Trabalhávamos todos no mesmo local. Carla e Verônica (nomes fictícios) eram de setores diferentes mas criamos uma amizade por sempre almoçarmos no mesmo local, na mesma hora.
Verônica e eu transávamos às vezes quando ela tava sem namorado. Sem compromisso mas quando a gente tava junto era muito bom.
A Carla descobriu, veio me perguntar se eu achava aquilo certo, afinal de contas Carla conhecia minha namorada à época. Pensei bem e achei aquilo tão sem nexo. Perguntei prá ela se aquela discussão toda era por ciúmes. Pô!! Ela ficou puta! Veio me dizer que era comprometida e o escambau, só faltou botar o dedo na minha cara.
Então eu disse:
- Então, se você não tá com ciúmes entre Verônica e eu, não se mete porque eu marquei de viajar com ela no final de semana prá Angra dos Reis enquanto minha namorada vai prá um congresso em São Paulo.
Ela virou as costas e saiu bufando. Foi direto na Verônica:
- Quer diz então que você vai viajar prá Angra??? Acha bonito isso?
Sem saber do meu comentário, Verônica perguntou?
- Tá com ciúme dele ou de mim?
- EU NÃO TÔ COM CIÚMES DE NINGUÉM NÃO, TÁ? QUERO MAIS QUE VOCÊS SE DANEM! OU MELHOR, SEJAM FELIZES!!
E saiu "cuspindo marimbondo"!
Na semana seguinte não foi almoçar com a gente, não íamos embora os 3 juntos. Só eu e Verõnica.
Até que 2 dias antes da viagem, Carla liga pro meu setor e pergunta: "podemos almoçar lá fora hoje? só você e eu?"
Aceitei, lá chegando ela, meio tímida, pediu desculpas, disse que tinha sido grosseira e que na verdade ela gostava de mim e me beijou.
Fiquei meio sem graça, a garota era magra, pernas bem fininhas, mas tinha um peitão bem legal. Todo mundo sabe que meu fraco são as gordinhas.
Ela quis saber se eu ia mesmo com a Verônica viajar, disse que sim, fez cara de pidona e perguntei:
- Se eu falar com a Verônica que tô chamando você, você aceita?
- E o que que eu vou fazer no meio de vocês?
- Transar, trepar, fuder!!! Quer? - respondi
- Eu nunca saí com garota. Nem com outro casal.
- Eu também nunca saí com 2 garotas, mas a nossa chance é agora. Posso falar com a Verônica? (retruquei)
- Tá... fala. Tomara que não dê merda...
Isso era 5ª feira. À noite, passei na casa da Verônica. O pai dela chegaria em breve do trabalho. Só deu tempo de passar a mão por dentro da calcinha dela. E enquanto eu tocava uma siririca naquela buceta branquinha, falava um monte de putaria no ouvido dela. Ela já molhada cedia a tudo que eu dizia:
- Vai gozar aqui no meu dedo?
- ahhhhh vou.
- posso enfiar um dedo no seu cuzinho e outro na sua xota?
- Pode, mete logo. To molhada... meu pai vai chegar.
- Assim... devagarinho?
- Não... me arromba pra eu sentir tudo fudido. Fode. Enfia 2 dedos no meu cu e 2 na minha buceta! Vaaaai...
Enquanto arrombava Verônica com meus dedos, ela molinha de olho fechado eu disse:
- Posso levar a Carla pra nossa viagem? Deixo ela te chupar e você goza na boca dela. Você nem vai precisar chegar perto da buceta dela. Ela vai ser seu outro macho, sua empregada, sua escrava. vai fazer o que eu tô fazendo em vc, te fazer gozar..
- ahhhhhh filho da putaaaaaa!!!! gozeeeei caralho!!! Tu é foda!!!!
Ela se recompôs e ficou me olhando...
- O que você falou da Carla é sério? Cê tá louco?
