A vizinha safada

Um conto erótico de Rebeca
Categoria: Homossexual
Contém 1223 palavras
Data: 24/02/2017 18:42:46

Oi, pessoal! Hoje venho contar mais uma história que vivi nesses meus 8 anos ficando com mulheres. São muitas! Tenho material para, pelo menos, mais uns 30 contos, então se acomodem que lá vem mais um.

Toda criança (ou pelo menos a maioria) tem uma coleguinha especial, eu tinha a Fernanda. Éramos melhores amigas, vizinhas e parceiras. Todos os dias, íamos e voltavamos juntas da escola, comumente a Fernanda estava na minha casa e eu na dela.

Quando eu tinha uns 10 anos, minha mãe começou a me deixar dormir fora e, claro, foi na casa da vizinha. Ficamos acordadas até tarde, rindo e brincando, nada demais, até que resolvemos ir dormir. Porém, dormir fora de casa não é nada fácil, eu rolava no colchão e nem sinal do sono chegar, foi quando comecei a ouvir um barulho vindo do quarto de cima, dos pais dela. A cama pareceria que ia quebrar, ouvia o barulho das molas rangendo e, vez ou outra, o encosto de madeira bater na parede. A essa altura, estava assustada e constrangida, pois já sabia o que era aquilo. Os pais dela estavam transando no quarto acima e sem pudor algum. Não demorou muito para eu começar a ouvir os gemidos da Paula, mãe da Fernanda, uma mulher de corpo curvilíneo, seis fartos, coxas grossas, cintura fina, cabelos cacheados até o ombro, olhos verdes e um gemido rouco e fino, que ressoava por toda a casa. Tentei ignorar o que estava acontecendo, mas foi inevitável, nessa noite, fiquei completamente molhada com os gemidos deliciosos da mãe da minha amiga.

O tempo passou e minha amizade continuo a mesma com a Fernanda, contudo, nunca mais vi a mãe dela com os mesmo olhos. Comecei a me tocar constantemente me imaginando fazendo as mais diversas coisas com a Paula. Assim que fiz 17 anos, me assumi lésbica. E, nesse caso, é normal que as pessoas mais próximas tenham interesse em fazer várias perguntas para explorar o assunto, principalmente no meu caso, pois sempre fui muito feminina, porém, a Paula parecia demonstrar um interesse peculiar nisso: ela queria saber como foi, quando, onde... E eu sentia meu rosto corar de vergonha. Constantemente, minha amiga que parava o interrogatório da mãe quando já estava passando dos limites.

Como sempre fui muito próxima da Fernanda, tínhamos o hábito de ir chamando e já entrando na casa uma da outra e como moramos em um bairro muito tranquilo, não há problema em deixar o portão aberto. Certo dia, após o almoço, fui até a casa da Fernanda pegar uns brincos que havia emprestado, bati palmas, chamei o nome dela e fui entrando, não obtive respostas, então fui procurar minha amiga pela casa. Achei que ela pudesse estar no segundo andar, onde fica o quarto dos seus pais, e por isso não estaria me ouvindo. Subi as escadas e comecei a ouvir sussurros que pareciam gemidos vindo do quarto da Paula, fui me aproximando, pois achei que pudesse ser as duas conversando, quando olhei pela fresta da porta, encontrei a Paula nua, deitada na cama, com as pernas abertas e se tocando enquanto via um filme pornô e, pra minha surpresa, um filme onde duas lésbicas faziam um 69 delicioso. Fiquei hipnotizada com aquela cena e senti meu tesão melar a minha calcinha. Antes que eu pudesse me afastar, esbarrei na porta e a Paula me viu, fiquei super constrangida e não sabia o que dizer, gaguejei um pedido de desculpas e ela sorriu e disse: 'Tudo bem, pode entrar. Está procurando a Fernanda?' Respondi que sim e ela me disse que minha amiga não estava, que ela estava sozinha em casa. Quando eu estava pensando em ir embora, ela segurou meu braço e me pediu para ficar, suspirei profundamente, pois fiquei nervosa. Ela notou o medo e o tesão nos meus olhos, olhando para aquele corpo completamente nu. Como eu não conseguia parar de olhar para os peitos dela, ela segurou minha mão e colocou em um deles, me dizendo: 'pode tocar, não precisa ficar constrangida, já percebi como você me olha. Eu também quero'. Foi aí que não me segurei mais e decidi realizar todas as minhas fantasias com aquela mulher deliciosa.

Enchi minha mão direita com um dos seios, enquanto a outra a agarrou pela cintura e a puxou para um beijo molhado, quente e cheio de vontade. Fomos andando até a cama, onde me deitei por cima dela. Minhas mãos subiam e desciam, apertando tudo, como eu estava de vestido, sentia minha buceta entre as suas pernas e isso só me deixava mais excitada. De repente, a Paula foi subindo as mais pelas minhas coxas, até chegar no meu bumbum e segurou forte, começou a esfregar ainda mais a coxa em mim, foi quando soltei meu primeiro gemido. Quando ela me ouviu, ficou possuída de tesão, arrancou minha calcinha rapidamente e jogou longe, assim como fez com o meu vestido. Coloquei meu corpo ao lado do dela , enquanto a beijava e deixei minhas mãos aproveitarem, fui até os seios, seus biquinhos estavam duros, desci mais até encontrar sua buceta, como ela estava molhada, abri mais duas coxas e deslizei meus dedos entre os grandes lábios, senti o clitóris duro latejando e deslizando sobre os meus dedos. Paula começou a gemer e me olhar com cara de safada: 'isso, vai..sss... Que delícia, não para, sua gostosa'. Ouvir isso me deixa louca, comecei a passar meus dedos por toda a sua buceta em movimentos giratórios e cada vez mais rápidos, foi quando ela pediu 'quero te chupar enquanto você me chupa, quero sentir o seu gosto, senta e rebola na minha cara'. Concordei com um sorriso de canto de tudo e fui pra cima dela, encaixei meus joelhos um em cada lado da sua cabeça e fui abaixando meus quadris, até sentir a língua quente e úmida tocar minha boceta que estava inchada de tanto tesão. Apoiei meus braços ao lado das coxas dela e afundei meu rosto ali. Senti o quanto ela estava molhada, seu mel era tanto que escorreu pelas pernas. Começamos um movimento delicioso, onde ela devorava sem parar minha buceta e eu me esfregava em sua cara. Paula urrava enquanto eu a chupava com vontade, o ritmo foi aumentando e ela começou a dizer que ia gozar, seu corpo tremia, senti seu clitóris duro e comecei a passar a ponta dá língua nele, fazendo movimentos repetitivos, ela puxou minha bunda e me afundou em sua boca ainda mais, abafamos nossos gemidos em meio a bucetas molhadas. Senti meu corpo chegar ao êxtase do tesão e gozei enquanto rebolava na cara dela, senti que Paula gozou junto, pois soltou um gemido alto e longo entre as minhas coxas. Ela tomou todo o meu mel. Me levantei e deitei ao seu lado, sem palavras, mole com aquele orgasmo intenso. Sorri e a abracei. Ficamos deitadas por certo tempo e depois transamos mais duas vezes, até ouvirmos que alguém estava chegando. Me vesti rapidamente e mal tive tempo de me despedir.

Continuo visitando minha amiga, nossa amizade ainda é a mesma, às vezes, quando sei que a Paula está sozinha, vou lá e fazemos um sexo delicioso. É aquele ditado: 'Panela velha é que faz comida boa'.

Espero que tenham gostado dessa experiência. Mulheres e curiosas, se quiserem conversar: rebecavalcante69@outlook.com

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