Eu não tinha autorização nem de ir no mercadinho. Morávamos na área rural, nunca recebíamos visita e o mercadinho era um boteco que dava uns dez minutos de caminhada de casa. Passei a dormir sempre na cama do pai e eu gostava, mas também gostava de dar minhas escapadinhas. Quando meu pai ia trabalhar eu dava minhas voltinhas, no campinho, no mercadinho, no riacho com os meninos. Quando eu ficava em casa, os moleques ficavam no mato esperando meu pai passar pro trabalho e iam lá me chamar. Eles nunca entravam em casa, mas era na grama ou no galpão. Eles sempre estavam em cinco ou seis, às vezes mais. Eu dava pra todos eles e a noite tinha que estar disponível se meu pai quisesse.
Um belo dia meu pai chegou e pegou no flagra. Ele ouviu comentários que a "filha" dele tava dando pra todo mundo durante a tarde. O moleque que me comia levou um relho nas costas e saiu correndo, pulando pela janela. Fui apanhando pra casa, me meteu no chuveiro. Ele estava tão furioso que eu fiquei morta de medo. Ele me batia muito, mas eu gostava porque eu reparava que ele estava sempre de pau duro marcando na roupa. Eu apanhava, mas me consolava de deixá-lo excitado. Esse dia, ele me lavava com as mãos ásperas de trabalho pesado, arranhando minha pele, metendo a mão no meu bundão redondinho, ele mesmo de roupa se molhando, arriou a calça e me comeu com força, com raiva, me chamando de vadia, se eu achava que tava faltando pau. Ele sempre me comia depois que brigava comigo. Ele me comeu com gana, machucando, mas um machucado que me dava muito prazer.
Nos dias que seguiram meu pai passou a me deixar atada na cama, de bruços. Cada perna num pé da cama, cada punho num pé. Quando ele chegava ia direto me comer. Fodia me insultando e depois me soltava.
Numa tarde, meu irmão chegou. E me encontrou assim amarrada, só de calcinha. Eu não soube o que dizer. Ele ficou calado me olhando da porta. Sentou na cama e pousou a mão sobre minha bunda, acariciando com suavidade. Eu fiquei aliviada, ele me cheirou toda, baixou minha calcinha e lambeu meu cuzinho sem pressa. Eu me retorcia amarrada, desejando que ele entrasse em mim. Meu irmão me desamarrou e então se despiu. Apenas me perguntou se foi o pai quem me deixou amarrada. Eu disse que sim, ele não disse mais nada. Veio na minha direção, com o pau duríssimo apontado pra mim. Eu ainda estava sem forças, mas me inclinei abrindo a boca, como um convite. Eu abocanhei o pau dele e mamei até ele me puxar pelo quadril e começar a me comer. Ele me comeu três vezes na sequência.
Enquanto tomava banho meu irmão mandou eu fazer uma mala que eu iria com ele, que não ia mais permitir que o pai cometesse os abusos de me bater. Deixei um bilhete pedindo desculpas, meu irmão ligou pra ele e contou que estava me levando por um tempo. Agora, começava uma nova aventura com meu irmão, que agora era meu novo dono.