Mãe fora, foda dentro de casa II

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 2572 palavras
Data: 04/02/2017 23:31:32

Na quarta-feira, eu tinha de sair para fora para acompanhar o meu chefe em visita a vários clientes. Combinei com a minha filha mais velha e filha do anterior casamento, a Lurdes, ela iria buscar a Anita, dava-lhe jantar, a Anita dormiria em sua casa, no dia seguinte a Lurdes levava-a à escola que era perto de onde morava, eu dormiria sozinho nessa noite e no dia seguinte tudo retornaria ao normal.

A Lurdes é uma rapariga moderna, desenvolta e muito independente. Tem uma boa relação com a Dora mas dá-se pessimamente com a mãe a quem acusa, contra a minha vontade, de ser uma traidora infiel que destruiu a nossa vida.

É relativamente baixa, tem cerca de um metro e cinquenta e sete, magra na zona superior do corpo mas bastante roliça na parte de baixo, bonita de pele e olhos claros, cabelos muito encaracolados que por vezes a faz parecer mulata, maminhas pequenas muito espetadas e de grandes e grossos mamilos como tive muitas oportunidades de ver, e muito, muito cabeluda. Simpática normalmente, torna-se extremamente atrevida e arrogante quando se zanga, o que infelizmente acontece com alguma frequência, tem um dom natural e aguçado para a psicologia, o que a torna muitas vezes uma confidente interessada mas absolutamente respeitadora das intimidades de cada um dos seus amigos e amigas, que são em elevado número.

Vive com um namorado, o Chico, um rapaz modesto e amável, sempre pronto a fazer as vontades todas à namorada caso contrário tem a sorte dos anteriores, que é ser reciclado por outro muito rapidamente.

Cheguei a casa pelas oito da noite, saí para jantar fora porque não me apetecia fazer nada, e estava tranquilamente sentado a ver televisão pelas onze da noite, quando ouvi a campainha. Testemunhas de Jeová, vendedores duma empresa de telecomunicações, devia ser algo assim e levantei-me para abrir a porta da escada, disposto a dar um puxão de orelhas ao aborrecido visitante.

Afinal não era nada daquilo que eu pensara, e uma Lurdes furiosa e de faces vermelhas de ódio entrou-me como um furacão pela casa dentro, aos gritos…

- Tu! Tu, pervertido, canalha, bandido! Não tens vergonha, sim, tu!? Ou queres desmentir tudo, dizer que é mentira, que é tudo uma invenção da pobre mocinha, que não abusaste dela? Primeiro a minha mãe, aquela puta, agora tu, um… um… pedófilo? Eu… eu… ponho-te na cadeia, canalha, pedófilo!!!

Em pé no meio da sala, os punhos no ar esbracejando aos gritos, os olhos inflamados de raiva, o corpo roliço e pequeno sacudido pelos nervos, parecia uma deusa, uma deusa da guerra pronta a matar ou a morrer, maravilhosa, brutal, heróica. Eu devia ter calculado, previsto, devia ter-me prevenido, a Anita ainda é uma garota nos seus catorze aninhos e frente a uma irmã mais velha e muitíssimo experiente, caiu como uma patinha, e contou tudo. Ou mesmo que não fosse tudo, a irmã teria concluído o resto, o que dava no mesmo.

Que fazer, com o evitar um escândalo, a separação, um processo nos tribunais se a Lurdes insistisse em levar o assunto até às ultimas consequências como parecia pretender?

Muito provavelmente, toda aquela pose acabaria em nada, temerosa das consequências e de perder os únicos membros da família que viviam perto de si e estavam sempre ao seu dispor em todas as eventualidades. Olhando-a assim revoltada, lembrei-me de tantas vezes no passado quando ela se sentava ao meu colo, tentando consolar-me da falta da mãe, expulsada de casa por infidelidade. Mais que uma vez

Ou melhor, muitas vezes, me tinha parecido que a pequena Lurdes, mulherzinha antes de tempo por ter ficado de certo modo privada da mãe, me tinha parecido desejosa de tomar o lugar dela não apenas na lida da casa, mas também em algo mais. Um dia ao chegar a casa, tinha-a encontrado deitada na cama com um namorado em cima dela, nus ambos, a fazerem sexo. A reacção dela fora estranha, parecia que queria apenas fazer-me ciúmes, e parecia sentir-se muito humilhada pela minha atitude de completa compreensão e aceitação pelo facto de a minha filha ter sexo com um rapaz, quando tinha quase dezasseis anos…

Com naturalidade limitei-me a comentar que ela devia começar a tomar a pilula, para não engravidar, e isso enfureceu-a. Agora contemplando-a aos gritos, veio-me à ideia que a sua zanga não seria tanto pelo facto de ter abusado d a sua mana mais nova, mas pelo facto de nunca lhe ter feito o mesmo.

