Tenho dezoito anos e não me importo mesmo que me vejam como um “mauricinho”. Gosto mesmo de roupas de marcas, andar com o cabelo na moda, freqüentar “points” do momento, estar equipado com celular e andar com o carrão zero do “papai”.
Adoro freqüentar “shoppings” para curtir cinema e praça de alimentação. Ficar observando os gatos que ali passam, flertar um pouco e entrar nas lojas para comprar coisas e paquerar. E foi num desses passeios que conheci o macho que mudou minha maneira de pensar.
Naquele dia, fui devolver uns dvd’s na locadora e resolvi fazer um lanche. Estava sentado na praça, comendo meu lanche e analisando um segurança tesudo, com volumão na frente da calça, quando percebi um coroa me olhando, sentado em minha direção. Pensei que podia ser o pai de um amigo, visto que a turminha era de freqüentar ali, por isso me olhava.
Depois de um certo tempo, passei a achar que os olhares estavam muito insistentes para ser apenas um reconhecimento de pai de amigo. Aquilo começou a me incomodar. Era um coroa elegante de roupa social e gravata. Devia ter uns quarenta anos ou mais. Usava cavanhaque e tinha os cabelos grisalhos nas têmporas. Rosto anguloso, traços marcantes e masculinos. Notei que ele tinha ombros muito largos e aparência de um homem bem robusto.
Fiquei um pouco sem graça quando nossos olhares se fixaram um no outro. Era uma paquera, só podia ser. Achei muito esquisito, pois nunca tinha flertado com um cara daquela idade. Abaixei o olhar e fingi estar concentrado no meu lanche.
Passou um certo tempo e resolvi olhar para a direção do cara. E ele estava me encarando ainda. Tentei achar ruim, mas não consegui. Estava gostando dos olhares do cara. Afinal, era um coroa charmosíssimo, jeitão másculo e olhar safado.
Terminei o lanche e me levantei. Pensei se devia mesmo passar perto dele. Achei que devia sim. Caminhei em sua direção, fingindo-me distraído, mas olhando de relance. O coroão me encarava de uma maneira, olhando de cima abaixo, fazendo-me sentir completamente nu.
Mas só olhou. Continuei andando, sem coragem de olhar pra trás. Resolvi entrar numa loja de revistas e livros. Estava folheando uma revista quando, através do vidro, vi o coroa vindo na direção da entrada da loja.
Foi aí que notei a altura e o corpo forte do cara. Com a roupa social, podia-se ver seu peitão vigoroso, seus braços fortes e suas coxas grossas. Uau! Até engoli seco. Tentei não olhar quando ele entrou, mas fui traído. Bati o olho justamente no grande volume das calças. Que absurdo! Devia ser um baita dum caralho.
Quando olhei pra cara dele, o pilantra deu um baita dum sorriso safado, mostrando os dentes grandes e bonitos. Tremi nas bases. Que boca gostosa! Que olhar sacana!
Nem soube o que fazer. Ele se aproximou e eu senti o perfume másculo que exalava de seu corpão tesudo.
_ Tudo bem aí, garotinho? _ perguntou o cara, com uma voz de macho ternura. Ele era bem alto e eu ficava parecendo uma criança perto dele.
_ Tudo. _ disse eu, tremendo nas bases.
_ Coincidência te encontrar de novo. _ o sorriso dele era cativante e o olhar me penetrava de forma hipnotizante.
_ Coincidência? _ perguntei feito um babaca, com a voz quase sumindo._ Já nos vimos em outro lugar por acaso?
_ Sim, na praça de alimentação. _ disse ele, debochado.
_ Ahhhh! _ não pude conter o sorriso nervoso. _ Entendi.
_ Gosta de cinema?
_ Sim. Como sabe?
_ A revista que tem nas mãos.
_ Ahhh! _ pateta mais uma vez. Eu estava tão nervoso que não sacava as indiretas do cara. Estava era olhando para aquele macho, imaginando aquilo pelado na cama. Aquela boca falando, fazia-me imaginar beijando molhado até a exaustão.
Ele sorria e conversava comigo, mas eu não prestava atenção direito. Foi desta forma que ele foi me conquistando. Estava me sentindo seduzido. Não queria sair de perto dele. Em alguns instantes, pensava nele como um atrevido. Como podia se aproximar de um cara que podia ser filho dele, supondo que a cantada fosse dar certo?