- Ela disse que faz qualquer coisa prá ir com a gente, até chupar sua buceta até você gozar na cara dela! (Era mentira mas não podia perder essa oportunidade).
Verônica já era a gostosona! Coxão, cabelão comprido, quase ruiva, branquiiiinha, gostosa toda vida. Vários caras querendo pegá-la, mas a gente se dava bem e saíamos há quase 1 ano. Sempre fui sincero com ela.
Ela topou.
Chego em casa e ligo prá magrela da Carla. Sempre achei que ela era lésbica mas nunca assumia. Era um pouco masculinizada, cabelo curtinho, mas como sempre falávamos sacanagem e ela não se chateava...
Nunca a vimos com ninguém. Quando nos beijamos, depois passei a mão nos seios dela, apertei a bunda dela. Me aproveitei e a filha da puta que sabia que eu saía com 2 outras mulheres não se importou.
- Carla, tudo bem?
- Tudo! Falou com ela?
- Falei, mas pelo telefone não tenho coragem de ficar falando. Posso ir aí rapidinho e te digo?
- Porra, fala logo. Deixou ou não?
- Só ao vivo. Te encontro aonde? (fui ruim, assumo)
- Passa aqui no meu prédio que eu desço prá gente conversar.
O dia tava longo, saí da putaria de leve com a Verônica e fui pro prédio da Carla. Chegando lá, interfonei, ela desceu, fomos prá garagem no subsolo.
Lá chegando, encostei a garota no carro, de pé mesmo, do lado de fora. Tasquei um beijão, lambi a garota goda. A garagem era deserta, prédio antigo e sem câmera.
Ela foi deixando, fui esfregando meu pau dentro da calça no short dela. Carla passa a mão no meu pau e fica meio maravilhada... 18cm, cara de quem nunca pegou numa rola. Fiquei molhado rapidinho com aquela mãozinha "amostra grátis".
Teve uma pausa porque passou um corno lá no fundo.
Eu olhei prá ela e disse:
- Olha, ela não tá muito a fim não... disse que nunca tinha saído com uma mulher e não sabia se ia ter nojo.
Ela ficou calada. Cabeça baixa um tempo e disse:
- Também não sei se ia ter nojo.
Foi quando, no auge da minha loucura, voltei a beijar a Carla, quando ela tava entregue, eu disse:
- Cheira aqui meu dedo. Acabei de enfiar na buceta da Verônica e no cuzinho dela.
Nem pensei: esfreguei o dedo no nariz dela!
A garota ficou sem ação! Meio puta, meio curiosa. Insisti:
- Cheira essa porra da buceta dela de uma vez. Se você não sentir nenhuma atraçãozinha eu viajo só com a buceta dela. Se você quiser sentir a buceta dela na sua cara e meu pau no seu grelo, você vai junto!
Ela fechou os olhos, peguei a mão dela de volta no meu pau, e cheiramos juntos aquele cheiro bom de buceta que fica no dedo de quem gosta da "dita cuja".
Ela não deu uma só palavra, só respirou fundo e mordeu o lábio. Disse?
- Você vai com a gente! Vou botar a buceta da Verônica na sua cara enquanto te como de 4! Safada!
E saí.
No dia da viagem, sábado bem cedo, passei de carro, peguei Verônica "cavala" primeiro, quando pegamos a Carla, ela deu bom dia, ficou atrás no carro, sozinha.
Tentei descontrair, falamos merda, rimos prá caralho. Logo chegamos na pousada em Angra. Entramos, os recepcionistas notaram mas nada disseram. Um cara, moreno, 1,80m com 2 mulheres... "fudeu!"
Entramos no quarto e tinha uma cama de casal e uma de solteiro. Eram 10h da manhã aproximadamente. Tomamos um café e fomos para praia. A magrinha de maiô, a cavala de biquini fio dental.