A Lurdes vestia umas calças largas indianas, como gostava de se vestir, e um pano dobrado sobre o peito a fazer de blusa, atado num nó. A cabeleira longa e quase encarapinhada esvoaçava louca pelo ar batido constantemente pelos seus punhos, olhei-a bem nos olhos, fundos cor de mel, pareceu hesitar, e sobretudo, pareceu-me ver neles aquele estranho amor que um dia no passado a fizera sentir-se humilhada perante a minha indiferença e aceitação. Baixou o tom de voz, já de si rouca pelos gritos, aproximei-me lentamente, de olhos fixos nos seus, recuou um passo, depois outro, até que ficou encurralada, encostada às costas do sofá grande. Os olhos voltaram a relampejar, mirou-me de alto abaixo procurando um indício, fixou-me o ventre e automaticamente, lembrando-me repentinamente como a vira nua, as pernas bem abertas e caídas pela cama na direcção do chão, o rapaz em cima dela, o sexo a entrar e sair da rapariga que montava e que gemia debaixo de si, senti um estranho calor apoderar-se do meu sexo, e fazê-lo crescer até ficar a pressionar com força as calças, na direcção da minha filha mais velha que olhava sem querer acreditar no enchumaço que crescia sem parar…

- Pai.. tu… não…

Agarrei-a pelos ombros, encolheu-se mas não fugiu, quase abraçada a mim que agarrei no pano que fazia de blusa e puxei, ela deu uma volta sobre si própria e ficou de peito nu, virada de costas para mim, tentando tapar os seios pequenos muito bicudos, de grandes e grossos mamilos espetados presos entre os dedos esguios e frágeis, tremia, o queixo querendo soluçar e os olhos marejados de lágrimas. Mordi-lhe o pescoço, gemeu de dor mas também de prazer, mordi os ombros nus, as costas lisas, baixei as mãos pela sua cintura, desapertei um cinto de couro velho e puxei as calças largueironas que desceram pelas pernas mostrando uma tanga negra que mal tapava duas nádegas muito redondas, lindas, roliças e gostosas rasgadas ao meio por um sulco delicioso e fundo, que abria novos horizontes e muitos prazeres…

De unhas fincadas firmemente nas costas do sofá ela tentava resistir, gritava, soluçava, pedia para a deixar em paz.

- Deixa-me pai, tu… tu és um monstro, já tens uma, não queiras a outra, tens a mais nova, um docinho, quase virgem, deixa-me, deixa-me ir embora, ponto, eu prometo, não digo nada à Dora nem faço queixa na polícia, fica descansado, prometo, fica só entre nós mas deixa-me, eu grito, eu grito mais alto e alguém chama a polícia, anda, deixa-me, por favor!

Ela protestava, mas a verdade é que não tentava fugir, soltar-se dos meus abraços, dos meus dedos. Deixava-se ficar esperançosa, desejosa, excitada. Beijei-lhe as nádegas roliças, mordi-as, meti a língua no sulco cavado na carne, levantei-lhe um pé e o outro e tirei-lhe as calças indianas, protestou, gemeu magoada, em voz baixa, tapando o ventre e a pintelheira imensa, recheada de pintelhos muito escuros e encarapinhados, maravilhosos, que exalavam cheiro a sexo e a mulher.

Nua, frágil, delicada, fi-la dobrar-se sobre as costas do sofá no calor da noite de Verão, com os meus pés afastei as suas pernas uma da outra, meti a mão entre elas e tacteei… que beleza, morna, húmida, estremeceu quando sentiu os meus dedos a penetrar entre os lábios ansiosos, gritando NÃO! em voz abafada, a mente que recusava aquilo que o corpo desejava com todas as suas forças. Com os dedos dentro da vulva, senti como ela escorria sucos, como ficava toda molhada e cheia de tesão.

