O segundo conto termina assim: no dia seguinte o Capitão me liga dizendo que viria em casa no sábado a tarde e que ela o esperaria como toda puta deve esperar um macho, ou seja, só de calcinha, soutien e tamancos bem altos, escolhendo a cor branca para ela. Deveria ainda estar com uma maquiagem carregada e cheia de bijuterias e adereços baratos bem vulgares. Ele já havia falado com ela, estava tudo certo e esse telefonema para mim era apenas um comunicado, que eu deveria estar presente para ver ela dando o rabo e que eu deveria comprar um vibrador preto e bolinhas tailandesas para exercícios dela.
No dia combinado minha esposa estava excitada, ansiosa e se preparou de acordo com as ordens do Capitão, uma calcinha minúscula enfiada no rabo, um soutien pequeno com as tetas quase saltando para fora e um tamanco de plataforma com salto altíssimo, tipo agulha, tudo branco. Até as unhas dos pés e das mãos estavam pintadas de branco, estava maquiada como puta de cabaré e colocou um perfume bem doce, barato, para ficar mais vulgar, que deixou meu pau duro de apreciar aquela madame, agora uma fêmea vulgar, que aguardava pelo seu dono e macho.
Preparei as bebidas, providenciei o vibrador e as bolinhas, que ficaram numa sacola enquanto a minha esposa inquieta andava de um lado para outro se olhando no espelho, ajeitando a lingerie, era nítido que estava louca para o negro chegar logo.
Tocou o interfone e o porteiro anunciou que era o Capitão. Ele subiu e o recebi na porta, ele sorrindo de forma sarcástica entrou e minha mulher o esperava, de pé, com uma bebida na mão e perguntou: Capitão fui obediente? Enquanto andava de forma lenta pela sala se mostrando ao macho. Ele se aproximou dela, pegou-a pelo braço e começou a passar a mão pelo corpo dela, que se arrepiava com isso. Logo estava chupando os seios e com a mão enfiada na calcinha, tocando a bucetinha dela e falava que ela já estava ensopada, rasgando o soutien e a calcinha, encostou-a na parede, pressionando seu corpo sobre o dela e a chupava toda, fazendo-a gozar, estremecer e dizia que ela era uma vacona, uma puta de zona, uma galinha, que nasceu para ser vadia. Ela chamava-o de meu macho, capitão e garanhão.
Ele se afastou, tirou a roupa e sentou no sofá, me mandando trazer uma bebida para eles, falou que hoje seria um dia importante, o dia das definições. Mandou ela beber a vodca de uma só vez e mandou ela se ajoelhar, aí direcionou a cabeça dela no seu pau, dizendo para mamar bem gostoso e começou a dizer que a partir daquele momento ela era a puta dele, uma fêmea devassa, escrava do sexo, que faria tudo que ele mandasse, que a comeria quando, onde e na hora que quisesse e ela estaria disponível o tempo todo para seus desejos e caprichos. Falou que ela tinha um casamento frio, mas que havia achado sua vocação verdadeira, de fêmea do prazer e que assim seria, dando um novo sentido para a vida dela, que ela não recusaria nada dele.
Ele controlaria sua vida e mudaria aos poucos seu modo de vestir, visual, comportamento e até mesmo o vocabulário, se afastando do seu perfil de madame e se tornando mais vulgar, enquanto isso ela mamava a pica dele e o punhetava, concordando com a cabeça com as palavras dele.
Para mim ele disse que agora eu seria um corno manso assumido, corno dele, Capitão, e que tinha como missão prepara-la para ele, verificar se estava depilada, comprar as roupas, calçados e acessórios dela e que ele, capitão, me relataria tudo que acontecesse quando eu não estivesse presente, para eu me excitar e gozar. Que eu deveria me contentar com algumas trepadinhas dela comigo só para sentir como ela estava sendo alargada e arrombada, cuja bunda iria aumentar de tamanho, de tanto dar e rebolar.
Nisso, ele pressionou a cabeça dela no pau e soltou jatos de porra, quase afogando a putinha, que se deliciava com o líquido quente que saia da pica, admirando aquele mastro negro.
Se levantaram e ele falou que havia a continuação na cama, fomos para o quarto, a mandou ficar de 4 na cama e mandou eu dar a ele o vibrador e as bolinhas, ela já havia deixado no quarto camisinhas e o tubo de KY e ele pegou o vibrador, passou o gel e começou a enfiar na buceta dela, devagar mas sem parar, enterrando até a base, enquanto ela gemia. Fazia com o vibrador o movimento de entra e sai, até quase a fazer gozar. Começou a pegar as bolinhas, passou o gel e colocou no rabo dela, uma de cada vez, ela gemia com o vibrador na buceta e as bolinhas no cuzinho, rebolava e recebia palmadas na bunda do capitão, era uma experiência nova para ela que não se fez de rogada e recebeu os acessórios como uma puta experiente. Ele começou a tirar as bolinhas, uma a uma e o vibrador e ela pensou que tinha acabado, mas ele pegou o vibrador e enfiou no rabo dela, mandando ela abrir mais a bunda com o auxilio das mãos, foi enfiando, ela gemendo, xingando, até gozar novamente e ele com o controle absoluto a conduzia a momentos delirantes de prazer
Ele me disse que ela deveria praticar esse exercício todo dia, para se acostumar e alargar a buceta e o rabo e que eu deveria ajudar e informar a ele sobre isso.
Paramos para uma bebida, quando informei a ele que estaria viajando para um congresso fora do país por duas semanas e que ela não iria comigo, ele me disse que já sabia, ela tinha comentado com ele e que nesse período ele ia acelerar a mudança dela, de madame para devassa. Olhando para ela, que sorria de forma irônica e que eu deveria me preparar para na volta encontrar uma mulher diferente, em todos os sentidos.
Perguntei diferente em que, e ele me adiantou que comeria ela quase todo dia e ela estaria completamente arrombada, com buceta e cu de puta, com a bunda maior, que se vestiria de forma mais vulgar, com palavreado mais baixo e sedenta por sexo, viciada em dar. Vai passar a usar gargantilha com a letra C de capitão e mais letra C na tornozeleira e numa pulseira, para lembrar-se do dono o tempo todo. Gozei ouvindo tudo isso, ali na nossa sala, com minha esposa segurando a pica do macho dela, agora totalmente dominada por ele.
Me disse ainda que eu deveria ligar para ele uma vez por semana para ele me relatar o que fazia com a putinha.
No próximo conto relato como a encontrei na volta da viagem