esfregadas. Para que não goze, deito na cama de bumbum pra cima, fazendo com que pare de esfregar em mim. Espero uns minutos e agora abaixo o shortinho de lycra até os joelhos, ficando de calcinha branca semitransparente. Volto a ficar de quatro na cama, chamando o Astor e ele logo está em cima de mim novamente. Agora, suas esfregadas são na minha calcinha, bem no meio do bumbum, raspando a chapeleta vermelha com força, babando um pouquinho. Dou uns gemidinhos com ele me segurando pelas patas dianteiras, bombando e choramingando. Volto a deitar na cama para que ele pare de esfregar. Espero uns minutos para que o Astor descanse, mas decidida a fazer o meu cachorro gozar, me posiciono de quatro de novo. Quando ele monta em cima de mim e já começa a estocar no ar, puxo a borda da calcinha pro lado e em uma das estocadinhas, seu dote entra e fica preso dentro da calcinha, com a base encostada no meu clitóris e todo ele formando um volume na parte da frente do tecido semitransparente. As bombadas rápidas e fortes começam a estimular meu clitóris e sua chapeleta raspa na seda da calcinha, provavelmente pinicando ela pois o Astor choraminga mais. As bombadas vão estufando o tecido fino da calcinha branca. "Óh! Óh! Hãin garotão... Assim mesmo!" Vou gemendo, mexendo o quadril junto com o dog e sentindo a base do dote esfregar no clitóris. Logo sinto meu corpo estremecer e solto meu melzinho no pau do Astor, fechando os olhos e mordendo os lábios, grunhindo um pouquinho. Não demora muito e o Astor choraminga alto, soltando seus jatinhos de gozo dentro da minha calcinha, um jato em cada fisgada forte que seu dote dá dentro dela, enchendo a calcinha de sêmen quentinho. Ficamos ali por um tempo, até que seu pau sai de dentro dela e ele descansa na minha cama. Ficamos os dois ali, comigo fazendo carinho em seu pêlo brilhoso e descansando um pouco até ir tomar um banho para me limpar.
