Oi. Algumas coisas em nossas vidas acontecem naturalmente, num momento de distração. Assim foi o inacreditável dia que passei com meu filho, porque no começo da noite todos estávamos juntos assistindo TV na sala.
Meu marido tinha baixado um filme da internet e minha filha estava ao lado dele. Meu filho, Jeferson, de 17 anos, um garoto muito bonito, de cabelos volumosos e que chama atenção das gurias na escola, ao lado deles, e o sofá estava cheio, então sentei naturalmente entre suas pernas, pois achei o melhor lugar.
Não tive nenhuma maldade nisso. Até aquele dia, nada tinha me indicado que ele pudesse sentir qualquer tipo de atração por mim. Eu sabia que ele encarava meus seios, quando sentávamos à mesa ou eu usava algum decote, mas atribuía isso a sua idade e aos hormônios que mexem com a cabeça.
Meus seios são volumosos e fartos. Apesar de minha idade, 39 anos, eles são bem firmes e meu marido adora brincar com eles. Sou branquinha, da pele suave, de estatura alta e o rosto bonito. Assim, quando eu me encostei em meu filho, com pouco tempo senti seu pau endurecer em minhas costas.
Tomei um susto! Não podia simplesmente me levantar de uma vez, para não dar a entender que houvesse algo errado, e essa minha demora serviu para ele pensar que eu estava gostando, porque me puxou para ele e colocou uma das mãos em minha coxa.
- Me passa o lençol – ele disse, pois meu marido e minha filha estavam com um lençol por causa do frio. Moramos no sul do país. E ele disse:
- Quer mãe?
Eu olhei para ele sem entender e balancei a cabeça dizendo que sim, porém para ocultar o ato, não para encorajar. Mas meu filho não entendeu assim. Assim que nos cobrimos ele levou uma das mãos até meu short, pousando na virilha. Um leve tremor percorreu todo meu corpo e talvez ele tenha percebido. Fiz menção de me levantar, mas ele me segurou firmemente pelo braço com sua mão acostumada a academia, pois ele tem os músculos bem desenvolvidos, então recuei e esperei para ver o que ele faria. Sua mão percorreu minha coxa, até perto do joelho e de volta a virilha, e eu aceitei aquele contato.
Não era um contato normal, pois seu pau latejava em minhas costas e eu podia sentir perfeitamente seu tamanho. Aliás, me parecia surpreendente para um moleke daquela idade! Mas como ainda dava para disfarçar que era um contato de mãe e filho, eu permaneci quieta e deixei ele passar a mão a vontade.
Jeferson me puxou mais para ele e eu fui, flexionando as pernas no sofá. Nosso sofá era um sofá cama, com dois lugares espaçosos. E vendo que eu colaborava, ele desceu a mão pela parte interna de minha coxa até tocar o meu short, deixando a mão ali, sem forçar.
O convite era irrecusável, com minha filha e meu marido ali do lado, então permaneci bem quieta. Ele subiu a outra mão por minha blusinha, sem eu acreditar, e pela parte de fora mesmo tocou um dos meus seios o suficiente para ele levantar. Eu fiquei pasma, ele estava me assediando de verdade!
Tentei olhar discretamente para ele, para entender o que ele queria, mas não consegui porque daria muito na vista. Entao ele começou a apertar a parte inferior do meu seio e meu shortinho. Eu fiquei estática, sem saber como proceder. Aquele era meu filho, que eu tanto cuidei a vida inteira com tanto carinho, e agora estávamos daquele jeito. Mas as sensações eram muito fortes e como ninguém parecia perceber, recostei minha cabeça em seu peito e fingi assistir o filme.
Jeferson então se aproveitou para passar a mão em mim como quis, pressionando meu short e sentindo meu bucetão, pois eu tenho grandes lábios que meu marido adora, e ele sentia pelo fino tecido com os dedos.
