O sexo entre nós estava cada vez mais intenso. E nós estávamos cada vez mais apaixonados, vivendo como verdadeiros namoradinhos. Mas estava claro que ele queria algo mais. O fascínio dele pela minha bunda e pelo meu ânus era claro. Eu sabia que ele queria que eu fizesse sexo anal.
Essa era uma prática que para mim era como um tabu. Como já escrevi antes, sempre fui meio tímida, e meu ex-marido, pai de André, não era do tipo criativo. Com ele era meter de papai-mamãe e depois virar pro lado e dormir. Mas meu filho era diferente. Com ele eu sentia vontade de experimentar tudo. Já deixava ele lamber meu cu, o que para mim era um passo enorme. E o melhor é que quando ele fazia isso eu sentia um prazer enorme. Mas não tinha coragem de permitir a penetração anal, principalmente porque seu pinto é muito grande e grosso.
Um dia, nós tínhamos acabado de fazer amor, e como de costume, depois do prazer ele me cobria de carícias. Eu me sentia no paraíso. Eu estava de bruços e ele não parava de beijar minhas nádegas.
- Mãe, a sua bunda é a bunda mais gostosa que eu já vi! Adoro!
- Ai, filho... você tá me saindo um taradinho!
Ele separou minhas nádegas com as mãos e deu uma lambidinha no meu buraquinho.
- Mãe... será que um dia você vai deixar eu te comer o rabinho?
- Não sei, filho... eu até tenho vontade. Só que eu tenho medo da dor.
- Mãe, só dói no começo, depois a dor passa.
Ao ouvir isso, coisas começaram a me passar pela cabeça. Comecei a imaginar todas as meninas da idade dele com quem ele já tinha transado. Pensei que ele podia procurar fora de casa o que eu não dava. Bateu aquele ciúme.
- Filho, a Camila fazia sexo anal com você? ( para quem não lembra, essa era a namoradinha que o chifrou pouco antes de nós começarmos nosso romance)
- Dava sim, mãe!
Ao ouvir isso senti uma onda de ciúme percorrendo meu corpo.
- Filho... promete que você não vai me trair por que eu não te dou o cu?
- Mãe! Não fala isso nem brincando! Eu só quero você!
Ele me virou de frente, me beijou na boca, e acabamos fazendo amor de novo. Minha vagina já estava cheia de esperma, mas ele gozou de novo. No fogo de sua juventude ele era uma máquina de sexo.
No dia seguinte acordei e ele já tinha ido para a faculdade. Fiquei pensando naquilo. Por vezes imaginava ele comendo a bunda de outra mulher e me dava vontade de chorar. A coisa chegou num ponto que mandei uma mensagem no celular dele pedindo para que ele me ligasse quando tivesse um intervalo de aula. Menos de 15 minutos depois ele ligou.
- Mãe, aconteceu alguma coisa?
- André... eu não quero te perder!
- Mãe, que história é essa? É por causa do que a gente conversou ontem?
- Escuta... eu decidi que eu vou tentar fazer sexo anal com você. Você só precisa ter paciência.
- Mãe... se você não tem vontade...
- Eu tenho! Com você eu tenho vontade de tudo!
- Tá bom, mãe. Eu prometo que a gente vai bem devagarinho. A gente começa com o dedinho e se você aguentar, a gente faz anal. Te amo!
- Também te amo, filho! Muito, muito, muito!
Depois disso eu fui para internet. Pesquisei tudo que eu podia sobre o assunto. Descobri que é preciso fazer a limpeza interna do ânus com a mangueirinha do chuveiro. Li sobre lubrificação. E vi relatos de mulheres dizendo que a dor era só no começo, mas depois vinha o prazer. Fiquei excitada imaginando aquele pauzão dentro da minha bunda. Eu tinha medo da dor, mas se o homem que eu amo tinha vontade, então eu ia dar, e se possível, ele que enfiasse até as bolas em mim! Por amor, eu toparia tudo.
Quando a noite chegou, já havia um clima de tensão - e tesão!- entre nós. Aos 42 anos eu me sentia a menina virgem, prestes a ser deflorada. A noite, na cama, já estávamos nus, e nos acariciando quando ele falou:
- Mãe... você vai mesmo deixar eu brincar com o seu cuzinho?
- Vou... mas vai devagar, promete?
- Prometo. Hoje eu vou só tentar enfiar o dedo. Aos poucos você vai se acostumando.
- Tá bom... mas espera um pouco. Eu vou no banheiro e já volto.
Fui no banheiro e fiz a limpeza no ânus. Aquela água morna entrando no meu reto me deu tesão. Quando voltei para o quarto, André me esperava, com o pinto duro. Ele estava tão excitado quanto eu. Na cabeceira havia uma bisnaga de lubrificante que ele tinha trazido da farmácia.
Nós nos beijamos, ardentemente. Ele estava nitidamente louco de vontade. Sugou meus seios, e isso é algo que me faz perder o controle.
- Aiiiii.... filho.... gostoso....mama!
Deu um banho de língua caprichado. Apesar da pouca idade ele sabe como deixar uma mulher relaxada. Então pediu:
- Mãe, suspende bem as pernas. Deixa bem arreganhadinha pra mim, deixa?
Eu fiz o que ele pediu. Fiquei na posição de frango assado, segurando minhas próprias pernas. Sentia meu rabo exposto, entregue ao meu filho. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Ele deve ter notado, pois disse:
- Fica bem tranquila, mãezinha. Eu só quero te dar prazer. Se doer eu juro que paro.
