Nos dias que se passaram, Bernardo confirmou o que havia me dito naquela noite no motel. Me ligou algumas vezes durante as semanas que se seguiram, sempre “mal” intencionado. O porteiro do período noturno do edifício onde ficava meu escritório já me dava boa noite quando eu passava pela recepção.
Cada vez que nos encontrávamos era diferente, ele sempre tinha uma surpresa ou uma fantasia diferente e eu adorava experimentar todas. Sentia muito mais prazer sabendo que estava proporcionando prazer para ele e nossa intimidade ficava cada vez maior.
Deixei de pegar o ônibus no horário mais cedo para não encontrá-lo mais vestido como costumava trabalhar. De início ele reclamou, falou que não ligava, mas preferi que fosse assim.
Certo dia me ligou perguntando sobre meu final de semana. Disse que daria uma festa em sua casa e que não aceitaria recusas com relação a minha ida. Minha primeira preocupação foi com relação à sua esposa. Nas várias vezes que nos encontramos após aquela primeira noite, algumas vezes ele ligava para dizer que iria chegar tarde. Em uma ocasião ou outra deixou entender que sua esposa sabia de algo, mas por algum receio eu preferi não perguntar ou entrar no assunto. Mas, diante deste convite, não podia deixar de saber o que estava por vir.
Marcamos de conversar sobre isso pessoalmente. Ele me explicou que daria uma pequena festa para os amigos mais íntimos em comemoração a um negócio grande que havia fechado para sua empresa. Me disse que o relacionamento entre ele e a esposa não deveria me preocupar, pois eles não misturavam prazer com amor. Era o acordo que tinham.
Perguntei como deveria ir para a festa e ele me disse que também não era motivo para me preocupar. Eu deveria ir com a roupa que escolhesse. Não quis me falar muito mais sobre o evento, embora eu estivesse curiosa. Por fim, pediu que eu parasse com as perguntas e me mandou chupá-lo. Enquanto eu engolia, lambia e chupava ele me perguntou como era o gosto de sua secretária. Disse que havia, finalmente, comido a nova secretária de seu escritório pouco antes do horário que combinamos. Senti o gosto diferente e agora sabia o que era. Ainda havia resquício do gozo dos dois, embora tenha percebido mais o gosto do masculino do que o do feminino. Segurou a minha cabeça mantendo o seu pau em minha boca e nem ao menos me deixou protestar. Só pude parar depois que o fiz gozar.
No sábado da tal festa, decidi fazer as unhas e me preparar para a noite. Escolhi algumas peças de lingerie que mais gostava e separei. Teria que me vestir na ida para a casa de Bernardo, pois não poderia sair de casa com as roupas que escolhi. A melhor saída foi um motel barato que eu não costumava frequentar.
Enquanto me aprontava, Bernardo me ligou querendo saber onde eu estava e se poderia me buscar. Disse que estaria pronta em 40 minutos e dei o endereço de um local próximo. Sabia que se dissesse que estava em um motel ele iria querer me comer alí mesmo e eu teria que refazer toda a maquiagem de novo.
No horário combinado, nos encontramos e entrei rapidamente em seu carro. Ele elogiou minha maquiagem e perguntou se eu estava preparada para aquela noite. Sua voz tinha um tom malicioso. Disse que não fazia idéia do que iria ter pela frente e que estava um pouco nervosa por ser a casa dele, com os amigos dele e, principalmente a esposa dele. Não conhecia ninguém e que, provavelmente, ficaria deslocada. Concluí que só estava fazendo aquilo para agradá-lo.
Ele sorriu e disse que não era para eu me preocupar. Manteve o ar de mistério e parecia se divertir com isso.
Chegamos em sua casa e Bernardo estacionou na garagem. Era uma casa grande, muito bem decorada e cuidada. A sala estava à penumbra e não havia movimento algum. Assim que entramos ele me levou até o andar de cima e percorremos um pequeno corredor até o seu quarto. Era uma suíte muito confortável. Vi algumas fotos de sua mulher em um móvel próximo a cabeceira da cama. Era uma mulher muito bonita, visivelmente mais jovem que ele.