Uma grande moleza caiu sobre mim e eu fiquei totalmente entregue aquele homem mexendo em minha buceta. Como um ultimo gesto de desespero, apertei ambas suas coxas grossas com a mão, aproveitando um pouco e me levantando de uma vez!
Foi um gesto repentino, que chamou atenção de todos. Meu shortinho entrava em minha bunda, pelos movimentos, e formava uma racha em minha vulva, por ele ter passado a mão. Eu estava meio nervosa e meu filho tratou logo de se cobrir, pois vi um imenso volume em seu calção, então disse:
- Tá na hora da janta! Vamos lá, dê pause nessa televisão. – disse a meu marido, saindo para a cozinha. Meu marido não entendeu, mas viu que eu falava sério. E agilizou a ida para a mesa.
Eu estava extremamente nervosa e me tremia um pouco, mas servi os pratos e a janta. O jantar já estava preparado. Mas na mesa fiquei ainda mais nervosa, sob os olhares constantes de meu filho. Eu tinha muito medo de alguém sequer sonhar, e meus seios, que eu deixava ele olhar sem vergonha, agora estavam maiores e pareciam chamar atenção do mundo inteiro!
Após o jantar todos voltaram ao sofá menos eu, que fui para meu quarto. Meu marido gritou de lá que o filme já ia recomeçar, mas eu queria me isolar. Tirei a roupa e coloquei um babydollzinho de dormir, só de calcinha, e me deitei na cama. Eu queria dormir, esquecer o que acontecia. Mas não foi possível. O barulho da TV e da conversa deles não permitia. Eu estava ansiosa, e com uma imensa vontade de transar. Então me levantei da cama e fui para onde eles estavam, de camisola mesmo, e disse:
- Você não vai vir, Xxxxx (nome do meu marido)!
- Querida, deixe acabar o filme! Se junte com a gente...
- É mãe – Jeferson disse, me vendo daquele jeito, com as coxas de fora – Venha assistir com a gente...
Eu então fui até a cozinha, tomar um copo d’água para me acalmar, mas não consegui. Eu continuava nervosa e ansiosa e acabei descobrindo que na verdade estava com vontade de voltar ao sofá. Não com meu marido, mas no meio do meu filho. Então, num gesto impensado, apareci na sala e disse:
- Pois afastem aí para eu sentar! – e voltei a sentar na frente do meu filho, que logo me puxou pelo ombro e eu fui para suas pernas, como antes.
A diferença agora era que eu estava de calcinha. Meu filho não perdeu tempo e me cobriu, levando uma mão até minha perna. Eu deixei seu contato, que logo começou a alisar minha coxa nua. Subia e descia, até parar bem em cima da minha calcinha. Eu estava com as pernas flexionadas, como ele, e assim pôde segurar minha calcinha toda, sentindo meu bucetão inteiro em sua mão!
Segurei em suas coxas com ambas as mãos, para conter o ímpeto de gemer, e então posicionei confortavelmente minha cabeça em seu peito, olhando para a TV. Ao contrário da primeira vez, dessa vez a luz estava apagada e ele alisou, apertou, beliscou como quis minha buceta, até me deixar completamente encharcada.
Seu pau latejava em minhas costas e não tinha mais como disfarçar que ele queria me comer. Ficamos assim até o final do filme, quando meu marido se levantou e disse que iria dormir.
- Você não vem, querida?
Eu olhei para meu filho, meio ansiosa, e disse:
- Vou já Amor. Estou sem sono!
Senti meu filho apertar minha coxa nessa hora e segurei a mão dele.
Ficamos apenas eu, ele e minha filha, que tem só 12 anos e é bem inocente, assistindo televisão. Então continuei no colo dele, e ele tentou enfiar a mão pelo elástico, mas eu segurei!
- Ta doido? – perguntei baixinho.
- Deixa vai...
- Tua irmã tá aqui!
