Olá, esse é meu primeiro conto aqui. Aconteceu com um amigo do ensino médio. Me chamo Antônio, sou negro, estatura média, 1.75, magro, 23 anos,65 kg, cabelos cortados na máquina 1. Tenho um pau bem bonito. Não é porque é meu não, ele tem 19 cm, grosso e com a cabeça rosada. Pelos sempre aparados. O meu amigo, o Jorge, é bem diferente de mim: branco, meio gordinho, porém alto o que lhe confere uma aparência de um homem forte. Ele deve ter 1,80 de altura, uns 5 cm mais alto que eu e muitos quilos mais gordo também. 23 anos igual a mim. Devia estar em torno de 90 ou uns 95 kg, tinha pelos no peito, nada que pulasse para fora do nosso uniforme da escola, mas tinha. Sei lá, eram pelos de macho mesmo, ele fazia a linha urso, mas nada fora do normal, além da barba, ora um cavanhaque bem desenhado, ora uma barba espessa e por fazer. Para quem não o conhecia, Jorge parecia ser marrento, estava sempre de cara fechada, fazia umas brincadeiras meio sem graça, um babacão mesmo. Mas quem convivia com ele, sabia que apesar de tudo ele era uma pessoa bacana. As regras no colégio eram rígidas, apesar de ser um colégio público. Éramos obrigados a usar calça e sapato fechado. Toda vez que Jorge chegava, as meninas olhavam em direção ao seu pau. O cara fazia um volume monstruoso na calça, dava inveja até nos garotos, que vez ou outra sempre tentavam tirar um sarro dele só porque, pasmem, o volume era bem grande. As meninas mais saidinhas perguntavam se ele ia para o colégio excitado. Ele, inocente SQN, respondia que não. Que a calça era justa e marcava mesmo. No fundo ele gostava, e qual homem não gosta de ter seu pau, mesmo que dentro das calças notado por todos? As vezes, na roda dos amigos (apenas homens), o assunto girava em torno de mulheres, sexo, tamanho dos pelos pubianos... Eu por ser um dos poucos negros da sala, também entrava no assunto mesmo sem querer. Jorge dizia:
-Fala aí negão, você que tem pauzão, seus pelos são enroladinhos ou são lisinhos? Ele era assim. A gente se dava super bem. O mais legal é que ele nunca se referiu ao meu pau como pequeno. Mesmo sem tê-lo visto, para o Jorge eu era sempre o pauzudo, o bem dotado, o negão e por ai vai... Ele nunca desmereceu ninguém. Ele sempre me contava das suas aventuras sexuais. Perdi as contas de quantas vezes meu pau queria rasgar o jeans de tanto tesão que eu ficava ao ouvir as histórias dele. Perdi as contas também das vezes que ele me confidenciou que estava excitado ao terminar de contar essas histórias, ele nem se levantava da cadeira para que os outros não percebessem. Se ele já vazia volume em repouso, imaginem em estado de alerta... Estávamos a poucas semanas de terminar o ensino médio, e como teríamos uma formatura, fomos, eu, o Jorge e mais uns 3 garotos da sala experimentar nosso termo numa loja que alugava trajes de festa. Todos experimentaram e só restou eu e Jorge num quarto que nos serviu de provador. Tirei a calça jeans para experimentar a calça que fazia parte do traje enquanto Jorge se despia sua calça. Foi a primeira vez que eu o vi apenas de cueca. Era uma dessas bem surradas, largas, tinha até um furo do lado. Mas o volume do seu pau estava bem evidente, ele tirou o jeans, experimentou o traje e ficou por isso mesmo. Estava meio atrasado para o trabalho e saiu correndo. Sei lá, a gente quando está terminando o ensino médio, se acha o dono da porra toda. O dono da escola, os veteranos e de fato erámos vistos assim. A gente ficava mais exibido, mais confiante. Homens não tem o costume de irem ao banheiro acompanhados, mas como o sinal de entrar para a sala bateu, acabamos indo eu, o Jorge e o Nilton, um outro amigo nosso, ao banheiro. O Nilton mijou num mictório ao meu lado, pois estava sem vagas nos outros, enquanto o Jorge foi mijar do outro lado, o banheiro era bem pequeno. De repente ele grita:
-Olha aqui gente, eu mijo com a mão direita e não com a esquerda.