“Quero que você se troque”, apontou para a cama onde havia um vestido. Assim que olhei, pude perceber que era um vestido preto, com um avental e alguns babados brancos, como um uniforme de empregada francesa. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Bernardo me deixa a sós no quarto e pede que eu não me demore, pois os convidados já estariam chegando.
Fiquei um tempo sem saber o que fazer, olhando aquele vestido na cama. O vestido era de muito bom gosto, definitivamente não era uma destas fantasias baratas de sex shop. Ao lado, havia uma caixa de sapatos e um pacote de meia-calça 7/8 preta. Imediatamente imaginei que seria uma festa à fantasia.
Quando decidi pegar o vestido para vestir, vi que em baixo dele havia também um conjunto de calcinha e sutiã pretos. A calcinha era de um tecido muito delicado, com lacinhos pretos na frente e atrás e bem comportada, porém cavada atrás. O sutiã era de renda, com um bojo que ficou bem natural em mim e alcinhas combinando com o vestido. Também havia um par de luvas pretas de renda, com babado na altura do punho e uma gargantilha de mesma cor.
Com receio que alguém pudesse entrar, fui para o banheiro da suíte levando todas as peças. Me despi e coloquei peça por peça. Primeiro a meia calça, calcinha, sutiã, até chegar no vestido. O vestido era muito curto, olhando pelo espelho, quase dava para ver a popa de minha bunda. Bernardo havia sido um sacana mais uma vez. Modifiquei um pouco a maquiagem para combinar com o vestidinho e por fim coloquei as luvas. Tinha até uma tiara branca como as que são utilizadas nos uniformes tradicionais. O sapato era lindo e lustrado. De salto alto e bastante confortável. Ao terminar, não resisti e bati uma foto pelo espelho, na realidade acabei batendo mais de uma.
Ao sair do banheiro, a esposa de Bernardo estava no quarto esperando que eu terminasse. Me olhou de cima a baixo e eu fiquei completamente envergonhada. Ela usava um vestido longo vermelho escuro, estava muito bonita e elegante. Se aproximou de mim sem dizer uma palavra. Abaixei o olhar intuitivamente e percebi que ela dava uma volta por trás de mim. Ajeitou o vestido na parte de trás, o babado branco da barra e o laço do pequeno avental. Foi até sua penteadeira e me trouxe um perfume muito gostoso.
“Bianca não é isso?”. Balancei a cabeça como um sim, ainda com o olhar intimidado. “Você precisa ser atenciosa com os convidados. Bernardo me falou que você é muito educada e obediente. Acho que não haverá problemas. Você servirá apenas drinks e os demais empregados cuidarão do resto. Teremos convidados importantes e você não deverá nos desapontar”.
Definitivamente não era uma festa a fantasia. Tremi de nervoso sem saber o que fazer ou dizer. Apenas balancei a cabeça afirmativamente. Ela se aproximou de mim e levantou um pouco o meu vestido, deixando-o mais atrevido na parte de trás. Passou as mãos em minha bunda e percorreu até a minha parte da frente: “Lisinha, menininha... essa carinha de tímida vai te dar trabalho hoje”.
Me pegou pela mão e me levou até a cozinha. Lá me apresentou a governanta e os demais convidados. Para eles, passou a instrução do que eu deveria fazer e saiu. Haviam dois empregados corpulentos, com uniformes estilo sensual mas masculinos.
A governanta se aproxima e explica o que eu devo fazer. Servir os drinks para os convidados e ser o mais atenciosa possível. “O que eu devo fazer caso tenha problemas?” A governanta olhos para os outros empregados e dirige a resposta para todos nós: “Os convidados merecem total respeito e atenção de vocês. Qualquer solicitação deles deverá ser acatada e, caso ocorra algum problema, vocês deverão pedir desculpas imediatamente. Estão entendidos?”.
