Com toda educação gostaria de me apresentar... Me chamo Pietro, tenho 25 anos, cabelo curto, 1,68 de altura, 60 kgs, moreno claro, sempre discreto e educado, morando em Brasília. Comecei um novo trabalho... e claro, busquei trabalhar da melhor forma possível, pois como era iniciante tinha que mostrar um bom serviço.
Determinado dia eu estava trabalhando, até que chegou um dos funcionários, ele era um pouco mais alto que eu, deveria ter cerca de 1,75, tinha um corpo até desenhado, acredito que uns 80 kgs, era forte, moreno um pouco mais escuro... e começou a conversar comigo, perguntou meu nome, se eu já tinha trabalhado antes, etc... perguntou se eu tinha namorado... daí eu logo perguntei: namorado?! E ele disse: opa, desculpa, namorada... me expressei mal! Desculpe! - Logo eu cortei assunto e saí de perto, logo eu, que sempre busquei manter a discrição!
Até que mais tarde, eu trabalhando, fiquei com aquela conversa na cabeça, achei que ele estava jogando algum verde... passaram alguns dias, e passei a evita-lo. Mas até que cerca de uma semana depois, fui para o banheiro pois estava perto da hora de ir embora, e me deparei com ele, estávamos um ao lado do outro, olhando de frente para o espelho, ele estava arrumando a gravata e eu tinha acabado de limpar o rosto, e lá veio ele de novo com perguntas de duplo sentido:
- Eaí, tá curtindo?
Eu logo respirei fundo e perguntei:
- Como assim?
- O emprego, você tá curtindo?
- Sim, e muito! - Resolvi entrar na onda, tirei uma bala forte de dentro do bolso, era um halls preto, e ofereci pra ele:
- Você quer?
Ele logo tinha dado uma risada, e fez um sinal de não com a cabeça, até que fui mais ousado.
- Pois é, gosto muito de uma bala no fim do expediente... - respondi com toda a calma do mundo.
- Não sabia que você chupava...
- Ah, gosto sim... você já está indo?
- Sim, estou sim... você pega ônibus em qual parada?
- Pego próximo a rodoviária. - respondi ele.
- Bem, eu pego naquele caminho, se quiser podemos ir juntos, estou indo daqui a pouco.
- Tudo bem, te espero lá fora então. - Nem podia acreditar, conversas de duplo sentido e dei mole logo pro primeiro! Eu não tinha jeito mesmo.... comecei a ficar ofegante, com mil pensamentos na cabeça... até que ele chegou, e simplesmente caminhávamos pela calçada... paramos em um local um pouco mais escuro, e fomos até umas árvores, ele não perguntou nada, simplesmente me puxou pela nuca e me beijou, envolvi meus braços pelo pescoço dele, e as mãos dele que estavam na minha nuca, deslizaram e engancharam na minha bunda... nisso senti aquele arrepio na espinha que fez com que eu deslizasse uma das mãos pelo corpo dele, e chegar até o pau por cima da calça, fiquei alisando, até que ele parou de me beijar e falou no meu ouvido:
- chupa o meu pau?
- como? se só o beijo já tá arriscado...
- me segueFomos até um beco perto de um prédio que tinha acabado de ser construído, estava escuro, não dava para enxergar direito, nem passavam pessoas, fiquei receoso, até que ele empurrou meus ombros pra baixo... fiz então aquele procedimento que quem chupa já sabe, né? ajoelhei, com as pernas mais abertas, para nenhuma saliva cair nos joelhos, já que depois de tudo aquilo deveria parecer que nada aconteceu, abri o cinto dele, que segurava sua calça social preta de linho finho, e me deparei com a cueca dele, como estava escuro eu não sabia mais ou menos como era o pau, então tive que massagear por cima da cueca, e quando tirei, o pau dele saltou pra fora, apontando pra minha cara... ele era reto, meu tipo preferido, pois acho mais fácil de chupar, não que eu rejeite os outros, mas cada um tem sua preferência.... kkkk.... ele era grosso, e deveria ter cerca de uns 16 cm, era médio, mas a grossura dele compensa, era exageradamente grosso, e a cabeça era mediana, o que poderia facilitar uma penetração, talvez... o saco estava bem depilado, então comecei a chupar ele e a punhetá-lo, até que senti algo estranho, uma saliência perto da cabeça, perguntei:
- o que é isso?
- é uma veia, olha melhor.... - observei mais de perto, aí olhei pra ele e disse:
- aah, sim... pensei qu...GLUP!!! - ele do nada, com força e decisão me pegou pela nuca e enfiou o pau na minha boca e começou a socar, como eu não previa o que tinha acontecido eu comecei a engasgar, engasgar muito, e sentia o pau dele ir até o céu da minha boca e voltar.