Eu respondi: -O quê? Do quê que você está falando caralho?
E ele retrucou:
-Olha aqui porra! Eu seguro meu com a mão direita, e não com a esquerda.
Nilton parecia gay, mas tentava manter as aparências por causa da religião, mas notei que ele bem que queria olhar o pau do Jorge.
Eu:
-Ahh, puta que que pariu né? Tu pediu pra gente olhar isso? Kkkkkkkkkkkk
Nos rimos da situação depois.
Mas eu vi seu pau. Era branco, tinha uma pele bem sobressalente que recobria a cabeça e era muito grosso. Além de ser grande. O volume que fazia nas suas calças tinha um porquê de ser O VOLUME. O cara tinha conteúdo e exibiu. Depois disso ele brincou:
-Viu Antônio? Não é só negão que tem pauzão. O gordinho aqui também tem!
-Oh inveja hein Jorge? Respondi rindo do brincadeira dele. Nossa amizade já tinha virado irmandade. Ele, e todo mundo da turma me chamavam de negão, meu preto, eu devolvia para o Jorge, que as vezes me chamava de 3 pernas, um : - E aí meu branquelo pauzudo? Estávamos nesse nível já. Eis que nossa formatura chegou. Estávamos todos lindos, aguardando um ano inteiro por esse momento. Colamos grau, rimos, comemos e principalmente, bebemos muitos. Só não bebemos água do vaso porque não era alcóolica. Depois de alguns dias passada a formatura, fomos jogar conversa fora e beber algumas cervejas num bar. Jorge estava usando uma bermuda tactel que exibia bem o volume do seu pau, havaianas, e uma camiseta branca, enquanto eu usava havaianas, uma bermuda azul e camiseta branca também, igual ao Jorge. Quando me viu, ele me abraçou forte, senti seu pau tocar no meu pelo tecido das nossas bermudas, ele falou: - Porra negão, até na roupa tu quer me copiar? Isso é coisa de irmão mesmo hein... Falamos sobre a vida, faculdade, trabalho, mulheres, sexo... E ele me convidou para ir na festa de um primo dele que aconteceria 2 dias depois. Nesse meio tempo aí esqueci de mencionar que eu estava pegando uma menina que tinha um namorado que trabalhava embarcado. Eram 15 dias com ele em casa, nos outros 15 dias eu estava dentro, se é que vocês entendem... Enquanto o Jorge, comia várias pela cidade. Na festa do primo dele, bebemos bastante. Falei que precisava falar uma coisa com ele, fomos até uma saleta mais afastada da multidão de bêbados que se encontravam no lugar. Ele senteu num puff e eu numa mesinha de centro à minha frente. Já meio tonto falei:
-Cara, tu é meu melhor amigo, amo você de verdade mesmo, pra mim, somos irmãos.
Ele me respondeu:
-Pow cara, não fala desse jeito que eu choro. Te amo também.
Mandei na lata:
-Jorge, quero transar com você!
Ele engoliu quase que a latinha de cerveja que tinha na mão, toda num só gole. De branco, ele ficou vermelho. Engasgou, tossiu e não tinha reação diante do que eu disse.
Me expliquei:
-Cara, te conheço há um tempão, confio pra caralho em você e ultimamente tenho sentido um tesão muito grande. Jorge, tu topa fazer um ménage comigo e mais uma “amiga”?
Ele se assustou de novo, sua expressão que antes era de surpresa, de repente virou uma leve decepção com um misto de alívio, não sei explicar. Ele se levantou do puff, ficou de joelhos na minha frente e me deu um abraço, sua barba, que neste dia estava por fazer, roçou no pescoço, deu pra ouvir o barulho do atrito. Ele alisou minha nuca e sorrindo disse:
-Cara, eu pensei que fosse só nos dois.
Respondi:
-Jorge, não tenho cu pra esse pau todo que você tem não.
Ele também retribuiu a brincadeira e disse: - Cara, também não tenho cu pro seu pau não. A primeira vez e logo de cara com um negão seria sacanagem. Mas, se for para participar desse ménage contigo eu topo sim. Tô dentro!