Saímos da livraria e fomos conversando pelo corredor. Já falávamos de coisas do dia a dia, de meus estudos, do trabalho dele e das questões de encontros e empatia.
Ele me olhava com cara de gula e isso me deixava muito excitado. Num dado momento, ele ajeitou o terno, que carregava nas mãos, na frente da calça e eu saquei que o pintão do cara devia estar se manifestando. Ainda bem que eu estava com a camisa pra fora da calça, pois o meu pau também já estava endurecido, louco pra dar uma trepadona com aquele macho.
Conversa com conversa, ele acabou me oferecendo uma carona, dando o pretexto de que o tempo estava muito nublado e poderia chover. Eu pensei em fazer média, mas quando percebi, já estava aceitando.
Chegando no estacionamento, eu já estava pra lá de ansioso. Ele, apesar de estar me cantando descaradamente e estar me olhando super tarado, caminhava e movimentava-se com naturalidade.
Entramos no carrão importado dele e eu me senti bem confortável. Antes de dar a partida, nos olhamos e, neste momento, relaxado, deixei transparecer todo meu interesse. Ele passou a mão pesada em minha perna e eu senti um arrepio bem gostoso.
Não me contive e já fui pegando no volume do caralhão dele. Ele deu um suspiro macho e me olhou bem gostoso. O pintão do cara parecia ser enorme e estava super duro.
Ele enlaçou seu braço em volta do meu pescoço e puxou meu rosto para perto do dele. Quando olhei aquele bocão se abrindo para mim, engoli seco e fechei os olhos. Foi o beijo mais delicioso de minha vida. Quente, macho, molhado. A línguona dele invadia minha boca e explorava tudo o que era possível. Ele me sugava com avidez e sagacidade.
Suas mãos percorriam meu corpo, apertando minhas pernas, meu peito e meus braços. Eu alisava bem forte o seu volumão e apertava o peitão forte.
Com muita volúpia, ele foi levantando minha blusa e forçando minha calça, que tinha elástico na cintura, para baixo. Tentei impedir, pois aquilo não era lugar, mas ele me devorava com seu beijo e não me deixava raciocinar direito. Ele puxou a calça e viu minha sumária cueca tipo slip branquinha. Meu pau já estava com a cabeça pra fora de tão duro. Ele apertou minha piroca por cima da cueca, olhando-me com jeito safado. Quando me dei conta, estava com a calça arriada e a cueca abaixada até o joelho. O cara passou o mãozão por baixo do meu corpo e, com uma força impressionante, levantou meus quadris e apertou minha bunda com tenacidade.
Estava quase morrendo de tanto tesão, por isso não o impedia, embora temesse ser descoberto no estacionamento.
Pra não perder tempo, abri o zíper da calça dele e tentei puxar o cacetão pra fora, mas não tive sucesso. O picão estava duro demais pra eu poder tirá-lo sem abrir o cinto, mas pude sentir a grossura maravilhosa.
Quando percebi que o dedão indicador dele estava na entrada de meu cu, resolvi dar um basta, pois isso já era demais.
Foi aí que percebi que o cara não estava pra brincadeira. No primeiro protesto, ele ficou mais sacana ainda e me apertou, beijando-me selvagemente.
Mesmo protestando e me debatendo, o dedo do cara foi entrando no meu cu, fazendo-me sentir muita dor.
Eu comecei a gemer e fechei os olhos. Já estava sendo fudido pelo dedão do cara que fazia o maior vai-e-vém dentro do meu cuzinho apertado. Eram movimentos rápidos e vigorosos. Estava sendo possuído ali mesmo no estacionamento. Ele me beijava avidamente e parava algumas horas pra ficar me olhando, mas sem parar de me comer com o dedo grosso e em riste.
Com a outra mão, ele passou a bater uma super punheta no meu pau, esticando minha piroca sem dó, dando fortes apertões.
Estava me preparando para gozar, quando o macho interrompeu a sacanagem e, num movimento de mestre, tirou o dedo do meu cu (que até ardeu pela maneira abrupta que ele fez), inclinou o banco do carro, fazendo-me ficar deitado, levantou minhas pernas para o alto, colocando meus pés no teto do carro, inclinou meu quadril pra frente e caiu de cara na minha bunda.
Aquilo já estava arriscado demais. Não dava nem pra disfarçar. Quem visse aquilo, iria sacar no ato que era uma trepada.
Quando senti o cavanhaque do coroa roçando na minha bundinha lisa, senti um arrepio espetacular. Ele não demorou e já foi tacando a lingua no meu buraquinho.