Eu pensei: Papai do Céu, obrigado! Pela "cavala" kkkk
Votamos, 14h, e como já tinhamos tomado umas cervejinhas na praia, tava todo mundo mais relaxado. Fomos tomar banho prá tirar o sal e sairmos pro almoço.
Na hora de quem vai 1º eu disse "malandramente": eu fico por último prá aproveitar quem ficar aqui comigo.
A magrinha Carla foi. Brincando disse que quando fosse sair, ia tossir prá não pegar ninguém no "flagra". E entrou no banheiro.
Ali mesmo tirei o biquini da Verônica, de tão branquinha já tava vermelhinha e com a marquinha do fio dental. Pense numa mulher de pernão torneado, com pezinho que na hora de trepar faz ponta! Pensou? É ela, 8ª maravilha do mundo.
Trepar e ainda fazer ponta no pezinho é do caralho, né não? Gosto "muuuitcho"!!!
Caímos num 69 ali mesmo. Ela engolia meu pau sem vergonha nenhuma e eu babava naquele grelo bem emcima da minha cara. Cada mão abrindo aquele bundão de sonho. não demorou avisei que ia gozar, e a putinha não parou. Engoliu cada gota de porra e olha que saiu muita porra. Virou-se e mesmo meia bomba, sentou encaixando com a própria mão (adoro isso) o meu pau naquela gruta com pouquíssimos pelos... ruivos. hummmm
Deu 2 bombadas no meu pau, o bicho já ficou esperto!!! endureceu de um jeito qdo vi aqueles seios rosados balançando na minha frente. Ela gemia, acho que esqueceu da Carla ou ficou louca mesmo na trepada. Sei lá.
Aquela cinturinha com aquele quadril largo era duro de aguentar sem gozar, mas me esforcei. Ela se curvou me beijando na boca e rebolando só na cabecinha, de vez em quando sentava fundo mas voltava â portinha e acelerou. Gozou feito uma cadela no meu pau. Cravou as unhas no meu peito e sentou o mais fundo que podia. Quase gozei de novo, mas ela caiu de lado, estatelada e com convulsões.
Foi o tempo de alguém tossir no banheiro e dizer: "tõ saindo hein!!!"
Na hora, nos cobrimos com um lençol todo suado, rindo muuuuito.
Ela sai, toda cheirosinha, shortinho e camisetinha, banho tomado. Perguntou:
- vocês querem um cigarro? um vinho? qualquer coisa? Porra, tomei um banho rapidinho e volto o quarto com um cheiro de sexo fudido! (rindo meio sem graça)
Saí do lençol pelado mesmo (foda-se), fui ao frigobar, peguei o vinho gelado botei uma taça só, bem cheia e ofereci a ela dizendo:
- Toma um golinho, Carla. Relaxa.
Mas quem disse que ela relaxava? Deu logo umas 3 goladas no vinho, sentou na cama. Verônica coberta estava, coberta continuou.
Cheguei na frente da magrinha tímida, sentada ao lado da Verônica, peguei na mão dela e botei direto no meu pau (melado). Ela sem graça, segurou, mas ficou vermelha demais, sem graça demais.
Baixei, dei-lhe um beijo na boca e disse:
- Deita um pouco, só vou te beijar. Nada que você não queira vai acontecer.
Ela deitou do lado da Verônica então. De um lado eu beijei a sua orelhinha, passei a mão naquela barriga "negativa", e nisso pisquei prá Verônica que sacou na hora.
Do outro lado Verônica também beijou a bochecha da Carla, lambeu a orelha dela.
A magrinha não aguentou, dizendo: "esse vinho deu um calor. Gente que calor é esse? Liga esse ar!"
- Já tá ligado há tempos! - respondi tirando o lençol da Verônica, totalmente nua por baixo.
Ordenei à Carla:
- Passa a mão no peito da Verônica... (Verônica também imóvel...)