Ele deu aquela lambida deliciosa no meu anelzinho. Eu gemia. Então ele lambuzou meu cu e seu indicador com o lubrificante. Começou a acariciar a entradinha. Tão suavemente que eu senti um arrepio de prazer.
- Agora eu vou entrar bem devagarinho, mãe. Deixa o cuzinho bem soltinho.
E ele realmente veio com tanta cautela que eu só senti prazer. Primeiro entrou a pontinha dedo. Meu cu deve ter se contraído, pois ele disse:
- Relaxa... lembra que eu te amo.
E foi entrando. Pela primeira vez eu estava deixando um homem me penetrar por trás, mesmo que fosse só o dedo. Era difícil acreditar. Primeiro entrou meio dedo. Ele esperou um pouco e foi empurrando. Logo seu dedo estava todo dentro de mim. Senti dor e gemi:
- Ai... ai... tá doendo, filho!
- Calma, mãe... você já vai acostumar.
De fato a dor não era insuportável. Ele dizia coisas carinhosas que me faziam relaxar.
- Que cuzinho gostoso, mãe... tão apertadinho. Eu sempre quis! Te amo!
Quando me dei conta, a dor já tinha passado. Ele notou, e começou a movimentar o dedo dentro de mim.
- Tá gostoso, mãe?
- Tá... tá gostoso... vai bem devagarinho...
E o dedo dele já se movimentava livremente dentro do meu cu. Foi então que ele começou a chupar meu clitóris, ao mesmo tempo em que enfiava o dedo no meu ânus. Era inacreditável, mas eu comecei a sentir prazer, e muito. Não só o prazer daquela combinação de boca e dedo me estimulando, mas o prazer de me entregar por completo ao meu filho. Meus gemidos começaram a virar gritos de prazer.
- Ai, filho... ahhhhhhhhh;... isso! Chupa! Chupa minha xoxota.... vai... não pára!
Ele já estava me fodendo pra valer com o dedo. Eu sentia minha vagina ensopada, escorrendo, uma verdadeira cachoeira.
- Vai.... não pára... eu vou gozar.... eu vou gozar, meu amor... AHHHHHHHHHHHH!
E pensar que alguns minutos antes eu estava com medo. Pois agora eu gozava, e gozava maravilhosamente. Na hora do orgasmo senti meu ânus se contrair e apertar o seu dedo. André estava maravilhado.
- Mãe... que cu gostoso você tem! Tão apertadinho, tão quentinho!
Ele foi tirando o dedo, tão lentamente que quando saiu e nem senti dor. Ele estava orgulhoso.
- Gozou gostoso, mãe?
- Muito...adorei! Você é perfeito!
Então fica de quatro. Fica que a gente vai brincar mais.
Eu adorava ficar de quatro pra ele. Tenho vergonha de dizer, mas nessa posição eu me sentia a verdadeira cadelinha. Ele passou mais lubrificante no meu cu e voltou a enfiar o dedo. O ânus parecia mais relaxado, mais "laceado". Ali, de quatro, eu recebia seu dedo no meu cuzinho, e contra todas as previsões, isso me dava prazer.
- Agora eu vou te fuder, com um dedinho no cu. Se doer você fala, tá bom.
E ele começou a me penetrar. Eu sentia seu cacete duro, pulsante, preenchendo minha vagina, que estava encharcada. Um pau na minha xoxota e o dedo no meu cuzinho.
- Aiiii... aiiii filho!
- Tá doendo?
- Não... mas vai devagarinho...
Ele começou a bombar. Meus dois buracos estavam preenchidos. Eu me sentia puta. Puta, mas feliz. Puta, mas apaixonada. Uma puta que descobria o prazer. André delirava! Uma mão segurava a minha cintura, enquanto com a outra ele me penetrava o cu. Seu pau ia fundo dentro de mim. Eu já tinha perdido a noção de tudo, e queria mais.
- Fode! Fode, meu amor! Sou toda tua! Me come!
- Ai, mãe! Eu vou gozar.... vou gozar gostoso!
- Goza! Goza amor!... eu vou ...eu vou gozarrrrrrr....
Gozei de novo, até mais forte que a primeira vez. Parecia que eu nem conseguia respirar.
Ele tirou o dedo do meu cu. Deu bombadas rápidas na minha buceta e na hora de gozar tirou o pau. Encostou na entradinha do meu cu e gozou tudo na portinha. Aquela sensação de porra quentinha no meu rego, escorrendo até minha xoxota foi maravilhosa. André era pura felicidade!
- Ai, mãe! Nunca gozei tanto! Te amo!
Como sempre, depois do gozo, nos atracamos num beijos. Meu cu quase não doia, só ardia um pouco. Nós nos beijávamos e nos abraçávamos tão forte que parecia que íamos entrar no corpo um do outro.
- Mãe... eu te amo demais... você gostou?
- Muito,filho! Eu achei que ia doer, mas você sabe como me relaxar. Foi maravilhoso...
- Que bom, mãe. Logo, logo você vai aguentar meu pau no seu rabinho.
- Calma, André! Não dá pra comparar a grossura do seu dedo com a grossura do seu pau.
- Eu sei, mãe... a gente vai devagarinho.
Eu sabia que ele dizia isso, mas se pudesse me comeria o rabo naquela hora. Ele pode ser um taradinho, mas também é um verdadeiro cavalheiro, que sabe respeitar meus limites. Eu ainda precisaria de um tempinho de "treinamento" até aguentar aquele colosso no meu cu. Mas por amor e prazer, eu estava disposta a tudo.
Continua no próximo capítulo. Não deixem de comentar. Beijos a todos.