REALIZAÇÃO NO CARNAVAL – parte 7

Um conto erótico de Paula
Categoria: Homossexual
Contém 2211 palavras
Data: 26/02/2017 14:24:01

REALIZAÇÃO NO CARNAVAL – parte 7

(Continuação dos primeiros três capítulos do carnaval de 2.016, agora carnaval deLogo cedo acordamos a mesa esta posta para o desjejum, e meu macho tinha ido buscar pão e demais itens na padaria, segundo ela para tratar de suas mulheres, assim que chegou beijou minha boca, como se fosse a ultima vez, e beijou Valeria e Marlene também, todos já ficamos excitadas na hora, e falei amor vc é insaciável, ele disse estou no paraíso, três mulheres para mim são demais, e sorrimos todos. Estávamos sentados os quatro, Sergio disse sabe Paula, vc vai ter de fazer um favor para Valeria será que consegue, ela gritou, não, por favor, Sergio assim não, fico com vergonha, eu disse diga amor, ele falou a Valeria quer receber um pau normal na buceta, e se gostar vai querer no cu também no outro dia será que vc ajuda sua cunhadinha, eu disse sim amor, quando estivermos juntos vou a fazer conhecer um pau normal na buceta e depois quando ela quiser no cu, Marlene sorriu ai que delicia ver nossa putinha ganhar pau na buceta e no cu, afinal há anos não ganha nada na buceta, e no cu ainda é virgem não é amor. Valeria estava morrendo de vergonha, mas com tesão também, Marlene colocou a mão na calcinha e disse esta toda molhadinha somente de imaginar ter um pau aqui, veja Paula, eu coloquei a mão e notei a humidade deliciosa de minha querida cunhada, meu macho disse vai ter de ser agora, antes que ela perca o tesão vão lá para o quarto, ela disse não, quero todos juntos me apoiando, me dando forças, fomos para o quarto, e Sergio a beijou enfiando sua língua deliciosa na boca dela, Marlene chupava seus seios, eu tirei a calcinha, pois estava somente de calcinha e soutiens, e preparei o pau para a grande conquista, pedi a Marlene para chupar a buceta dela e meu pau, e encostei a cabeça do meu pau naquela buceta deliciosa, foi entrando, centímetros por centímetros que delicia possuir uma buceta semi virgem, pois há muitos anos não ganhava um pau, ele pulava de prazer, gemia, gritava e eu fudi aquela buceta como gostava de Sergio me fudendo, até que ela parou e gozou feito louca, desmaiando de tanto prazer, assim que Marlene a reanimou, ela disse foi delicioso, como é bom ter um pau dentro da gente, e sorria sem parar, ficamos felizes. Ai Sergio pediu Paula, chupa meu pau que vou ter de lhe comer, para me acalmar desta visão deliciosa que tive de sua foda com minha esposa, Marlene chegou perto de Valeria e disse amiga, assim que melhorar vc me chupa, pois também estou tarada para gozar.

Quando meu macho colocou a cabeça de seu pau na porta de meu cu, eu fiquei louca de vontade de receber ele de uma vez somente com brutalidade, ele estava com cuidados eu forcei para trás de uma vez e entrou tudo, ele ficou preocupado e no meu ouvido disse tudo bem amor, eu disse sim me fode estou querendo sua porra no meu cu, vamos fode, ele fudeu, me enchendo mais uma vez o cu de porra, o pau ainda duro eu fui chupar ele falou, espera Paula, vou enfiar na minha irmã e foi e enfiou o pau na minha esposa, semi virgem, ela gritou de dores, mas aguentou como somente uma mulher gostosa e experiente sabe aguentar, e ele fudeu até gozar novamente, ela chorava de dores, mas gozou dando pulos de prazer, depois ficou desfalecida e logo que voltou a si disse Paula, te admiro como vc aguenta esta ferramenta no cu, impossível, indescritível como vc é macho de aguentar isso inteiro e ainda gostar.

Sergio falou vamos descansar, pois vamos ao carnaval hoje e agora acho que minhas mulheres estão satisfeitas e não vão querer dar para pessoas desconhecidas no carnaval, realmente estamos satisfeitas disse Marlene, eu não vou querer pau pelos próximos 20 anos, estou toda esfolada, e sorriu feliz e realizada, Valeria disse eu também estou com a buceta satisfeita, Sergio disse é mais falta o cu querida esposa, quando vc ganhar pau no cu vamos ficar todos completos, mas na rua não vou querer saber de ninguém sendo penetrada ok, todas dissemos sim mestre e morremos de rir.