- Oh não, por favor pai, não, papá, sou a tua filha mais velha e tu queres é a outra, deixa-me, por favor não abuses de mim, não… me penetres, não entres no meu sexo, eu não quero, oh não, não quero que me fodas, que te venhas em mim, oh!!! NÃÃÃOOO!!!!

Revirou-se, gesticulando raivosamente quando sentiu o meu sexo a entrar, a deslizar rápido por ela, a tocar-lhe bem fundo até lhe alcançar o útero, saliente da tesão dela, da sua tremenda tesão que me encharcava o caralho de sucos vaginais tornando-o ainda mais escorregadio e capaz de a penetrar mais fundo.

- Não, não quero, tu não me vais foder, não te vais esporrar dentro de mim que eu não deixo, não quero, podes engravidar-me, não quero, por favor, sai, larga, vai, vai ter com a outra, eu trago-ta cá e não digo nada a ninguém, anda, fode-a toda que eu não me importo, deixa-me, deixa-me, vai!!!!

- Não, Lurdinhas, meu amor, eu desejo-te e tu sabes, devia ter-te comido logo, desde aquele dia, perdoa-me amor mas não fui capaz, mas agora és uma mulher, uma mulher linda, maravilhosa, anseio foder-te amor, minha querida, minha filha, quero-te muito, comi a tua mana mas a pensar em ti, desejo-te, filha, dá-me o teu sexo, dá-me tudo, dá-te toda, anda, beija-me, deixa-me penetrar-te fundo, quero foder-te amor, quero encher-te de langonha, querida, oh filha, oh meu amor que me vou esporrar todo dentro de ti meu amor, eu… eu… agora amor, agora, agora… AGOOOORAAAA FIIIILHAAAAAA!!!!

- Aiiiii! Aiii paiiii, tira, tira isso de mim, essa coisa nojenta, por favor…

Parei de meter e tirei um pouco para voltar a enfiar depois, mas ela pensou que ia mesmo sacar fora…

- Oh não, não tires não, agora não por favor, que bom, vem-te meu amor, fode a tua menina meu querido, dá-mo todo, sim, mete! Oh, tão fundo, tão grosso, que rico caralho paizinho, tão bom, amor, meu amor mete, oh filho que me venho contigo, sim, eu… também… me venho toda contigo… PAAAAPÁÁÁÁÁ!!!! OHOOOHH PAAAAPÁÁÁÁÁ!!!

Ela retorcia-se, esticava o rabo para trás para me recusar e logo para me receber bem fundo, fazendo rebolar as ancas e as coxas para ambos sentirmos mais gozo, um gozo imenso, atrasado de vinte anos, o que nos fazia ainda gozar mais, se isso fosse possível. Senti os colhões a encolherem-se para depois se expandirem deixando sair a sua carga doce e pegajosa, quente, ela gania, mordia a boca com tesão, sentido cada gota do sémen que a inundava enquanto o seu corpo franzino continuava a ser sacudido por espasmos intensos que a faziam gozar num orgasmo tão intenso como nunca na sua vida gozara. Que tesão dá a ambos, quando fodem pai e filha, carne da sua carne!!!

Lentamente foi acalmando, o corpo sossegou e o caralho deixou de expulsar esperma para a sua vagina molhada. Fez-me sair dela, virou-se, abraçou-me por fim e beijámo-nos apaixonadamente, os corpos nus tocando-se e deixando um no outro sulcos de suor e amor. Então ela deslizou por mim, beijando-me o queixo, o pescoço, o peito, o ventre… pegou no caralho que mirrava e levou-o à boca, queria saborear o gosto paterno, ajoelhada, as pernas dobradas e abertas mostrando a pintelheira formidável e dentro ela, dois lábios muito vermelhos da foda dada, e escorrendo sugos sexuais dela e de mim.

