Jegão era o apelido do meu amigo nos tempo de faculdade e o que este apelido tem haver com o conto vocês vão descobrir no desenrolar da história.
Minha esposa jura que o único homem com quem ela tinha transado na vida, até este episódio, era eu. O máximo que tinha feito era, as vezes, deixar os namorados darem uma chupadinha nos peitos dela e alguns mais atiradinhos ela pegava no pau, já que eles pegavam a mão dela e levam até o pau deles duros e cheios de tesão. Ela conta que terminou muito namoro por causa disto, porque os caras eram doidos pra transar e fazer todo tipo de sacanagem e ela nunca topava.
Estávamos então com 20 anos de casado, naquela rotina de dar dó, quando meu Amigo Jonas, O Jegão, foi se hospedar conosco uns dias, já que estava mudando pra nossa cidade e até se estabelecer não tinha onde ficar. No principio minha esposa não gostou nada da ideia, mas acabou aceitando e até tratando ele muito bem, educada que é.
Num sexta a noite, resolvemos tomar umas cervejas para relaxar da semana, ela convidou uma amiga do trabalho dela para nos fazer companhia pra ele não ficar de vela entre nós dois. A noite foi bastante legal, bebemos além da conta, estávamos todos alegrinhos, contando histórias do passado, quando falei sem querem que o apelido no Jonas na faculdade era Jegão. A amiga dela como era bastante extrovertida ficou interessadíssima no assunto, e ficou perguntando detalhes. Minha esposa mesmo querendo disfarçar também ficou curiosa sobre o assunto. Ai ele contou que depois que a fama de dotado se espalhou na faculdade, muitas queriam transar com ele, até por curiosidade de saber como era realmente o "Dote do Jegão".
Rimos muito dos casos que envolviam seu dote, mas já estava ficando tarde e a amiga da minha esposa tinha plantão no outro dia bem cedo e teve que ir embora. Ficamos só nós três ali, e ainda tinha umas saideiras e resolvemos continuar mais um pouco, já que nenhum de nós tinha que acordar cedo.
Ele levantou para pegar mais um cerveja e minha esposa fez comentário, que nos assustou: - "olhando assim por cima da calça não parece que você seja um dotado". Foi aquele silêncio constrangedor, até que, pra quebrar o gelo eu perguntei: - "Vera, você quer que ele lhe mostre? Caímos todos na gargalhada, até que recuperados de tanto rir ela exclama: - "Quero ver sim."
A coisa já ficou meio sem graça pro meu lado, e eu insisti com ela: - "Tem certeza do que você esta falando? Você quer que ele te mostre o pau agora? Aqui na minha frente? Você não acha que bebeu um pouco de mais?. A safada sorriu e completou: - "melhor ele mostrar na sua frente que quando tiver só eu e ele em casa, vc não acha? Eu olhei para ele. Ele estava com uma cara de "mané" e me falou: - "Eu não tenho nada com isto, acho melhor eu ir dormir". Ai eu fui querer dar uma de macho moderninho e falei: - "Nada disto, pode ficar e mostrar o pau pra ela, não é isto que ela quer?"
Como estávamos todos meio embriagados ele meio que de pronto atendeu meu pedido. Abriu o Ziper da calça e colocou o pau pra fora.
Ela olhou, riu e exclamou: - "Não é tão grande assim." Ele se sentiu meio tocado na sua masculinidade e retrucou: - "Você tem que ver ele duro." Ela respondeu de bate pronto: - "Faz ele ficar duro então." Nesta hora eu confesso que gelei.
Ele olhou pra mim, eu olhei pra ela e ela reafirmou: - "Estão quero ver ele duro pra saber se é isto tudo mesmo que estão falando." Ele respondeu: - "Você tem que fazer algo pra ele ficar duro". Neste momento, para os dois, parecia que eu nem estava mais ali na cozinha com eles. Ela se levantou, tirou a blusa, tirou a saia e ficou só da calcinha e sutiã. e Perguntou pra ele: - "Assim está bom?" Ele continuou: - "Já é um bom começo, mas se você tirar o sutiã fica bem melhor." Ela lhe atendeu de pronto. E eu vi que aquela situação toda ali estava surtindo efeito e o pau dele começou a tomar forma. Ela então foi mais abusada. Chegou perto dele. Encostou quase que como fosse beijar ele na boca. Encostando seus seios contra o corpo dele e pegando seu pau em sua mão. Eu estava sentado nunca cadeira ali do lado, estupefato, sem acreditar no que eu estava vendo, mas confesso que aquilo tudo estava me deixando muito excitado. Eu já estava no clima também.
Eles se beijaram na boca e ele desceu beijando o pescoço dela e começou a chupar seus peitos e enfiou a mão por dentro da calcinha dela e começou a acariciar sua xoxota. Foi quando ela sentou-se numa cadeira, ao meu lado, puxou ele em pé contra ela e falou: - "Realmente seu pau é muito grande, quase o dobro do tamanho do meu marido e parece delicioso.
Antes que mais alguém falasse alguma coisa ela começou a chupar o pau dele, como se chupasse um sorvete, as vezes aquele pau enorme (devia ter uns 22 cm) sumia todo na boca dela. Enquanto chupava ela olhava pra mim com uma cara de safada e tarada que eu nunca tinha visto. Confesso que estava adorando aquilo tudo e me pau já estava latejante. Quando ela percebeu que ele iria gozar, tirou o pau dele pra fora e ele gozou um jato enorme de porra sobre os seios dela, ela tratou de espalhar com a mão para ficar com os seios todo melado.
