Minhas relações com minha avó são bem conhecidas por aqui. Uma das veze quase fomos pego de surpresa pela minha mãe. Quando mamãe, mandando vovó ir fazer compras no supermercado, disse-me que queria falar sério comigo e mandou-me sentar no sofá, logo pensei que era alguma suspeita das minhas sacanagens com a vovó. Sentei-me ao lado dela e fiquei esperando; mamãe estava pensativa, triste e disse-me que não sabia por onde começar.
"É sobre mim, mamãe?"
"Não. É sobre seu pai!"
"Meu pai?""É! É sobre seu pai e sua vó, minha mãe".
"Não brinca; o que eles fizeram?"
Ela pôs as mãos no rosto e começo a chorar.
"Eles estão transando." - "Transando?" Perguntei, surpreso.
"É meu filho. Vi seu pai tendo relações com sua avó, umas duas vezes, de manhã. Eu dormindo, você já na escola e antes dele ir trabalhar, tendo relações com ela. Eu escutava o barulho, ia ver, e lá estava os dois."
(Pensando, comigo mesmo; velha safada, sem-vergonha; metendo com meu pai de manhã e comigo à tarde, ela vai ver só).
"O que a senhora vai fazer?" - "Não sei meu filho!"
Mamãe pousou a cabeça em meu ombro e não parava de soluçar.
Eu beijava seus cabelos, sua testa e pedia-lhe para se acalmar. Passava os dedos em sua orelha e as mãos acariciando seu pescoço. Tentava acariciá-la carinhosamente.
Pressentindo que vovó poderia já estar de regresso, mamãe ficou de pé, alinhou-se e enxugou as lágrimas. Levantei-me também, abracei-a e disse que, por enquanto, faríamos que nada tivesse acontecido.
Durante o dia, toda a vez que trombava com vovó no corredor, na cozinha ou na sala eu lhe xingava. "Sua vaca, sua piranha, sua putana"; xingava e não bolinava nela, não encostava um dedo. Ela, surpresa, sem saber o que estava acontecendo, queria saber porque de todo aquele xingamento.
Anoiteceu, meus pais já dormindo, fui ao quarto de vovó e acordei-a. Ela abriu os olhos e já fui falando:
"Então estás metendo com meu pai, sua sem-vergonha!?" - "Eu???"
"Não disfarça, sei de tudo... eu vi vocês dois." (menti).
Tirei o lençol do seu corpo, tirei-lhe a camisola, ela ficou nua e mandei que virasse de costa.
Ela ficou de costa, separei aquelas coxas, chacoalhei a rola nas nádegas, cuspi na piroca e entrei com tudo naquele cú. Ela gritou e enfiei sem dó.
"Sua safada. Tome rola sua piranha" - ia socando, colocando e tirando e socando com força, com muita raiva.
"Nunca mais quero que fodas com meu pai. Está escutando?" falava e socava a rola.
"Tô!" - "Tá porra nenhuma, sua cadela... se eu ver outra vez, faço o maior escândalo; a vizinhança toda vai escutar, tá sabendo?"
"Tô, meu querido, vou ser só tua... aí tá doendo... tá me machucando... vou ser só tua, meu amor..."
"É bom mesmo, sua filha-da-puta..." - "Vou gozar, aí que cú meu Deus..."
Esporrei naquele anus, naquelas nádegas e com mais umas ameaças, fui para o meu quarto.
No dia seguinte, depois de voltar das aulas, perguntei para a vó como ela tinha resolvido as coisas.
Ela disse-me que trancou a porta do quarto e o pai insistiu para entrar e ela não abriu e ele desistiu;
depois, mais tarde, telefonou para o celular dele e rompeu com tudo. Explicou que eu, seu filho, já estava desconfiado. ele quis alongar a conversa, mas ela desligou o telefone na cara dele.
Uns dois dias depois, minha mãe estava na pia da cozinha lavando umas verduras, aproximei-me por trás e a envolvi com um carinhoso abraço e beijei-lhe carinhosamente os cabelos. Ela olhou de esguelha e sorriu. Continuando com o abraço, disse-lhe no pé-de-ouvido que vovó rompeu as relações com papai. Ela perguntou-me como, eu menti dizendo que ao levantar de manhã vi papai tentando entrar no quarto e vovó o enxotando com palavrões. Mamãe deu um suspiro e disse: "Tomara...!"
- "Vou fazer um lanche, que estou com fome", falei em seu ouvido e dei-lhe um beijo em sua orelha.
Ela segurando meus braços, que estava envoltos em sua cintura, disse:
- "Fique assim, mais um pouquinho, está aconchegante".
Nisto a rola endureceu e pulsou em suas nádegas e fiquei sem saber o que fazer e disse:
- "Desculpe mãe, perdão, não foi por querer".
Ela encostando as nádegas ainda mais na coisa-dura, falou:
- "Você é a pessoal ideal para colocar um chifre em seu pai. É o meu querido amor!"
(para a página não ficar enorme, outras páginas virão)