Engolia deliciosamente o caralho e lambia-o dentro da boca com uma tal mestria, que não tardei a ficar de novo entesado. Dobrava-se toda e empinava as nádegas, mostrando aquele rabinho fantástico e generoso, dobrado sobre mim mesmo afaguei-lhe as coxas, as tetas, os cabelos selvagens, e por fim as nádegas roliças. Ajeitou-se quando lhe toquei e gemeu qualquer coisa que não percebi, mas ela queria algo… Como podia ensopei dois dedos na cona molhada e depois rocei-os longamente pelo sulco entre as nádegas, até conseguir encontrar o esfíncter anal. Gemeu de prazer, era aquilo que ela queria. Devagar meti-lhe a ponta do indicador, depois o resto, vendo como se retorcia para facilitar a introdução. Apertado aquele cuzinho, mas não tanto que depois de rodar lá dentro o indicador, não desse para meter o dedo médio…

- Papá… mete, eu gosto… roda lá dentro, filho, tu também gostas com certeza… ou não?

Não lhe respondi, tinha o caralho outra vez bem teso, puxei-a para cima e trocámos de novo alguns beijos apaixonados, depois fi-la rodar, ficou de costas para mim, o peito apoiado nas costas do sofá, as nádegas que ela repuxou com as suas mãozinhas, bem abertas, estava pronta.

O caralho brilhava da saliva dela e da langonha, encostei a cabeça e empurrei, entrou metade com suavidade e sem a magoar, parei para curtir a enrabadela.

- Querida, filha… gostas de levar nesse cuzinho, meu amor, gostas muito?

- Sim querido, adoro, dá… um prazer especial ainda por cima seres tu… come-me o rabo amor, meu querido, devia ter-to dado há tantos anos… temos de recuperar o tempo perdido. Mas olha, eu não me importo que comas a Anita, a minha maninha. Não sou ciumenta, agora que te tenho até fico feliz que ela não sofra como eu sofri por te desejar e não te ter, por mim podes comê-la sempre, sempre. Ela e a Dora, claro, tu… chegas para as três, não é, filho, meu amor, meu querido?

- Minha querida filha, minha putinha adorada, toma nesse cu amor, toma, agora vou-me enterrar todo em ti, toma, ah, que bom, está todo amor, sentes, sentes tudo bem fundo nas tripas, querida, meu amor?

Estava metade enfiado no rabinho lindo, senti que podia deslizar sem a magoar de tal maneira estava bem lubrificado, recuei atrás dela, saquei quase tudo fora deixando apenas a ponta da picha, agarrei-a pelas tetas pequeninas com uma mão, a outra de unhas cravadas na pintelheira encarapinhada, dei um golpe de rins violento e entrei a matar sentindo como ela se encolhia perante a violência da investida.

- Aaaaaaarrrrggg!!!! Ai pai que me matas, rasgas-me toda filho, oh que bom, faz outra vez amor, mete-mo assim, repentinamente, adorei, outra vez filhinho, por favor, meu querido!

Repeti. Saquei fora, desta vez apenas a pontinha se manteve entalada entre as nádegas gostosas, olhei o rabo, o buraquinho estava totalmente aberto, todo exposto, deliciosamente, via as pregas dilatarem, encolherem, esperando a investida que não vinha, o buraco fechava e abria delicado como uma rosa no orvalho da noite e depois no sol quente da madrugada. Fi-la rodar o rosto virando a boca para mim, que mordi com força, agarrando ao mesmo tempo nas duas tetas pequeninas. Recuei a barriga para trás e sem lhe dar tempo de pensar investi com violência uma e outra vez, o cu dilatado recebia-me ansioso, dorido, mas pronto a ser repetidamente fodido, enrabado, penetrei e saí vezes sem conta, esperei lá dentro sentindo como ela me apertava, como que um anel de carne que subia pelo caralho desde a base dos colhões bem metidos entre as nádegas firmemente encaixadas nas minhas coxas até alcançar a cabeça da picha para depois voltar a apertar desde baixo, lenta mas gostosamente, até alcançar o cimo…

- Oh pai que me venho toda, sim, enche-me a peida de langonha amor, oh filho que bom, que gostoso, tu… és fantástico, fodes-me toda, oh pai, papá, meu papá, agora, vem-te, pai… oh pai, oh pai… VEEEM-TEEE EM MIIIIMMMMM!!!

- Oh puta, toma nesse cu minha puta querida, aahh, toma meu amor, oh que rico cu, toma filha, toma… TOOOOMAAAA TUUUUDOOOOO!!!

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