Em poucos minutos deveríamos servir os convidados e eu nunca havia passado por uma situação como esta. Não fazia idéia do que encontraria do lado de fora da cozinha e estava um uma situação sem volta. Conversei com um dos rapazes que me disse também nunca passar por algo semelhante e que parecia estar mais nervoso que eu.
A música já tocava há algum tempo quando ouvimos os primeiros convidados. A governanta prepara uma bandeja e rapidamente me solicita servir champanhe. Enquanto outros empregados servem canapés e outros aperitivos como entrada.
Ao sair da cozinha, me bate um frio na espinha ao olhar a maioria dos convidados vestidos à rigor. Todos muito elegantes. A maioria de idade, casais e poucos membros mais novos. Procurava não encarar ninguém, mas percebia certa curiosidade em alguns olhares. Servia o champanhe primeiro as mulheres, depois para seus acompanhantes. Rezava para que a bandeja de esvaziasse e eu pudesse voltar logo à cozinha. A sala estava à meia luz, uma música suave de fundo e os convidados espalhados por todo o aposento. Os homens mais novos formavam grupos onde conversavam de forma mais descontraída. Os casais mais velhos eram mais formais.
Assim que servi a última taça, me virei para a cozinha. No caminho, avistei alguns olhares mas procurei disfarçar. Não vi Bernardo ou a esposa.
Assim que a governanta preparou a segunda bandeja, me pediu para servir novamente. Desta vez era alguma bebida que não reconheci, de um lado alcoólica e do outro não.
Alguns convidados me perguntavam o que era e eu dizia sorrindo que não sabia. Apenas dizia quais eram alcoólicas e quais não eram. A maioria simpáticos, outros mais austeros. Percebi que a esposa de Bernardo já se juntava aos convidados, procurando dar atenção a cada um por vez.
Na quarta bandeja já estava mais tranquila e conseguia sorrir para os cumprimentos e agradecimentos de alguns convidados. Na sexta bandeja já percebia um clima mais descontraído entre os convidados de uma forma geral. Quando voltava para a cozinha, fui atender à solicitação de um casal de meia idade. Ao me ver retornando, o cavaleiro gesticulou para que eu fosse ao encontro dos dois.
“Qual o seu nome mocinha?”
“Bianca, senhor”
“Sabe Bianca, eu e minha esposa estávamos comentando a cerca de ti e gostaríamos de saber se este é o seu trabalho em tempo real.” Não sabia o que responder, mas precisava de alguma forma.
“Não senhor, durante o dia eu trabalho em um escritório, estudo no período da noite e não é sempre que tenho a oportunidade deste tipo de trabalho”. Falei a verdade de certa forma.
“Uma pena Bianca, Laura e eu ficaríamos encantados em contar com os seus préstimos em nossa casa”. Ao dizer isso, sinto sua mão em minha bunda. Imediatamente olho para sua esposa, que parecia me comer com os olhos.
“Por favor Bianca, me diga algum dia se tiver algum tempo disponível”. Enquanto falava, passava a mão entre minhas nádegas e entre minhas pernas. Sua esposa chegou bem perto de mim como quem fosse me beijar. “Laura gostou de você, tenho certeza que vocês se dariam muito bem”
“Ceerto”. Respondi gaguejando. “Posso ajudar em mais alguma coisa?” Perguntei olhando para o cavaleiro.
“Gostaria que me servisse um scotch, e um champanhe para minha esposa”. Apertou minha bunda e escorregou suas mãos pela minha perna.
“Como quiser senhor, eu já trago”
Peguei o rumo da cozinha sem saber se mais alguém havia reparado a cena, estávamos entre os convidados e imaginei que mais alguém tivesse presenciado. No corredor, havia um homem que me olhou e piscou para mim. Sorri tentando ser simpática e continuei andando. Na cozinha, pedi as bebidas que foram solicitadas para o casal e voltei para servi-los. De longe, pude perceber que conversavam descontraidamente.
