Uma pequena nota minha: Eu escrevo pelo celular, o que me facilita muito quando tenho alguma ideia para escrever. Basta só pegar o aparelho e digitar, porém as vezes preciso reler o conto anterior. --' o que me faz entrar em vários momentos constrangedores. No trabalho, no ônibus, nas filas de tudo quanto é lugar. Caramba, essas fotos eróticas que ficam aparecendo me matam de vergonha. Ainda mais eu que sou distraída e deixo o celular carregando a PG e do nada aparece um cara pelado. 🙄 Não aguento mais passar mico. kkk
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o link dos primeiros capítulos
http://www.casadoscontos.com.br/perfil/Foi incrível o passeio com a Patrícinha. E também muito excitante. Aquela boca me deixava louca, e foi em meio aos beijos que a vontade explodiu e não contive.
-Vamos pro seu apartamento. - Disse com os lábios colado em seu ouvido sem perder a chance de provocar um pouco mais.-Temos assuntos pendentes.
Eu brincava com a língua em sua orelha, fazendo seu pelos levantarem.
Paramos os amassos e fomos a pé para seu apartamento, onde ela começou a me interrogar sobre a viagem.
- Mas e a roupa?
-Se Deus permitir vai passar a maior parte do tempo sem.
- Que isso, colega. Assim que é gostoso.
Pronto, bastou uma frase torta pra aparecer a velha Jéssica Albuquerque. No fundo Adoro as discussões que a Jess arruma. Chega ser Hilário a Patrícinha virando barraqueira.
Logo após o pequeno conflito seguimos o caminho até uma praça perto do condomínio dela. E por ali ficamos papeando até eu olhar para frente e me deparar com Uma pessoa, onde minha reação foi travar e sentir o rosto pegar fogo. Jessy percebeu e olhou para trás em busca do que tinha me espantado tanto.
-Ola, Meninas. Tudo bem?
- Ola, May. Tudo ótimo.
- Oi. - Foi a única coisa que Jéssica disse e virou pra frente. Visivelmente ela não fora com a cara de Mayara, e nem fazia questão de esconder.
- Não vou demorar, aproveitei que vi vocês aqui e gostaria de convidar a irem lá em casa. Vai rolar uma social e gostaria que você fosse. - Mayara me olhou descaradamente lançando um malicioso olhar. E prosseguiu - Lógico, Joyse, o convite é pra ti também.
- Meu nome é Jéssica. -Disse através dos dentes serrados.
- Ah sim. desculpa. Bem, Mel, o meu apartamento é aquele que te disse. Espero você lá as 20horas.
E saiu andando e rebolando. tentei não olhar mas era impossível. Fazer o que? Meu fraco são bundas.
- Ela tem uma bunda sensacional, não acha?
-Oxi, por demais.
Que droga! Após ter dito percebi o que respondi. Lentamente fui olhando para a patricinha que estava de braços cruzados me olhando seria.
A cara que ela fazia deixou-me louca. Aquele cenho cerrado, uma sombrancelha arqueada deixando os olhos musgos em destaque e a leve mordidinha de raiva nos lábios foi o que faltava pra excitação explodir dentro de mim. Só pude juntar as pernas na tentativa de acalmar a pulsação que sentia lá embaixo.
-Aaaa, Jessy. Vamos pro apartamento?
- Da sua amiguinha?
- Deixa disso. Só gostaria de ter mais privacidade contigo.
Sorri da forma mais provocante que podeira fazer. No mesmo instante Jéssica entendeu o recado e levantou já me puxando pelo braço.
Estávamos em um ritmo que era quase uma corrida. Chegamos rápido no condomínio, toda via o elevador parecia que estava vindo de gatinho. A demora do elevador fez que algumas pessoas chegassem e entrassem junto com a gente. O que não inibiu minha vontade. Encostei no fundo do elevador com a morena em meu lado. As pessoas a nossa frente conversando não perceberam que suavemente eu deslizei minha mão na parte de trás da coxa de Jessy até sua bunda. Ela se contraiu quando sentiu meu dedo adentrar por baixo de seu short folgado e ter tocado seu sexo já molhado.
Tive que controlar para não gemer ao senti-la quente em meus dedos. Minha gostosa somente empinou mais pra mim e, por mais sutil que ela tivesse separado um pouco as pernas, foi quase impossível controlar minha vontade de enfiar meus dedos depois de lembrar que era virgem.
A caixa de metal parou e o grupinho saiu fazendo a mimada tirar minha mão e me empurrar contra a parede segurando no meu queixo.
- Não faça mais isso. Nunca mais!
Senti meu sexo molhar ainda mais quando a ouvi falar com aquele tom imperativo.
Já no andar dela, nos comportamos até entrar no seu apartamento. E foi ali que o sangue ferveu e o clima esquentou ainda mais. Os beijos ficaram mais intensos e as mãos salientes percorrendo o corpo uma da outra.
Aquela noite prometia.