- foi mal, garoto, mas estamos sem tempo... - olhava pra ele enquanto ele empurrava aquele cacete na minha boca, e via ele olhando para os lados, verificando se não tinha ninguém... meu cu começou a piscar, piscar bastante, e eu abri mais as pernas, deixando toda aquela saliva cair no chão, e entrei na onda, consegui prender um pouco a respiração e foi aí que ele pegou minha nuca com um jeito diferente, e comecei a sentir o pau dele travar no céu da minha boca... ele forçou mais um pouco, e o pau dele atravessou minha garganta, e foi alí que eu por reflexo coloquei as mãos no joelho dele, tentando afastar a boca, mas ele tinha muito mais força que eu então simplesmente coloquei as mãos nos joelhos e fiquei esperando, esperando vir o jato preencher minha garganta, mas não... ele tirou o pau da minha boca com a mesma brutalidade que enfiou, me deixando tossir, engasgar e tentar recuperar o ar que tinha perdido, então ele disse:
- vamos embora, muito flagrante essa situação... vamos fazer o seguinte... fica aqui um pouco, eu saio primeiro, depois você....
- naquele momento fui recuperando o ar que tinha perdido, engolindo aquele monte de saliva que fica depois de um boquete daqueles, e com os pensamentos confusos, e só disse pra ele:
-ok, vai lá....
- espera aí...fuiDepois de uns minutos eu saí, comecei a caminhar pensando no que tinha acabado de acontecer, até que recobrei o raciocínio, tirei um halls preto do bolso, e comecei a chupá-lo pra disfarçar o cheiro de pau na boca, e fui pra casa, afinal, amanhã seria um novo dia, pra trabalhar, e ver o que aconteceria...
No dia seguinte no trabalho, encontrei ele, e nossos olhares se encontravam de vez em quando, sempre mandando aquelas mensagens de : "quero mais", até que ele chegou perto, e discretamente ele disse:
- quero terminar o que aconteceu ontem...
- sério? Mas como fazemos?nos distanciamos um pouco e nos calamos, pois havia alguém perto, depois voltamos a nos falar...
- faz assim, na hora do nosso intervalo, vai na banca de revista que tem ali na outra rua, me espera lá....
Fiz o que ele tinha me pedido, tinha dado o intervalo e fui até o lugar... já ficando com a respiração ofegante só de imaginar... ele tinha aparecido, e continuou:
- lembra daquele lugar? Então, lá do outro lado tem aquele prédio que acabaram de construir, lá está vazio, sobe lá, e me espera no segundo andar... vai pra lá agora, vai, vai. Disse ele, abanando a mão, mandando eu ir logo, como se estivesse dando ordem pra alguma putinha ou pro cachorro dele, e prontamente eu fiz o que ele me mandou, pois antes ele tinha pedido, agora tinha sido uma ordem, e temos que obedecer, né? Chegando lá, me sentei no banco aguardando por ele, e ele apareceu de novo, me mandando um sinal com a cabeça, me falando para ir até o banheiro, prontamente obedeci, e chegando lá, entramos em um dos box... o banheiro realmente era bem limpo, acredito que nem tinha sido usado, pois o prédio estava vazio... Ele trancou a porta, e me mandou sentar no vaso, sentei lá, e ele chegou mais perto, já pegando a minha nuca e levando pro pau dele, por cima da calça, me fazendo esfregar o rosto naquele volume.... já comecei a entrar em transe daquele jeito.... e comecei a tirar o cinto... e chegou a parte que mais gosto, que é tirar a cueca, que naquela hora o pau dele veio em minha direção, apontando a cabeça com a ponta já molhada, exalando aquele cheiro de pau pronto pra meter.... e naquele instante vi o pau dele de verdade, como era... grosso e interessante: cheio de veias, muitas veias... o pau dele pulsava em minha mão, que sentia a pele suave daquele pau... levantei a base e comecei a sugar o saco, e ia subindo a língua bem devagar, chegando por baixo da cabeça do pau dele onde comecei a lamber... depois comecei a chupar a cabeça, só a cabeça... enquanto punhetava ele... ele começou a respirar fundo, e a massagear minha nuca, que lentamente ia empurrando minha cabeça, então eu comecei a abrir mais a boca e afundá-la no pau dele... então ele começou a estocar na minha boca... colocava lá no fundo, depois tirava, como eu já tinha entendido, estava com a respiração presa, então não engasgava tanto, levantando menos suspeitas... até que ele parou de estocar, aí eu me preparei, e puxei mais a respiração, pois sabia o que ele ia fazer... ele pegou minha nuca com mais força e falou: abre mais a boca. Obedeci. Abri a boca o máximo que podia, os dentes bem destacados para não machucar coloquei a língua pra fora o máximo que pude, e então começou: o pau dele foi entrando, invadindo a boca, até que parou, não ia mais, mas ainda não tinha entrado tudo, e agora? Bom, ele foi apertando, apertando, e... foi. O pau dele entrou na minha garganta, e lá eu senti uma pressão muito grande, a respiração não passava nem que eu quisesse, totalmente tampada. Ele começou a estocar e ficava com ele parado, sentindo o prazer que era penetrar a minha garganta... e eu, já estava no outro mundo, sentindo a cabeça ficar mais leve com a falta de ar, até que ele foi tirando o pau devagar, e deslizava ele todo na garganta de novo, depois tirava, e repetia, pois minha garganta já tinha acostumado com a situação... e convenhamos... um bom sexo oral pra mim já vale tudo... e lá a minha saliva criava uma rede, ligas de saliva entre minha boca e o pau dele totalmente molhado. Ele me levantou pelo queixo, e disse:
- fica de costas, abaixa a calça. Fui tirando o cinto, e a calça foi deslizando pra baixo, abri as pernas o quanto pude, e coloquei as mãos na parede, ele empinou um pouco a minha bunda, pois ele era mais alto que eu, até que eu fiquei na ponta dos pés, e fui sentindo o dedo dele umedecendo o meu cuzinho.... ah... que sensação... aquele dedo massageando o meu cu... aquela saliva gelada entrando, deixando meu cu piscando o tempo inteiro... e eu só esperando.... até que começou a deslizar a cabeça do pau no meu cu que piscava ainda mais... até que ele foi começando a enterrar a cabeça... ia mexendo devagar, até que comecei a sentir aquela sensação de ardência, de queimar, sabe? Entrava um pouco, aí tirava... até que ele começou a colocar sem tirar, foi entrando, e a ardência aumentando, até que tinha entrado tudo, e senti uma pontada, reagi:
- ai!