Ele perguntou quem era a garota, se era bonita, se tinha alguma doença... Falei que ela tinha um namorado que trabalhava embarcado e que eu pegava ela sempre que o cara estava fora e que eu tinha proposto pra ela a ideia que a Camila, a tal do namorado embarcado, tinha topado. Ela era magrinha, morena dos cabelos médios e pretos. Uma delicinha mesmo. Era bem apertadinha. Gemia de dor toda vez que metia até o saco, mas sua cara era sempre a de quem estava se satisfazendo com meu pau. Ela me dizia que o pau do namorado dela era médio e fino, e que ela gostava mesmo era de um negão. Imaginei o pau do Jorge entrando nela junto com o meu ao mesmo tempo e senti pena dela pelo que estava por vir. Mas ela topou, não dava para desistir no meio do caminho. Marcamos de nos encontrar na casa do Jorge num sábado, pois seus pais tinha ido fazer uma excursão para Guaraparí-ES. Apresentei ela ao Jorge eles foram conversando e ele nos ofereceu cerveja. Bebemos, relaxamos da tensão que sentíamos, quando o Jorge me chama num canto e diz que estava explodindo de tesão pela Camila e me perguntou se ela iria aguentar nos dois. Eu respondi que sim. Mas que se ela sentisse dor nos iríamos respeitar. Iríamos até onde ela aguentasse. Voltamos para onde estávamos, a sala, e dei um beijo na Camila. Jorge nos observava, alisei seu peitos e ela sentou-se no meu colo. Disse que me amava muito e beijou-me. Retirou a minha blusa, eu vestia uma calça jeans, sapatos e uma blusa azul. Olhamos para o Jorge e dava pra ver o imenso volume que fazia na sua bermuda. Camila disse: -Acho que tem alguém querendo sair da bermuda aí. Chamei o Jorge, enquanto ele a beijava eu olhava os dois sentado no sofá. Eles se despiram por completo, Jorge me chamou: -Vem negão! E eu respondi que queria observá-los primeiro, que ele poderia começar. Ela beijava o Jorge com tesão, mordeu seu mamilos enquanto descia para seu pau que babava. Seu pré-gozo escorria por todo seu pau e parava nos pelos ralos de seu saco rosado. Ela lambeu tudo, enquanto pagava um boquete incrível naquele pau. Se o cara já era bem dotado mole, imaginem duro. Era um pauzão bonito de ser ver,uns 22 cms. Camila puxou a pele que recobria a cabeça e a colocou pra fora. Uma cabeça grande e rosada com o saco. As veias do pauzão saltavam, Jorge disse que precisava colocar a camisinha. Camila disse que o dia seria especial e que nos gozaríamos dentro dela. Jorge a colocou no seu colo, de frente pra ele, enquanto ela descia para que sua buceta encontrasse o pauzão do Jorge. Quando isso aconteceu, ela gemeu de dor. Disse que estava ardendo, que aquele pau era tão grande como o meu e que não sabia como iria aguentar nos dois. Falei pra ela aproveitar o Jorge e já ir se acostumando. Depois de uns 10 minutos nessa posição, enquanto eu só olhava, resolvi que era hora de entrar na brincadeira. Camila já estava entregue ao Jorge, roçava seu rosto contra os pelos do peito do meu amigo, enquanto ele penetrava a boca dela com a língua e a xingava de todos os nomes possíveis e Camila só conseguia gemer. Puxei a vadia pelos cabelos e beijei sua boca. Senti um gosto diferente do habitual em sua boca. Era o gosto do Jorge. Molhei sua boca com minha saliva, foi um beijo bem molhado, diferente daqueles que dávamos quando estava só nos dois. Depois do meu beijo, ela foi logo beijar o Jorge, acho que sabia que eu queria que ele também sentisse meu gosto. Ele simplesmente chupou toda a boca da garota e a empurrou em minha direção. Éramos os Alphas tentando conquistar a fêmea e demarcar o território. A beijei de novo. Jorge a pegou pelos cabelos, começou a meter mais forte e a beijar com mais intensidade a boca da Camila. Eu mordi as costas dela e fui descendo. Lambi bastante seu cu, pois sei que ela adora, enquanto o pau do Jorge ficava a poucos centímetros da minha boca. Alisei seu saco, mas como estava bem enrugado, acho que ele não