Quando me aproximei dos dois, tentei sorrir mas provavelmente soou falso. “Veja Mário, não falei que ela era tímida”. Disse a esposa enquanto recebia a taça de minhas mãos. “Estas são as melhores na cama”. Respondeu o marido em tom sarcástico. Pegou um cartão e colocou no bolso do meu avental. “Não esqueça de me falar se conseguir algum tempo”. Sorri mais uma vez e pedi licença.
Retornando mais uma vez, o mesmo rapaz no corredor. Desta vez ele me chamou quando passava. “Posso ajudar senhor?” Ele estava encostado na parede do corredor, como quem estivesse esperando que eu passasse.
“Estou já há algum tempo aqui e só consegui a sua atenção agora. Já estava desistindo”. Pedi mil perdões justificando que estava preocupada em dar atenção a todos. Ele sorriu e falou que não tinha problema, me pediu um copo de água tônica. Pedi licença e disse que já traria. Quando virei e dei as costas, ouvi um “nooossa” vindo dele, mas não virei para olhar. Pouco tempo depois voltei com mais uma bandeja para os convidados e entreguei sua bebida.
Enquanto servia, pude perceber que outro empregado era igualmente assediado, causando alvoroço em um grupo de esposas que conversavam juntas sem os seus respectivos consortes. Uma delas me chamou e perguntou o nome do rapaz. Disse que não sabia, que era nova, mas que iria me informar para ela.
Na cozinha soube que era Robson, um negro de aproximadamente 1,85, muito bonito e charmoso. Assim que pude retornar com outra bandeja, passei adiante a informação.
Dada altura da festa, era cada vez mais comum ser abordada por um ou por outro. Alguns mais atrevidos não perdiam a oportunidade de passar a mão em minha bunda. Não podia julgá-los mal, sabia que boa parte era por culpa do vestido, praticamente um convite para todos que olhavam.
Fui chamada pela governanta que já estava com uma bandeja pronta para mim. Havia uma garrafa de scotch dois copos e uma pequena caixa. “Leve até o quarto de hospedes”. Me passou as instruções de onde era e depois sorriu para mim de forma estranha. Logo imaginei que poderia ser alguém que não quisesse participar da festa.
Chegando no quarto, bati na porta e entrei, conforme recomendação da governanta. O quarto era amplo, um suíte na realidade com um banheiro completo incluindo hidromassem. Da cama, dava para ver parte do ambiente com a hidro por conta de uma parede de vidro. A decoração era moderna e de excelente bom gosto. No quarto, encontrei o casal que me abordou, Mário e Laura.
“Senhor, seu scotch”. Servi uma dose em um dos copos e perguntei se deveria servi mais uma para a esposa. Ele respondeu que sim. Levei os dois copos até eles.
“Sabe Bianca, desde que botou os olhos em você, Mário não parou de lhe fazer elogios. E confesso que eu mesma estou curiosa para saber o resultado”. Olhei para ele e depois para ela sem saber o que dizer. Lembrei das instruções da governanta, tinha que ser o mais atenciosa possível: “Se eu puder ajudar em algo mais...”
“Quero que chupe o meu marido”. Disse isso passando a mão na parte da frente da calça dele. Se colocou por trás de Mário e me chamou com o dedo indicador. O homem apenas sorriu. Enquanto eu ajoelhava de frente para ele, ela baixava o zíper da calça. Coloquei a mão por dentro da abertura e senti o membro já se avolumando ali dentro. Coloquei ele para fora, olhei para Mário e cheguei a boca bem perto da cabecinha. Lambi a glande e coloquei na boca. Mario suspirou. Fui engolindo e lambendo ao mesmo tempo enquanto ouvia Mário: “Assim... que delícia de boquinha... ahhh”.