À noite fomos a um baile de carnaval em um clube que Sergio tinha os convites, e descobrimos que era um festa gls. me senti em casa, todas as Crossdresser eram lindas, e Sergio pediu para mim tira a blusa e soutiens, me dê aqui e colocou em minha bolsa, estava somente de calcinhas, fio dental, meus seios expostos, chamava atenção pois eram lindos, estavam enormes, comparando com um mês antes quando fui ao medico, ficamos nos beijando os quatro sem saber quem era de quem, Valeria beijava meus seios, Marlene quis chupar também, e Sergio como um sultão, somente admirava suas mulheres fazendo sacanagens entre si, até que apareceu um homem lindo, moreno de estatura media e pegando nas mãos de Valeria, a puxou para si e a beijou, ela disse sabe estou com minha família e não vou sair daqui ele falou então fico também posso? Ela disse sim, e um amigo dele chegou-se a Marlene beijando-a e chupando sua língua, tirou sua blusa e caiu de boca em seus seios, perguntando vc é Cross também, ela disse não sou mulher, ele disse tudo bem, e chupava seu corpo, estava com o pau enorme no calção seu pau era escuro quase negro, pois ele é moreno, ele falou vamos para um motel que tem ai atrás ela disse não posso meu dono não deixa, somente aqui dentro vale tudo, e Valeria também chupada pelo seu macho disse a mesma coisa, eles foram falar com Sergio, que disse aqui vale tudo, na rua sem condições tiveram de se conformar, sentaram ao lado delas na mesa, então ficamos os quatro nos beijando e eu louca para pegar algum homem, afinal também tinha direito, as duas ganhando homens e eu somente com o meu policiando eu pedi posso ir ao banheiro, ele disse sim, chama uma delas, eu disse vou só estava somente de calcinhas no caminho as Crossdresser me olhavam algumas com admiração outras com ciúmes, outras com inveja, ao chegar ao toalete, não sabia aonde ir e fui ao de mulheres, na saída um macho me abraçou e me beijou levando minha mão a seu pau, eu correspondi e bati uma punhetinha de leve no cara, olhei para Sergio que cuidava de mim de longe, virei de costas para o cara e deixei-o encostar-se à minha bunda, ele logo gozou molhando minha bunda, como estava de fio dental enfiado na bunda, não chegou a molhar, mas tive de voltar ao banheiro para me limpar, Sergio estava uma fera quando cheguei e notei que Marlene estava ajoelhada chupando o cara que estava com ela, vi que era uma bela ferramenta, ela engoliu toda sua porra, depois se sentou como não houvesse acontecido nada, Valeria sentou-se no colo do cara, com o pau dele, entre suas pernas, ela apertava o pau entre elas, até que ele gozou, vimos sair porra como um chafariz ele usou o próprio lenço para limpar a porra que vazou, Sergio disse acho que já esta na hora, todos estão satisfeitos não é, ele tinha feito cartões com números de fone para elas, e. Deram para os homens se despedindo com beijos e pedindo para eles ligarem se quiser foda real, nos retiramos com os caras super. Felizes.

Na rua eu sai apenas de calcinhas e as duas de calcinhas e soutiens, todos nos olhavam, mas Sergio com pose de proprietário andava como um senhor dono do mundo. Chegando a casa ele falou não gostei da Paula, deixar o cara gozar na sua bunda, e ainda tocar uma para ele, nem de minha irmã que não gostava mais de sexo chupar o pau do cara ajoelhada no chão da boate, e minha esposa sentar com o pau entre suas pernas até o cara gozar, mostrando o chafariz ligado para todos que quiseram ver, elas falaram não deixamos ter penetração como vc pediu, e sorrimos todos, fui tomar um banho, e troquei de lingeries, inclusive com uma camisolinha por cima, pois estava esfriando, e elas fizeram o mesmo, vieram somente de lingeries, e Sergio disse e agora o que fazemos vcs estão satisfeitas não estão nos três ao mesmo tempo dissemos, não, estamos com muito tesão não gozamos nem uma vez, e eu beijei primeiro Valeria, depois Marlene, e não beijei Sergio, ele falou porque eu não, eu disse vc ficou me policiando o tempo todo, e prometeu nos deixar livre se não houvesse penetração, ele sorriu e disse, mas não interferi, apenas olhei e tomei conta de todas, e me beijou com muito tesão, Valeria com ar de quem vai chorar vermelha de vergonha falou Sergio será que vc deixa primeiro a Paula comer meu cuzinho, estou louca de vontade de ter o cu preenchido, ele disse se a Marlene me deixar comer sua buceta tudo bem, Marlene disse pode sim adorei seu pau enorme na buceta, e fomos os quatro para a cama.