Como nenhuma das duas teve qualquer reação, peguei a mão da Carla e pus nos seios da Verônica que encheu o peito de ar e travou, com um olhão de surpresa.
- Deixa eu tirar sua blusa, Carla. Vai te ajudar com esse calor! - e assim o fiz também com o short deixando-a só com calcinha e sutiã.
Nessa momento, quando olhei praquela calcinha, notei que já tava toda babadinha. Era a deixa...
- Chupa o peitinho dela Carla.
Agora ela já foi sem receio. Afobada, mas sem medo. Verônica se retesou e disse: "chupa devagarinho"
Tirei o sutiã da Carla já que ela estava de 4, do jeito que eu queria. Foi a minha vez de puxar a calcinha dela de laco e ver aquele líquido viscoso encharcar a calcinha.
Encostei a língua no cuzinho dela enquanto ela chupava o peito da Verônica já totalmente entregue e de perna aberta. Eu queria uma foto desse momento, juro! Meu único lamento. Enfim...
Já tava me sentindo o "dono da cocada preta", com as 2 sendo felizes, ordenei:
- Verônica, sua putinha, abre as pernas que a Carla quer chupar sua buceta quente, sentir esse cheiro da foda que a gente deu. A Carla é sua escrava e vai fazer o que você mandar, não é Carla?
Essa só assentiu com a cabela e quando Verônica abriu bem a buceta falando: "vem aqui. Me cheira e chupa meu grelo devagarinho"
Nessa quase que EU que gozei, tirei a calcinha da magrinha, chupei os dedinhos dos pés enquanto tava de 4. Parecia um trenzinho
Verônica tava louca já.
Carla, totalmente submissa com a cara melada lá no meio da xana da outra. Quanto mais ela chupava, mais a buceta molhava. Resolvi entrar na Carla de 4 mesmo.
Esfreguei o pau no grelo, subia e descia, encostei na "portinha" e quando fui entrar, fui avisado:
- Vai devagarinho que eu sou virgem.
Puta que pariu!!!! Ali foi a surpresa geral, mas todo mundo disfarçou. Eu nunca curti sair com garota virgem. Preferia as mais experientes em que ia aproveitar mais, mas lá estava eu com um cabacinho na minha frente.
Botei a cabeçona na entradinha, abri bem as pernas dela e tentei entrar. Carla travou um pouco. Deve ter parado de chupar a Verônica que puxou a magrinha pela cabeça e falou:
- Não pára de me chupar não que eu quero gozar na sua cara sua piranha! Chupa meu grelo e mete um dedinho no meu cu que eu vou gozar na tua boca. Deixa que ele vai tirar seu cabaço com carinho.
Carla então, foi se ajeitando no meu pau, quase indo de ré, sinto a cabeça entrar, mas como tava muuuuito molhada, logo deslizo toda minho piroca naquela bucetinha muito apertada. Ela ficou uns 10 segundos rebolando como se achasse uma posição e soltou o ar dos pulmões, presos a vida toda...
- huuuuummmmmmm, tá doendo mas tá bom. Me dá piru!
Comi Carla bonitinho, como manda o figurino. A visão que eu tinha era meu pau sumindo naquela buça de 4, vendo-a chupar a Verônica descabelada de perna aberta com um dedo no cu.
Cheguei levemente prá frente e toquei no grelo da Carla que gozou no meu pau pela 1a vez. Foi um gemido tão grande que saiu do meu pau, indo parar com a cara quase dentro da buceta da Verônica que na hora gozou também de tanto tesão.
Eu, prá não ficar no vácuo, fiquei de pé na cama e esporrei nas costas da Carla, peito e cara da Verônica numa chuva de porra que poucas vezes eu vi na vida.
Meu pau com um pouquinho sangue daquele hímem que se foi e depois de alguns segundos calados, a magrela diz:
- Vamos de banho coletivo agora?
E tudo recomeçou no banheiro, na minha primeira vez com 2 mulheres.