O inacreditável aconteceu... ela me beijou na boca, falando que me amava, que estava adorando aquilo tudo, que eu era muito bom pra ela. E cochichou no meu ouvido : - "Quero que você chupe meus seios agora, quero que sinta o gosto da porra do meu macho, meu corninho". Eu mesmo sem acreditar no que estava fazendo cai do boca nos seios dela e chupei ate ficarem completamente limpos, enquanto isto batia uma siririca para ela, ela estava indo a loucura. gemia me chamava de corno, chamava o Jonas de macho gostoso até que gozou.
Eu pensei que estaria tudo encerrado, mas ela disse que queria mais. Que já que tinha chupado outro pau além do meu, também queria sentir aquele pau, bem maior que o meu dentro da buceta dela.
Ela pegou ele pelo braço e falou comigo. Fica ai que vou com meu macho lá pra o quarto. Quando terminar eu te chamo. Ainda tentei interpelar falando que queria ir junto, mas ela mandou eu ficar quieto e aguardar. Eles entraram no quarto, ela trancou a porta e eu fiquei atrás da porta só escutando. Eu escutava as estocadas dele metendo nela e os gemidos e gritos dela. Depois veio um silencio estarrecedor, e eu fiquei ali tentando adivinhar o que estava acontecendo. Foi quando o Jonas abriu a porta, falou para mim que eu tinha uma esposa muito gostosa e que ela tinha falado pra e entrar que ela estava me esperando. O Jonas foi para seu quarto e eu entrei no meu. Ela estava deitada na cama, exausta, toda suada. Quando ela percebeu que eu tinha deitado ao seu lado ela veio ao meu ouvido e falou com uma voz cansada: - "Ainda não acabou, quero gozar mais uma vez vendo meu corninho chupar a gala do meu macho". Eu titubeei um pouco, mas ela não deu chance, reafirmou a ordem e eu acatei. Chupei aquela buceta encharcada de porra, vermelha e inchada de tanto ser levar piroca. Foi muito bom ver ela gozar novamente olhando no fundo dos meus olhos. Então, dormimos abraçadinhos o sono dos amantes.
No dia seguinte acordei cedo e fui fazer café. Ela ficou dormindo. Quando o café estava pronto o Jonas chegou na cozinha e começamos a conversar sobre a noite anterior. Ele falou que a noite tinha sido maravilhosa que nunca tinha imaginado transar com minha esposa, muito menos na minha frente. Eu disse que também nunca imaginava uma coisa daquelas, muito menos chupar os seios e a buceta dela cheia de porra de outro macho. Ele riu e perguntou o que eu tinha achado do gosto da porra dele e brincou se eu não gostaria de provar o leitinho dele direto da fonte. Aquilo me deixou muito excitado, estava tremendo e ofegante. Ele percebeu meu nervosismo e me mostrou o pau dele ja duro e falou: -"Porque você não chupa ele agora, você parece nervoso, meu leitinho pode te acalmar. Quando dei por mim estava eu com aquele pau enorme na boca, chupando como minha esposa tinha chupado na noite anterior. A diferença é que ele gozou na minha boca, a porra escorreu pelos cantos da boca e por aquela piroca maravilhosa. Engoli o que estava na minha boca e continuei a lambendo pau dele ate não sobrar nenhuma gota de porra. Quando terminei para minha surpresa escutei a voz dela na porta, então além de corno você é veado. Ela estava na porta da cozinha vendo tudo e nos não tínhamos percebido.
Depois deste acontecido nenhum de nós tocou mais no assunto. Ele continuou morando lá em casa e nem sei se ele e ela transavam quando eu não estava em casa. Passou-se mais um semana e na sexta seguinte ao acontecido ela nos informou que iria viajar pra a casa da mãe dela noutra cidade e que eu e Jonas iriamos ficar ali sozinho e ainda brincou: -"Veja lá o que vocês vão aprontar aqui sozinhos em."
Ela viajou naquela noite mesmo e eu e o Jonas fomos tomar umas cervejas juntos. Depois de meia dúzia de garrafas o assunto das orgias da semana passada voltou a tona. Ele me perguntou se eu já tinha ficado com homem antes. Eu respondi que apesar da curiosidade nunca tinha ficado com homem, que aquela chupada que tinha dado nele era a minha primeira experiência homosexual. Ele me perguntou: - Você nunca deu o cuzinho? Tem vontade de dar o cuzinho. Sua esposa não quis me dar, falou que não dava nem pra você que tem o pau bem menor, quanto mais pra um jumento como eu". Eu confesso que já tinha pensando muitas vezes em dar o cu, mas nunca tinha tido oportunidade, nem coragem e aquela era uma ótima chance. Então respondi a ele: -" Vou te responder de outra maneira, fique aqui que vou lá no quarto e já volto'". Fui para o quarto, vesti uma calcinha vermelha de renda fio dental linda, uma camisola também vermelha transparente e curtinha. Olhei-me no espelho e me senti uma puta safada e louca para dar. Respirei fundo e fui pra cozinha. Ele ao me ver levou um susto e começou a rir. Falou que eu estava um tesão, que eu era uma puta safada e que nestes anos todos de amizade nunca imaginou que eu era boiola. Eu cheguei perto dele, dei um beijo no ouvido dele e falei bem baixinho: - "hoje vou te dar o que minha esposa não te deu". Fomos para o quarto e ele comeu meu cu a noite toda, em todas as posições, nem lembro quantas vezes ele gozou. Foi maravilhoso, acordei todo arrombado, mas valeu a pena. Quando minha esposa voltou de viagem no domingo ele já tinha ido embora. Nunca mais falamos sobre ele. Nunca contei a ela o que aconteceu. Mas no fundo acho que ela sabe. Acho até que eles combinaram tudo pra ele me comer antes de se mudar de vez.