Ele mal trabalhou as pregas, passando a ponta molhada e quente, e já foi enfiando o linguão fundo no meu cu. Ele estava me fodendo com a língua desta vez, enfiando e tirando aquela coisa enorme e molhada de dentro do meu cu.
Entrei em delírio. Era uma sensação explêndida! O cara devorava mesmo um cu com a língua. Quando ele começou a chupar meu cu então... Parecia estar beijando de língua. Ele sugava o máximo possível. Parecia querer engolir meu cu.
Sem agüentar, comecei a gritar feito um louco. Contraindo meu cu estericamente e batendo os pés no teto do carro. Ele sugava com tanta volúpia e ímpeto que deixava-me em puro êxtase.
Com tanta chupada no cu, fui desfalecendo, gritando e gozando. A porra saiu em grande jatos, indo espirrar na minha cara. De tanto gozar, de tanto prazer, de tanta emoção, acabei desmaiando...
Fui acordando aos poucos. Sentia um perfume gostoso no ar. Estava tudo muito claro, muito limpo, muito confortável. Eu estava deitado numa cama de um amplo quarto. Abri os olhos e vi uma bela vista da cidade. Notei que estava num apartamento de luxo que tinha ampla sacada com visão de Sampa. Eu estava deitado de costas e senti que estava completamente pelado. Somente um fino lençol branco cobria minha bundinha arrebitada.
De repente, dei por mim e levei um susto, pois não tinha a menor idéia de onde estava. Levantei a cabeça e olhei para o outro lado. Quase perdi a fala. O quarentão estava parado do outro lado do quarto e parecia ter saído do banho: usava somente uma toalha branca enrolada na cintura, os cabelos estavam molhados, o peito peludo estava arfante e com os pelos úmidos. Olhava-me com a cara mais sacana do mundo. Ele era realmente um tesão. Reparei que a jeba do cara estava dura e fazia a toalha levantar.
_ O-onde estou? _ perguntei meio sem graça e já sentido meu pau endurecer.
_ Na minha casa... na minha cama...._ Ele disse somente isso e deixou a toalha cair, mostrando o enorme cacete endurecido.
_ Vo-você se aproveitou de mim? _ Foi a única coisa que veio à minha cabeça.
Ele se aproximou e sentou-se na cama, olhando-me fixamente. Seu pintão duro parecia uma espada pronta para me furar.
_ Vou fazer isso agora, seu putinho.
Antes de eu falar qualquer coisa, já estava sendo completamente dominado, bolinado e apalpado pelo macho. Ele me beijou de língua, sugando-me a boca e apalpando todo meu corpo. Suas mãos apertavam ora os bicos do meu peito, ora meu pau, ora meu saco, ora minha bunda... Tudo com vigor e macheza. Beijando-me intensamente, eu senti o dedão indicador dele invandindo meu cuzinho. Ele me manipulava com maestria. Num movimento rápido, eu já estava deitado de costas com as pernas para o alto e ele já enfiava a cara na minha bunda, com a língua procurando meu cuzinho. Começou de novo a chupação e eu fiquei em êxtase. O homem realmente devorava um cu com aquela língua que mais parecia um vibrador.
Completamente seviciado, ele saiu de cima de mim e foi até a cômoda perto da cama. Pegou uma camisinha e um tubo de sei-lá-o-quê. Colocou a camisinha rapidamente. O pau do cara ficou parecendo maior ainda. Engoli um seco, morrendo de medo de levar aquela tora e pensei em pedir para que ele não me comesse, mas o tesão era bravo e o que eu mais queria era ser fodido por aquele cacetão.
Colocou o conteúdo daquele tubo na mão, parecei um gel, e veio na minha direção com o pintão em riste.Besuntou meu cu, enfiando o dedo lá no fundo para me lubrificar.
_ Você vai ser bonzinho com o papai aqui, não vai? _ perguntou com o sorriso mais malvado do mundo.
_ S... _ Nem pude responder.
Ele deu mais uma boas chupadas no meu cu e depois voltou a levantar minhas pernas. Eu seria comido de frango-assado.
O macho engatou a poderosa arma na entrada e olhou-me profundamente nos olhos. Foi empurrando lentamente e eu fui sentindo uma dor tremenda.
_ Ai... ai...
_ Calma, putinho, vou por bem devagar.
