MINHA PRIMEIRA VEZ COM A POETISA ERÓTICA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 733 palavras
Data: 26/02/2017 03:16:17
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A ESCRITORA DE POEMAS ERÓTICOS - Parte 10

De arma em punho, a poetisa tentava me obrigar a fazer o que ela queria. No entanto, o cheiro de pólvora na pistola com a qual eu tinha atirado pouco mais de uma hora antes estava me incomodando. Havia também o perigo daquele trabuco disparar acidentalmente. Num movimento rápido, torci um pouco seu pulso e a desarmei. Ela ficou irritada. Rosnou para que eu não a tocasse novamente.

Afastou-se de mim, ajoelhada sobre a cama, e mostrou-me a buceta, passando o dedo lentamente na racha.

- Xoxotuda - eu sussurrei entredentes, louco de tesão.

Ela abriu um pouco a brecha, que pingava de cio, e mostrou-me a linguinha da sua flor desabrochada. Seu pinguelo estava protuberante, convidando-me a uma lambida ali. Mas a danada me afastou com o pé, quando tentei me aproximar.

- Veja o quanto ela vai chorar, implorando teu caralho, meu gostoso - disse com aquele ronronar insinuante.

E friccionou o dedinho por toda a racha, numa siririca sensual, me deixando doido para enfiar-me naquela gruta encharcada. Toda vez que sentia aproximar-se um orgasmo, ela parava de friccionar o grelo e ficava espremendo os ladinhos da xoxota, fechando a gruta e fazendo escorrer em profusão um líquido espesso dali. Não aguentei mais de tanto tesão e beijei-a na boca, de língua. Ela abriu mais os lábios para que eu metesse minha língua lá dentro. Depois pegou meu caralho e começou a punhetar-me lentamente, enquanto nos beijávamos. Eu ia descendo com minha língua por seus seios, brincava com os mamilos e depois procurava sua orelha. Ela se arrepiava toda e liberava perfume do seu corpo. Apressava a bronha em mim. Aí, virei-a de costas e ela pareceu ficar apavorada. Disse que não gostava por ali e eu doido para comer seu buraquinho, enfiar minha trolha todinha nele.

Então, já que eu não seria totalmente satisfeito, resolvi tornar aquela foda um martírio para ela. Joguei-a de quatro na cama e me encostei atrás dela. Fiquei roçando minha glande na sua racha, de trás pra frente e vice-versa, e ela pingando gozo em abundância. Eu enfiava a glande um pouco e, quando ela se ajeitava para receber toda a pica na xaninha, eu retirava a trolha e voltava a esfregar-lhe na vulva. Ao mesmo tempo, apertava com as pontas dos dedos os biquinhos dos seus seios e ela gemia de dor e prazer.

- Cadela xoxotuda. Vou encangar em você como um cachorro no cio - disse ao seu ouvido.

- Vai, pirocudo. Mete logo essa porra na minha xana. Não aguento mais de tanto tesão.

E meteu a mão entre as pernas, pegando meu pau e tentando encaixá-lo na sua boceta. Eu o retirava de sua mão e ela urrava de tesão e ansiedade. Voltava a pegá-lo de novo. Ficava punhetando-o com pressa, encostando a cabeça no colchão, olhando de dentes trincados para o pau roçando a xoxota, querendo que eu gozasse fora.

Mais uma vez libertei meu caralho de sua mão, mas agora enfiei-o de uma vez só por trás, na gruta quente e pingando baba. Cada estocada, eu alternava com uma palavra:

-Piranha, puta, rampeira, safada, vagabunda, xoxotuda, xerecuda, bocetuda, rachuda...

E tome estocadas cada vez mais profundas, enquanto ia exaurindo meu repertório de palavrões. E ela urrava de prazer, finalmente tendo minha trolha pulsante e escorregadia dentro de si. Quando percebi que ela ia gozar, retirei meu pau de dentro e virei-a de frente para mim. Dei uma mamada em seus peitos como se quisesse sugar todo o leite que por ventura escorresse dali. Aí ela agarrou minha cabeça e a enfiou entre suas tetas, me xingando de tudo que era pornografia. Porém, desci rápido com a boca e meti entre suas pernas, tremulando a língua em seu clitóris. Ela jorrou esperma em minha cara. Caiu de costas na cama e ficou toda se tremendo. Tanto que até pensei que iria ter um troço. Revirou os olhos e sua respiração ficou suspensa. Parei de foder, preocupado.

De repente, ela levantou-se de um salto da cama e me empurrou com as mãos. Depois caiu de boca em meu caralho, me chupando e punhetando com urgência, dizendo frases desconexas, mas me dando um enorme prazer. Também lambeu e chupou minhas bolas com sofreguidão, exigindo que eu gozasse naquele instante. Não demorei muito a encharcar sua goela de porra e ela mamou até não sobrar nem uma gota sequer.

FIM DO EPISÓDIO

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Comentários

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caramba,haja energia para fazer uma mulher dessa explodir em gozo.

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