sentiu. Chupei o saco do Jorge. Ele parou de bombar a buceta da Camila e olhou pra baixo assustado. Me viu. Passou a mão pela minha nuca fazendo um carinho e sorriu. Disse que era minha vez. Me deitei no sofá, Camila me olhou e disse no auge do seu prazer: - Te amo Antônio. Eu respondi que também a amava. Ela me agradeceu pela experiência e se encaixou no pau. Nos beijamos. Jorge nos olhava. Num certo momento, sinto uma mão no meu pau, quando olho pra baixo, Jorge já estava com meu pau em sua boca me pedindo silencio fazendo sinal com os dedos. Ele me chupou meio sem jeito. Mas acho que foi essa falta de pratica de quem nunca teve uma pica na boca que fez a situação ficar incrível. Jorge iniciou uma DP, Camila gritou, mas aguentou firme. Logo depois ela acabou gozando e caiu desfalecida no meu peito. Jorge bombava cada vez mais forte. Num certo momento ele segurou no meu pescoço e disse: Não gosto de pau não, mas o teu é foda. Perguntei se ele tinha gostado e ele respondeu que estava curtindo muito nossos sacos se roçando pra fudermos aquela mulher. Eu já estava cansado. Mudamos de posição. Jorge se deitou no sofá e Camila se deitou por cima dela, mas de frente pra mim, nos beijamos. Como Jorge não tinha acesso ao corpo da Camila, passava a mão pelas minhas costas. Dava pra sentir que ele estava sentindo muito tesão. Ouço Jorge sussurrando alguma coisa. Me aproximo dele para ouvir melhor e ele me pede:
-Fode mais negão. Coloca esse pauzão todo que eu quero sentir ele roçar em mim. Fode com vontade. Puta que pariu, que gostoso isso. Ele segurou minha cabeça com meu ouvido próximo da sua boca, roçou sua barba mal feita no meu rosto mais uma vez e disse que estava gozando. Gozei junto com ele. Colocamos a Camila deitada e com as pernas abertas. Tinha uma mistura de um pouco de sangue com porra de 2 machos escorrendo da sua buceta. Nos chupamos a Camila juntos. As vezes nossas línguas se encontravam, mas aí ele ia pra cima eu para baixo. Mas não tinha problema nenhum nisso. Gostei daquela situação, mas o gosto era bem estranho, o cheiro de porra recém gozada estava impregnado na sala do Jorge. Camila pediu para tomar um banho, eu a acompanhei até o banheiro, dei-lhe uma toalha. Quando terminou disse que precisava ir embora. Perguntei se ela queria que fosse com ela, ela me respondeu que não. Que era melhor ela ir sozinha para ninguém desconfiar. Jorge tinha saído da sala. Tinha ido para seu quarto se deitar na sua cama de casal. Ele usava uma cueca cinza de algodão, dava pra ver além de seu volume, uma marca molhada na ponta do seu pau, era o esperma dele que tinha manchado o tecido. Ele nem se quer passou uma água na pica antes de se deitar. Tinha dormido. Na real estávamos exaustos. Me deitei ao lado dele, aproveitei o wifi, bebi mais uma cerveja e acabei dormindo. Acordei com ele com uma perna em cima da minha e mão próxima do meu rosto. Dessa vez quem se assustou fui eu. Quando acordei ele estava me olhando, deitado, quando percebeu que eu acordei ele riu. Ele falou: -Cara ,eu nem sei como te agradecer. Nunca gozei assim antes, não pela quantidade mas pela intensidade. Foi foda. E só foi tão bom porque você estava aqui. Obrigado. Ele passou o braço pelas minhas costas, me puxou da cama e me beijou. Pela força que ele tinha, me colocou no meio de suas pernas, sentado no seu colo. Ele enfiava sua língua na minha boca, me mordia, arranhava minhas costas, passava de propósito sua barba em mim, mas seu pau continuava mole. Enquanto o meu explodia dentro da cueca, ele percebeu e me deu uma bela patolada. Quase gozei na sua mão. Ele me deitou na cama, sua bunda estava exatamente em cima do meu pau, ele segurou minhas mãos contra o colchão me olhando bem firme com cara de macho bruto mesmo e falou: -Quem quer transar contigo, agora sou eu. Ele esfregava seu pau no meu, enquanto e beijava...Mais o desenrolar disso só no próximo conto...