Olá Sras. e Srs. Como estão?
Certa vez, eu tinha ido a praia com alguns amigos do trabalho, uma delas uma mulher mais madura de uns 38 anos, quando a maioria ali tinha na casa de uns 22 ou 23 anos. O nome dela era Gilmara e apesar da idade, era bem mais gostosa e interessante que as pessoas que estavam junto. Era casada, mulata com os cabelos pretos cacheados e bem compridos até a cintura e com um delicioso par de coxas.
No primeiro dia, fomos todos para uma baladinha na praia e entre alguns drinks e outros, acabamos nos encontrando na pista e começamos a dançar. Nós dois já bem altos, nos deixamos levar e ela dançava se esfregando em mim enquanto eu a apertava na cintura, puxando e deixando ela sentir naquelas coxas gostosa o quanto meu pau estava duro. Ela gemia a cada apertão que dava e se afastava quando começava a ficar mais quente. Saimos da balada já quase amanhecendo e o pessoal resolveu ficar na praia enquanto ela e eu resolvemos ir para casa, não trocamos nenhuma palavra o caminho todo, estava um clima meio estranho depois que começou a passar a brisa das Tequilas que tomamos e ao chegar, resolvi ir tomar uma ducha e para minha surpresa, alguns minutos depois ela entra no banheiro apenas de toalha “ E aí? Ainda quer dançar?”, ela disse.
Deixou a toalha cair e entrou no box me devorando com os olhos, me empurrou até encostar na parede e me beijou gulosa, mordendo meus lábios, chupando minha língua, enquanto eu arranhava e apertava suas coxas e suas costas. Meu pau já duro encaixava entre suas pernas e sentia os lábios quentes de sua buceta beijando a glande, os quadris dela mexendo devagar fazendo com que eu a penetrasse devagar e depois voltava. Apoiou as maos na parede e separou bem as pernas, me pedindo para sentir o gosto de sua bucetinha, pois eu a fiz gozar somente durante a dança “Vem me chupar, que já faz muito tempo que não sei o que é isso!”. Obedeci sem pensar duas vezes e a chupei gulosamente, abrindo bem sua bunda e a fodendo com a língua, ela gemia alto, rebolando e jogando os quadris para trás batendo com força no meu rosto. Explodiu em um gozo maravilhoso e me puxando pelos cabelos, voltou a me beijar, descendo devagar pelo meu peito, barriga até chegar no meu pau.
Começou um boquete delicioso, o engolindo inteiro e depois alternando a velocidade e fazendo pressão com a boca, sugando, mordendo, punhetando e olhando para mim, esfregando em seu rosto com um sorriso sacana. Se levantou e me abraçou pelo pescoço e colocou as pernas na minha cintura, eu a segurei e apoiando na parede, coloquei meu pau todo naquela buceta quente e melada, fazendo-a soltar um gemido alto e cravar suas grandes unhas nas minhas costas, o que me deixou mais louco de tesao. Estocava forte e mordia seu pescoço, enquanto ela sussurrava no meu ouvido “Me fode, vai! Me faz de puta, já que meu marido não faz!”, cravando novamente as unhas nos meus ombros e apertando meus quadris com suas coxas grossas e fortes, gozando novamente. Estava prestes a gozar com ela, então falei em seu ouvido “Se quer ser minha puta, vai ter que tomar leitinho na boca!”, dando em seguida um tapa em seu rosto e apertando suas bochechas. Sorrindo ela se abaixou, segurando forte meu pau e passou a chupa-lo sugando com força, querendo extrair até a última gota de porra. Segurei seus cabelos e passei a foder sua boca até que gozei, enchendo a boca gulosa dela, que me olhou e engoliu tudo, voltando a chupa-lo e deixar bem limpo. Saimos do banho e antes de nos trocar, voltamos a foder gostoso na sala e ainda recebi sua visita de madrugada, enquanto dormia.
Foram 4 dias de muito sexo na praia e o que aconteceu lá, morreu lá. Voltamos ao trabalho e nosso contato basicamente foi de cumprimentos com beijos no rosto e algumas trocas de olhares safados, relembrando daqueles dias inesquecíveis em Caraguá.
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