Valeria estava linda, tirei seu soutiens e sua calcinha, beijei seus seios e chupando cada teta, ela somente gemia de prazer, os outros estavam ao lado para dar força a Valeria, depois chupei sua buceta, sentia a respiração de Sergio ao meu lado, e Marlene de outro, ai virei com cuidado ela de bruços, pequei ky e após lamber seu cuzinho rosado, enfiei a língua, e coloquei ky no cu e no meu pau, e encostei, falando amor, vai falando, cada dorzinha que sentir eu paro, tenha calma e solte o cu como se for botar algo para fora, e ela gemia estava em transe, à cabeça na portinha estava quente de tanto tesão, seu cu pronto para ser dominado, forcei um pouquinho, ela gemeu de dorzinha, e eu parei ela falou continue Paulinha, por favor, me coma, me faça mulher completa de cu e buceta, e eu enfiei a cabeça o cu dela se abriu como uma flor, eu falando em seu ouvido, isso minha rainha me ajude, solte este cu delicioso, e ela deixou eu enfiei mais um pouco, já tinha entrado a metade, eu falei quer que eu pare, e outro dia como o resto, ela disse não Paula, por favor, me possua por inteiro, e eu enfiei o restante, o pau entrou todo, o cu se abria cada vez mais e apertava meu pau, me fazendo quase gozar, eu segurei para dar mais prazer aquela femea, quando entrou tudo, eu perguntei gostou minha puta, ela disse sim amor, agora me fode, quero gozar com o pau no cu, eu a fudi, como Sergio faz comigo, e gozei muito enchendo o cu dela de porra, ela gemia e chorava de dor e prazer que mulher deliciosa, ela começou a gritar e gozou expelindo rios de gozo pela buceta estava pronta para ser mulher completa pelo resto da vida, Sergio me beijou, dizendo obrigado Paula, vc me fez feliz, fazendo minha esposa realizada, eu falei Marlene, por favor, chupa a buceta dela para ela se realizar por completo, Sergio enfiava a língua na minha boca e eu fui para seu pau e chupei até ele gozar me enchendo de porra. Valeria continuava gozar na boca de Marlene, e disse meus amores agora todos vamos fazer Marlene gozar, e fomos cuidar de Marlene que gozou varias vezes com três bocas chupando seu corpo, sua buceta, seu cu, ai dormimos a noite toda, satisfeitos e realizados.

No outro dia logo pela manha Sergio nos surpreendeu com um delicioso café completo, ao sentar a mesa notei que Valeria estava com dores, e preocupado perguntei machucou amor ela disse foi a melhor coisa que me aconteceu na vida, somente tenho medo de tudo isso acabar, sou feliz como nunca fui, Marlene disse amor não tem porque terminar esta felicidade é todos adultos e a vida vai ser sempre assim, somente felicidade entre-nos, Sergio falou conte como foi dar o cu, foi boa para vc, ela disse nossa nunca pensei que existisse algo tão bom na vida, por isso Paula é tão feliz em dar o cu para vc, até eu mudaria de sexo para ter isso sempre, rsrs, Marlene disse eu ainda sou virgem de cu, nunca dei para meu marido, eu disse vc ainda vai ter este prazer minha querida, ainda tem tempo. Sergio disse sou candidato, ela disse com vc nem morta, na buceta já fica tudo dolorido, imagina no cu, vou procurar um pau bem fininho o da Paula também é grossinho, e sorriu. Mas falando a verdade de ver a Valeria tão feliz até estou pensando em dar meu cu, se o Sergio deixar a Paula me comer, mas quando a vontade bater vou querer os quatro em volta para me dar apoio como demos para Valeria, todos ficamos felizes com esta decisão disse Sergio, somente assim seremos todos uma família.

No próximo conto o restante de nosso carnaval e como vivemos hoje, somente posso adiantar que somos muito felizes.

Paula

Camipaula1@hotmail.com

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