Senti o sapato da esposa esfregando em minha bunda. “Isso Bianca, faz ele gozar. Já tem um tempo que não chupo ele e ele gosta de gozar assim”. Ela abaixou do meu lado e começou a passar a mão na minha bunda. “Hoje vai ser na sua boca, mas depois você vai arrumar um jeito de dar para ele. Ele adora!” Já passava o dedo em volta do meu cuzinho enquanto terminava a frase bem perto do meu ouvido.
Enfiou o dedo e eu gemi baixinho com o pau de Mário na boca. “Olha Mário, como ela gosta de levar no cuzinho”. Mexia o dedo dentro de mim enquanto Mário fodia minha garganta querendo gozar. Mário acelerou os movimentos e começou a gemer anunciando o gozo.
“Ele vai gozar Bianca, mostra para ele que você engole tudinho”. Apertou minha cabeça de encontro ao seu pau e gozou tudo dentro de minha boca. Senti o gosto todo quando passou pela minha língua antes de descer pela garganta. Continuei chupando e lambendo para não deixar nenhuma gota escapar. Limpei o melhor que pude.
“Obrigada querida”. Laura agradeceu com um beijo. Pedi licença e me retirei.
Quando passava pelo corredor de cima, encontrei com um dos empregados levando outra bandeja. Olhei antes de descer para ver se ia para o quarto de hóspedes, mas não foi. Entrou em outro quarto depois de bater na porta.
Quando cheguei na cozinha, não demorou para eu receber outra bandeja. Nenhum pedido especial desta vez. Voltei para a sala para servir. Alguns convidados estavam já dispersos pelo ambiente. Servi os que estavam na sala e fui até a varando para servir um grupo que ali se encontrava.
Era um grupo de quatro rapazes que estavam conversando. Me aproximei para oferecer os drinks. Um deles perguntou meu nome enquanto mexia em meu cabelo. Outro deu a volta por trás de mim enquanto os outros dois se aproximaram para pegar as bebidas. Senti uma mão em minha bunda e outra passando pelo meu corpo. U dos rapazes que pegou as bebidas pegou a bandeja vazia de minhas mãos e colocou de lado. “Você é uma graça Bianca, e este vestidinho é uma covardia”. Fizeram um círculo em volta de mim. Senti as mãos de cada um. Na bunda, nas pernas, em volta de minha cintura.
Ainda na varanda, havia um casal que começou a observar o que estava acontecendo. Senti meu vestido levantar na parte de trás. Um dos rapazes se aproximou e me beijou. Enfiou sua língua na minha boca e esfregou em minha língua. Uma das mãos pegou a minha e levou até um pau que já estava para fora. Comecei a punhetar enquanto sentia as outras mãos por todo meu corpo. Outro me puxou e me deu outro beijo. Outra língua na minha. Uma das mãos em minha bunda arredou a calcinha para o lado e procurou o meu cuzinho. Tateou em volta, esfregou um pouquinho. Outra mão me entrega mais um pau, punhetava os dois enquanto era beijada pelo terceiro. “Que gostosa você é...”
Estava excitada com aqueles quatro homens em volta de mim. Sentia suas mãos me pegando, querendo meu cuzinho. Era gostoso cada hora ser beijada por um, todos querendo me provar. Um deles me abraçou por trás, sarrando minha bunda. Rebolei gostoso intuitivamente, já com vontade de ser tomada por por ele.
O casal continuava observando. A mulher acariciava o pau do acompanhante por cima da calça. Ele com uma mão entre as pernas dela.
Quando se deram por satisfeitos, pude pegar a bandeja e me dirigir novamente para a cozinha. Sorri para cada um deles e pedi licença educadamente. Quando entrei na sala voltando da varanda, vi a governanta na porta da cozinha, de frente para o corredor, e me apressei ao seu encontro. Ela tinha outra bandeja com copos, gelo e uma garrafa de scotch.
“Leve para o escritório, fica no fim do corredor à esquerda. É a porta grande”.