- que foi?
- entrou tudo, senti uma pontada, doeu...
- beleza, não vou colocar tudo não...
Aí ele ficou naquele movimento, bem devagar, aquele vai e vem que dilatava e contraía o meu cú que estava pegando fogo já... ardia, como ardia... e aquela ardência foi começando a virar prazer... minhas panturrilhas começaram a cansar, e minha perna começou a tremer... com uma das mãos eu apoiava na parede e a outra eu abria mais minha bunda, para ver se aquela sensação de queimar diminuía...
- hmm... que delícia de cuzinho... apertadinho, olha... tá até difícil de deslizar... calma aí, deixa eu colocar de novo até o talo, vamos ver se você aguenta um pouco agora...
- ai, porra...
- tá acostumando?
- um pouco...
- olha, daqui a pouco temos que ir, então vamos ter que acelerar um pouco aqui... - de repente ele deu uma estocada bem mais forte lá no fundo, bem no talo... e começou a meter freneticamente, e a sensação de queimar junto com as pontadas vieram com tudo, sentia meu cú rasgar!!!! mordi o lábio inferior já que não podia gritar, confesso que deu vontade... coloquei uma das mãos no abdômen dele pra ele se afastar um pouco, pois caralho... tava doendo... como doía!!! Tinham momentos que ele me pegava com tanta força que meus dois pés saíam do chão, e ele não parava de meter, nada poderia pará-lo... então eu coloquei as duas mãos na parede e fiquei esperando e falando comigo mesmo: porra, porra, porra...
As estocadas iam cada vez mais fundo até que ele parou de meter e deixou o pau lá dentro... senti latejar, senti o pau dele começar a inchar e uma sensação de algo quente começou a me preencher...
-ahh... agora sim gozei gostoso... então... mesmo esquema, fica quietinho aí que eu vou embora, depois você vai... eaí, curtiu?
- aham! dei um sorriso que mais demonstrava preocupação, olhando para ele e para o pau dele que estava saindo aos poucos, e pensei: me arrombou! Não acredito, ele me arrombou! caralho!
- falou, viadinho... me amarrei no teu cu... - ele rapidamente secou o pau com papel higiênico, subiu a calça, e saiu. Eu então, sem nem me mover direito, só inclinei o corpo pra trás e tranquei a porta. Senti aquele ar gelado passar pelo meu cú, que ardia em dores latejantes. Tentei contrair meu cú e dilatar, mas percebi que tinha perdido o controle dele, não conseguia mexê-lo! Até que aquela sensação do ar gelado foi acabando e comecei sentir algo escorrer, abri minha bunda com uma das mãos e fiquei olhando, vi que a porra estava começando a escorrer, mas fiquei olhando pro meu cú, que estava vermelho, fiquei perplexo, até que caí na realidade, que tinha que me limpar. Peguei um pouco do papel higiênico e tive passei o papel higiênico em uma das panturrilhas, a porra dele estava começando a cair na meia... e como tinha porra! Fui subindo o papel e limpando a perna. Peguei outro e comecei a limpar o cu com toda a delicadeza, pois ele estava realmente arregaçado, ardendo, doendo... Terminei de limpar, coloquei a calça e saí do box, fiquei me olhando no espelho, sentindo minha bunda doer, e sentindo como se meu cu estivesse vazio, como um oco... recobrei a consciência, lavei o rosto, a boca... peguei o meu inseparável halls preto, e voltei pro trabalho, sentindo minha bunda toda estranha, e fiquei me perguntando no caminho:
- será que me arrombou?
Enfim pessoal, essa foi uma das transas que tive, com o tempo vou publicar muitas outras, mas por ora essa foi a última que tive. Agradeço a atenção de vocês, até mais! =) E ah... quem curtir ou quiser entrar em contato comigo, deixa o email nos comentários, ok? Quem sabe você não pode se tornar um dos meus contos?