Mas ele continuou a mexer em mim a vontade, passando a mão com vontade por minhas coxas, bunda, e até seios, e me deixando alucinada. Então eu disse:
- Querida, você não acha que já tá na hora de dormir?
- Sim, mãe. Já to morrendo de sono – ela respondeu, indo para o quarto.
Minha filha se trancou e meu marido dorme cedo, pois trabalha pela manhã, então meu filho só me levantou em seu colo e me fez sentar em seu pau, sobre o short. Eu disse:
- Menino, que loucura!
Mas não impedi ele de tirar o pau para fora e saltar sobre minha calcinha, batendo em minha buceta. Seu pau estava duro como rocha, pulsando e com uma gota d’água sobre a cabeça vermelha e inchada. Eu olhei para trás sorrindo e disse:
- Tá assim por que, eim, Safadinho?
Mas ele apenas levou a mão até minha calcinha molhada e afastou de lado, posicionando em minha entrada. Senti sua cabeçona invadindo meus grandes lábios, que se abriram para ele, e eu disse:
- Meu filho, não podemos...
Mas ele só me posicionou de modo que sentasse totalmente em sua pica, e senti sua vara dura me invadir totalmente, até sentar a bunda em suas coxas. Nessa hora eu passei o braço em volta de seu pescoço e dei um grito, pois não estava mais acostumada a um pau tão duro me invadir.
Esperamos naquela posição para ver se alguma porta se abria, mas ninguém pareceu ouvir. Nós estávamos com a porta da sala aberta, pois tudo tinha acontecido rapidamente e de improviso, e não tínhamos um segundo a perder! Eu mesma subi e voltei a sentar em sua pica, sentindo novamente aquele membro me invadir e soltando um gemido, dessa vez em seu ouvido.
- Nossa que pau duro! – sussurrei para ele.
- Você ainda não viu nada! – ele disse, sorrindo. E com um gesto meio bruto escancarou minhas pernas contra a porta e meteu denovo. Eu recostei minha cabeça em seu peito, vendo ele meter gostoso, e apenas olhava para a porta, preocupada com minha filha que não tinha ido dormir. Mas a medida que seu pau foi castigando minha buceta eu fui me esquecendo da vida e só gemia em seu pescoço. Ele disse:
- Deixa eu ver esse teu peitão, mãe... – então baixou a alcinha de minha blusa e tirou um deles para fora, que estava com o bico excitado e ficou vendo a grande auréola rosada.
Eu sorri e disse:
- Você sempre foi doido por eles! – lembrando que ele encarava meus seios.
- Então você sabia? – ele perguntou surpreso.
Eu ri olhando para ele e acenei com a cabeça. Então ele fez algo inesperado, me deu um beijo na boca, que eu retribui plenamente. Nossas línguas se enroscaram e eu senti meu corpo tremer. Minha buceta encharcou seu pau e eu gozei como nunca na vida!
Meu filho riu vendo aquela minha reação e disse que queria gozar também. Eu disse:
- Goza fora, porque não estou tomando nada.
- Vou gozar dentro, aí amanha você toma a pílula.
Eu concordei e senti seu pau dilatar em meu bucetão, jorrando algumas gotas que no movimento escaparam em minhas coxas, tudo para dentro de mim. Eu me senti realizada! Recostei-me totalmente em seu corpo e fiquei curtindo o momento. Mas não podíamos demorar muito. Então eu me levantei e ajeitei a calcinha, e ele fez o mesmo com o calção. E fui para o quarto.
Ao entrar, uma coisa curiosa aconteceu. Meu marido estava dormindo, sossegado, mas ao passar para o banheiro ele me viu e me chamou. Eu estava toda gozada pelo meu filho, mas não podia deixar de atender. Fui até ele e ele disse:
- Não vai dormir?
- Vou agora! Só no banheiro...
- Te amo querida...
- Também te amo, amor! – falei, com a calcinha toda melada.
CONTINUA>