_ Pa - para por aí, fica só na metade, eu não agüento mais do que isso... juro. Eu... eu preciso contar algo... _ interrompi a fala com um soluço ao sentir mais um pouco daquela jeba grossa me invadindo.
_ Diz que quer meu cacete te invadindo, diz. Diz que quer ser minha putinha. _ Aquele homem me metia um medo danado, mas o pior é que meu pinto duro era o sinal de que eu estava morrendo de tesão.
_ Vou te foder gostoso, seu mauricinho de shopping.
_ Cara... eu... eu.... eu sou cabaço.
_Seu cuzinho é virgem? Ahhhh! Que delícia!
_ Cara... não mete mais, eu suplico...
_ Que carinha mais gostosa que você tem. _ disse e meteu mais.
_ Aiiii!!!! _ Senti lágrimas escorrendo nos meus olhos. _ Eu não vou agüentar, cara. Pára!
Ele fingiu não me ouvir e continuou a me penetrar, centímetro por centímetro. Mesmo sendo devagar eu estava morrendo de dor. Aquela tora super larga estava me arregaçando. Num determinado ponto a dor ficou insuportável.
_ AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH! _ Gritei e tentei sair de baixo, mas o cara me prendeu fortemente, deitando em cima de mim e segurando meus braços, minhas pernas se arreganharam ainda mais com o corpaço me cobrindo todo.
_ UHHHHHHHHH _ o macho grunhiu feito um animal e foi com esse grito que ele socou de vez a tora no meu cu, fazendo-me quase desmaiar novamente.
Eu berrei histericamente, mas parecia que isso só excitava o meu macho. Ele começou a se mexer lentamente, tirando um pouco e colocando, e eu só gritando. Aí ele aumentou os movimentos e meu cu pareceu pegar fogo. Quando comecei a gemer entre os gritos, o macho entusiasmou e tirou o cacete um pouco mais do meu cu para meter fundo novamente. Aí eu despiroquei de vez... Gritei feito uma puta safada.
_ Mete, macho!!! Mete, cavalo!!!! Me arregaça, filho da puta! Desgraçado! Era isso ... aiiiiiiiiiiiiii!!!!! Ahhhhhhhhhhh!! Era isso que você queria!!!
O macho não falava nada. Só metia gemendo e urrando feito um touro. Ele me beijava na boca e faltava me morder. O cara estava descontrolado. Meu cu doía e eu sentia um tesão fora do comum. Estava ficando todo arrombado, mas estava sentindo contrações no cu e gozava por lá mesmo. Nunca imaginei que aquilo fosse possível.
Eu fui sentindo algo tão bom que o abracei e beijei-o intensamente. Ele metia e me olhava nos olhos de forma sacana. Eu estava sendo completamente dele.
Ele tirou o cacetão do meu cu, colocou-me de quatro, levantou meu quadril, mirou a vara na entrada e socou tudo de novo. Gritei novamente. Sentindo o pintão entrar e sair, entrei na dele. Comecei a rebolar e forçar minha bunda de encontro ao pauzão do meu macho. Sentia as bolas enormes do cara batendo na minha bunda.
_ Isso... Isso, rebola, meu putinho!
_ Me come... me come... mete, meu macho, mete!
Ele era meu homem, meu cavalo, meu tesudo, meu dono. E eu que nunca tinha sequer pensado em ficar com um coroa.
Depois de me bombar bastante na posição de quatro. Ele tirou o caralho novamente de meu cu, deitou-se na cama e me fez sentar nele. Arreganhei bem as pernas para dar aquela sentada no pau do meu macho.
_ Cavalga gostoso, meu machinho mulherzinha.
Eu bem que tentei, mas fui pego de surpresa com algo inusitado. Com três cavalgadas e olhando aquele macho deitado e elevando o quadril para forçar mais o pauzão dentro do meu cu... Eu não dei conta...
_ Aiii!!! Nossa!!! Caaaaaaaaara! Tô gozando!!! _ sem pegar no meu pau, eu estava esporrando alucinadamente, esguichando pra valer no peitão peludo do meu macho. Foi o gozo mais forte da minha vida e a primeira vez que eu esporrava sem tocar o pau.
Ouvindo isso, ele passou a se mexer feito um gorila enfurecido, socando o pauzão no meu cu e em poucos segundos, deu um berro macho, contorcendo-se todo e tendo grandes convulsões.
Foi isso. Gozamos feito dois animais que há muito não se encontravam. Hoje, o macho desconhecido do shopping é meu namorado e me fode alucinadamente em todos os nossos encontros.