No fim... 8 - A arma derradeira

Um conto erótico de cookie
Categoria: Heterossexual
Contém 1173 palavras
Data: 27/02/2017 01:58:32

Nós ficamos ali, parados, olhando um para o outro por incontáveis minutos. Nos enamorando, absorvendo tudo o que aconteceu naquela porção de tempo incontável pelos padrões humanos, numa espécie de nirvana,encantamento,hipnose ou simplesmente uma atração, nossos corpos eram tão inseparáveis quanto os polos de um imã, não percebíamos nada a nosso redor a não ser um ao outro, nem o sofá onde estavam deitados, nem o barulho dos carros passando na rua, o único cheiro que sentiam era o que exalava um do outro. Nesse lugar atemporal me afundei em seus olhos, sentindo algo que nunca havia sentido antes e, até mesmo por isso, não sabia o que era. Uma sensação de felicidade sem igual me enchia o peito, como nunca antes. Parecia que, finalmente, estava inteiro, completo. A confiança e a cumplicidade que aquele ato criara duraria para vida toda, mal sabia eu. O amor duraria para sempre.

E então, como que avisado por um sexto sentido, despertei daquele feitiço e olhei o relógio pendurado na parede. O ponteiro das horas estava quase completando sua sexta volta, nossa tia estaria em pouco em casa.

-Meu deus... - Disse surpreso.

-O que foi?

-Olha a hora que já é! Como pode, parecia que o tempo mal passava.

-Essas coisas são assim mesmo - Ela disse divertida - Nunca tinha sentido isso?

-Não... Mas e você? Como sabe? - Não consegui esconder os ciúmes, nem sabia que os tinha.

-Seu idiota! - Ela disse jogando a cabeça pra trás rindo - É assim comigo toda vez que eu te vejo.

Fiquei desconcertado, não sabia como reagir, então não reagi. Ela me beijou, feliz por me deixar sem palavras, e se levantou, começando a se vestir. Ainda me deixei observar aquelas curvas perfeitas antes de fazer o mesmo. Começamos a arrumar a bagunça que fizemos e a que já estava lá antes. Quando começávamos a varrer a casa quando a tia Rose chegou.

-Sempre deixando pra fazer o serviço de ultima hora né, meninos? Ficaram assistindo TV de novo?? - indagou ela, como qualquer mãe faria.

-Você nos conhece bem, tia.- respondeu Ana me dando um olhar cúmplice após beijá-la na bochecha.

-E como, minha filha.- Ela pegou a vassoura de Aninha - Encontrei a Bia no caminho, ela está lá fora te esperando.

-Ok. vem Xande.- Ela disse me puxando pela mão.

Dei a vassoura para tia Rose, que me respondeu com um olhar de reprovação, e me deixei ser puxado por Aninha até lá fora. Estávamos nas cadeiras de área e enquanto elas contavam fofocas e conversavam sobre qualquer coisa, eu só respondia quando solicitado, fiquei admirando a paisagem, os carros indo e vindo,as nuvens, e é claro, a beleza das duas mulheres a minha frente, ainda estava absorto naquela felicidade sem fim de um amor recém descoberto, ainda estava perdido tempo e espaço, perdido em pensamentos.

-E essa cara de bobo aí, Alexandre?- perguntou Bia.

-Como você disse, a cara de um bobo.- respondi rindo.

-Credo, parece até a cara do Jonas olhando pros peitos da sua irmã semana passada.- disse caindo na gargalhada.

-Verdade.- disse Ana rindo também- Eles estão com muito em como ultimamente.

Continuamos rindo e conversando até altas horas da noite, nos demos conta do tempo quando tia Rose veio nos avisar que ia dormir. Levamos Bia até sua casa e voltamos de mãos dadas embora.

Fomos nos aprontar pra dormir, tomei um bom banho quente, e não consegui deixar de pensar na tarde maravilhosa que havíamos tido, e é claro que a memória do corpo suado de Aninha colado no meu, de sua buceta molhadinha envolvendo minha pica, das safadezas que ela falava ao meu ouvido, tudo isso me fez ter uma ereção interminável. Estava muito cansado pra me aliviar então simplesmente a ignorei.

Sai de toalha do banheiro e fui para meu quarto, e mal joguei a toalha na cama, Ana entrou no meu quarto vestida num micro pijama que mal tampava sua bunda. Sempre sorrindo um sorriso safado, ela veio até mim e me beijou apaixonadamente.

-Vim te dar boa noite- disse ela divertida- mas parece que alguém vai ter dificuldade de dormir hoje.

-Pois é- ri junto com ela e pressionei minha rola na sua barriga- foi impossível pensar em você e não ficar assim.

-Eu sei, também tô molhadinha aqui sabia?

-Nossa maninha, tô louco de tesão aqui, mas a tia e o tio dormem aqui do lado...

-Eu sei maninho, mas o que você acha de eu te ajudar?

-Como?

-Goza na minha boca...

Ela disse e já foi abaixando, beijou meu pescoço, meus mamilos, minha barriga toda, e começou a me mamar. Primeiro ela foi me provocando, beijando a cabeça de minha rola, depois toda ela descendo até o saco. Ela lambeu da base até cabeça e terminou em uma bela chupada, olhando direto nos meus olhos, sorrindo com os dela. Ela começou a me provocar ainda mais, me olhando e mordendo os lábios sensualmente, enquanto ne masturbava com as duas mãos. Estava quase gozando so com isso, mas ela ainda não tinha acabado, colocou a boca na cabeça e foi acompanhando os movimentos da mão, me segurei o máximo pra continuar aproveitando aquela delicia de boquete, mas ela estava brincando comigo e queria me ver sofrer mesmo, quando estava prestes a gozar ela parou de chupar e me masturbou num ritmo mais lento, me olhando com cara de sapeca e rindo. Me chupou as bolas e voltou a masturbar com as duas mãos, novamente colocou a boca e acompanhou os movimentos da mão, mas dai veio o golpe derradeiro, com a língua ela brincou com a cabeça do meu pinto e com o buraco da uretra. Segurei o máximo que pude, mas não aguentei, avisei que ia gozar, ela não queria perder uma gota e enfiou a minha rola até a metade na boca, enfiou as unhas na minha bunda me empurrando contra ela, e continuou chupando até eu chegar ao ápice do prazer e gozar em sua boca.

Ela chupou até a última gota e buscou ainda mais. Tirou minha pica da boca e se levantou ficando cara a cara comigo, ela me mostrou sua língua, completamente branca do meu gozo, e riu pra mim, mordeu minha boca e chupou meu lábio inferior, pude sentir um gosto fraco do gozo em sua boca.

-Vou dormir com seu gosto na minha boca, maninho.

Ela disse se virando e andando até a porta, porém parou sob o batente e se virou pra mim.

-Amanhã você que vai me fazer gozar.

O olhar safado que ela me deu nesse momento me fez começar a ter outra ereção, mas ela se virou e foi embora. Me joguei na cama, mais suado do que quando entrei no banho, e obviamente não consegui dormir pensando na minha irmã, nas aventuras daquele dia e de quão forte eu queria mais e muito mais, fiquei horas encarando o teto até o cansaço me vencer, ou melhor, ja tinha sido vencido, estava totalmente entregue a Aninha.

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Comentários

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Até eu estou entregue a ela, quero fotos dela: lux.ufo@gmail.com

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Vc eh o melhor escritor pra mim... Mto feliz que voltou.

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