Finalmente conheci o Negão dotado da obra perto de minha casa.

Um conto erótico de Haroldo Pass
Categoria: Homossexual
Contém 1821 palavras
Data: 28/02/2017 19:31:02
Última revisão: 02/03/2017 13:37:04
Assuntos: Homossexual, Gay

Sai de casa pra fazer compras como de costume, e no caminho tinha uma obra de reforma de uma casa, na frente estava cheio de madeiras que protegiam quem passava na frente, e no portão tinha um pedreiro Negão de mais ou menos 45 anos, barrigudinho, poucos cabelos no peito,sem camisa, de short de malha, e um chapéu, ele sempre olhava quem passava na rua, e quando tive aquela visão, quase travei, olhei pra a barriga, olhei pro volume do short, olhei ele e passei olhando o cacete dele, frisei mesmo aquele volume e continuei no caminho para o mercado, na volta ele continuava lá, olhei pra a barriga, olhei pro volume do short, olhei ele e passei olhando o cacete dele, frisei mesmo aquele volume e continuei no caminho para casa e mais tarde quando fui dormir ainda estava pensando nele, passou uns dias e precisei ir no mercado novamente e ele ainda estava lá na obra, olhei pra a barriga, olhei pro volume do short, olhei ele e passei olhando o cacete dele, frisei mesmo aquele volume novamente, para ele não ter dúvidas de que eu gostei do que eu vi, fui no mercado e comprei o que estava precisando e na volta, reparei que tinha uma placa de vende se na casa, quando eu estava me aproximando, ele me olhou como de costume, eu parei e na “bucha” perguntei: Você acabou de reformar a casa e já quer vender? Ele disse: Meu nome é Paulão, e continuou, Não doutor a casa não é minha, estou mostrando para quem se interessar, ele perguntou se não me interessaria, se eu não queria entrar e dar uma olhada, já com segundas intenções, já que eu alternava o meu olhar em seus olhos e em seu volume, eu disse sim, posso ver tudo sim, e ele já sabendo o que eu queria disse, se quiser tem água geladinha, café, leite e tudo que eu quisesse, eu disse claro e entramos, ele fechou o portão de madeira, passamos na entrada por um gramado no quintal, e entramos na casa, que estava vazia, fomos na cozinha, tinha uma geladeira velha mas funcionando, bebedouro, cafeteira, alguns mantimentos dele, bebi um pouco de água, e fomos ver a casa, que estava toda reformada, com dois quartos e uma suíte, dois banheiros lindos, tudo já limpo e pronto para morar, na sala tinha um sofá bem cuidado onde provavelmente ele dormiria, eu perguntei, foi você que reformou, ele disse: Sim doutor, eu disse não sou doutor, sou um pé rapado, meu nome é Haroldo, e acabamos na sala perto do sofá, coloquei as bolsas perto da porta e voltei para perto dele e do sofá, ele ficou calado em minha frente como quem quisesse dizer, agora o próximo movimento é seu, e eu olhando para os olhos dele me aproximei, baixei o short e cueca dele, e o empurrei cima do sofá, onde ele se sentou, e coloquei aquele mastro ainda mole cheiro de mijo de macho na boca, mole ele já tinha mais de quatro centímetros e meio de de diâmetro, quase não conseguia engolir, e a cada linguada e chupada, não parava de crescer, tanto que eu já não conseguia mais passar a cabeça pela minha boca, continuei com a mão e as linguadas, descia até o saco e voltava, o cara era muito gostoso, um macho de verdade, sensacional eu perguntei, se ele comia muita buceta, com aquele mastro lindo, ele disse que estava separado, eu disse, também sou separado, e que dormia e tomava conta da obra, ele disse que era louco para aparecer uma puta como eu lá, mas ninguém aparecia, eu era o primeiro, e mamei, mamei, mamei demais aquele cacete, enquanto mamava ele foi ficando maior, duro e grosso, não ficou monstruoso, acho que chegou a uns 19 centímetros, mas bem grosso, já devia passar de seis centímetros de diâmetro, e perguntei, e cuzinho a mulherada já te deu muito, ele disse, nem a esposa e nem as outras tiveram coragem de tentar, eu tentando chupar, mas minha boca já não conseguia engolir, eu abria bem e não passava dos lábios bem esticado, ele preocupado disse, estou explodindo de tesão, você vai tentar, vai aguentar? eu disse, vou encarar de frente, olhando em seus olhos, eu sentei em cima no colo dele, com os nossos cacetes para cima em nossas barrigas, eu percebi que ele estava mesmo era carente, ele começou a me beijar cheio de tesão, me beijava como se eu fosse uma mulher, apesar de pra mim ser apenas sexo, eu senti que pra ele era como se tivesse fazendo amor com sua namorada, então ficamos ali, nos beijando e sarrando um cacete no outro, em nossas barrigas, apertava meus peitos como se eu fosse mulher, ficamos ali nos beijos e abraços, a cada hora que ele apertava as minhas nádegas e segurava a minha cintura e puxava para baixo, doido para entrar dentro de mim, e eu querendo engolir logo aquele mastro todo, nosso tesão estava enorme, ele colocou o dedão seco em meu cuzinho, então vi que tinha chegado a hora, ele queria meu cuzinho, me penetrar com aquele mastro gostoso e grosso, perguntei se ele tinha algum lubrificante, ele enfiou a mão entre as espumas do sofá, pegou um envelope de KY e uma camisinha extra G, eu perguntei se ele tinha alguma doença, ele disse que nas empresas que ele trabalhava, sempre tinha exame de sangue e fazia até testes de Aids, então eu disse, eu também, sempre me cuidei, então será a nossa estreia, nunca deixei ninguém gozar em meu cuzinho sem camisinha, você será o primeiro, peguei o envelope, abri com os dentes, fiquei em cima dele na posição agachado de frente para ele, coloquei um pouco de KY em seu dedo e disse, me lubrifique, ele ficou com os olhos brilhando introduzindo seu dedo grosso em meu anel, eu fazia questão de piscar o anel a cada enfiada de seu dedo, ele disse, seu cuzinho deve ser apertadinho, pelo que eu estou sentindo, eu falei, para o seu pau não existe cú largo, eu coloquei KY em sua cabeça e pedi para ele segurar em pé, comecei a sentar devagar posicionei o anel em sua cabeça, era enorme e muito grossa, ao posicionar bem falei, não disse que iria encarar ela de frente olhando em seus olhos, pode largar não precisaria segurar mais, agora ele não escapa mais, e a cada forçada, sentia entrar um pouco mais, e ele começou a gemer, segurou com força minha cintura tentando me puxar para baixo, eu impedi e disse, olhando em seus olhos, calma, vamos fazer amor com prazer e sem dor, e fui descendo e subindo aos poucos, a cada descida forçava e a cabeça entrava mais, e eu olhando nos olhos dele e me olhando nos olhos me beijou e fui descendo e subindo devagar, quando passou do meio, desci todo e engoli todo aquele cacete de vez, até sentir seus pelos em meu anel, e suas bolas em minhas nádegas, ao mesmo tempo em que sentia todo o formato daquele delicioso e grosso pau dentro de mim, era um prazer indescritível, comecei a “bombar” devagar subindo e descendo de cócoras, desci e engoli ele todo e parei, ele continuou me beijando, com muito tesão e fome de sexo, ficamos um bom tempo daquela posição, e recomecei, subi e desci mais vezes e parei em cima, ele entendeu o recado e deixei ele passar a comandar, ele continuou metendo e quase tirando, metendo e quase tirando e metendo e quase tirando e me beijando, não consegui segurar, era tanto prazer que gemi e gozei em sua barriga sem me tocar, ele também não segurou muito tempo, acelerou e quando ia gozar urrou, me puxou com força enterrando tudo dentro de mim, falou que iria me encher com o seu leite, eu falando goza quero todo o seu leite dentro de mim, me enche de leite, e urrando me puxou com força e enterrou tudo dentro de mim, senti seu pau pulsando e pulsando ele gozava sem parar a cada pulsada, com certeza a muito tempo ele não metia nem tocava uma punheta, ele me abraçou eu me aconcheguei em cima dele, e seu pau continuava meio duro, quando eu me levantei, saiu tanto leite que escorreu em seu pau e saco, molhando o lençol do sofá, levantamos e fomos tomar banho, aproveitei e fiz um boquete delicioso, de pau duro novamente, ele esticou o pano em cima do colchonete que estava atrás do sofá, fiquei de quatro e deixei ele me penetrar gostoso, após algumas bombadas, ele me chamou de gostoso e me penetrou de quatro, mas disse que sempre quis comer o cuzinho da ex mulher dele assim, que era um fetiche, eu eu falei, você é quem manda, e assim fez, bombou gostos demais e depois de algum tempo, ele me deitou de bruços e deitou em minhas costas, seu pau duro achou o caminho sem ele guiar com as mãos, enfiou aquela vara deliciosa em meu anel, que não oferecia mais resistência, e começou a entrar e sair devagar, para provocar ele, quando ele parava com tudo cravado dentro de mim, eu apertava seu membro com o anel, ele falou que delicia, adorei ele mastigando minha linguiça, e eu disse, adoro sua calabresa dentro de mim, e ficava piscando ainda mais, ele com tesão começou a socar sem dó e falou, vou te encher de porra de novamente, ainda tem muito e muito mais, até você enjoar, e eu disse, quem disse que vou enjoar, e acelerou as bombadas, encaixou seus pé nas minhas canelas e me abriu, bombando com um tesão tão grande e delicioso, que fez eu gozar novamente, eu gemi e disse me possua estou gozando não pare, não pare, e gozei novamente com aquele mastro bombando dentro de mim, ele urrou me penetrando, bombando e acelerando, quando deu um urro delicioso, me segurou e cravou tudo em mim, senti seu mastro pulsando novamente seu leite dentro de mim, e descansou seu corpo em cima do meu por um tempo, até amolecer, ao sair, o leite escorreu, nem tinha como eu segurar, ele falou, nessa posição, vejo que te enchi de leite novamente, e fomos tomar outro banho, e a disposição do negão não acabava, eu chupava ele no banho, seu pau ficava duro e assim foram mais quatro gozadas só nessa tarde, e quando fui embora, ele disse, vai voltar mais tarde, passar a noite comigo, eu disse que não, teria que recuperar meu anel, mas toda semana voltava lá, e durante vários meses o meu negão sempre me enrabava, até que se mudou para uma obra em outra cidade.

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