Na sala haviam três mulheres se beijando enquanto outros casais conversam. Não foi difícil encontrar a tal porta grande do escritório. Bati e entrei.
O ambiente estava enfumaçado, um cheiro forte de charuto. Era uma sala grande, com um sofá de couro grande e algumas poltronas que acomodava a todos. No centro uma mesa com alguns canapés e umas garrafas de bebida praticamente vazias.
“Senhores, como já devem imaginar, esta é Bianca”. Olhei para Bernardo e sorri.
Ali estavam alguns dos convidados mais velhos. Um deles, e que inclusive imaginei conhecer de algum lugar, deveria ter uns 70 anos ou mais. Bernardo estava entre eles. Na parede de frente para onde estavam virados, alguns monitores com imagens de câmeras monitorando os aposentos da casa.
Servi cada um dos convidados de forma bem simpática. Imaginei que ali estivessem os convidados mais ilustres. Eles estavam entretidos com as imagens dos monitores. Era possível ver alguns casais nos quartos.
Vi que Laura e Mário ainda estavam no quarto que visitei, compartilhando a hidromassagem com outro convidado. Obviamente eu mesma fui assistida por eles enquanto atendia os dois.
Após servir a todos, pude perceber que Bernardo conversava com o que era visivelmente mais velho e ele não tirava os olhos de mim. Quando estava prestes a pedir licença, Bernardo me chama para junto dos dois.
“Bianca, este é o Senador Firmino”. Disse Bernardo. Cumprimentei com um sorriso gentil. Agora já sabia de onde achava que já o conhecia.
“Quantos anos você tem, minha jovem?” Respondi que tinha 19 pois aparentava ser mais nova, embora fosse dois anos mais velha que isso. Ele pegou minha mão e beijou, se dizendo encantado.
Agradeci o elogio.
“Eu tenho pouco mais que o triplo da sua idade, mas desde que vi você passando por aquela porta me senti como um jovem adolescente novamente”. Ele era um cavaleiro sem dúvida. Beijou minha mão mais uma vez e pediu licença. Chamou Bernardo para um canto da sala e voltaram a conversar. O senador entregou para Bernardo um cartão e decidi voltar a atenção para o restante da sala.
Em um dos quartos uma mulher era fodida por dois homens. Um deles era um empregado que conheci na cozinha, o outro deveria ser um convidado ou acompanhante. Todos estavam dando atenção para a cena enquanto eu me aproximava para servir mais uma dose para cada um.
Enquanto servia os convidados, pude perceber o senador saindo da sala.
Ao servir um dos convidados, ele me chama para me sentar ao seu lado. Virei para deixar a garrafa em cima da mesa e retornei para sentar do seu lado. O senhor que estava a sua direita abriu espaço para que eu pudesse sentar.
Assim que me sentei, ambos repousaram as mãos em minhas pernas e começaram a me alisar enquanto assistiam a cena no monitor. Esta confortavelmente entre os dois, sentindo suas mãos mais grossas acariciando minhas pernas. De vez enquanto outro convidado olhava para nós e sorria. Eu sempre retribuía o sorriso. Me sentir desejada daquela forma aumentava muito a minha excitação e eu sentia uma necessidade grande de retribuir isso sob a forma de prazer. Queria sentir cada um daqueles senhores explodindo seu gozo a minha volta.
Coloquei as mãos no pau de cada um, ambos já estavam eretos por dentro da calça. No monitor, a mulher era penetrada pelo empregado enquanto seu companheiro chupava sua buceta. Vez ou outra ele tirava o pau que fodia a mulher de dentro dela e colocava na própria boca, chupava avidamente e depois colocava de volta. Visivelmente a mulher se excitava muito ao ver o próprio companheiro chupando outro homem.
Em outro monitor, vi a esposa de Bernardo rodeada por um grupo de homens. Estavam aparentemente na sala em uma conversa que parecia acalorada. Ela estava bem próxima dos homens, mas apenas conversava. Certamente dosava seu charme para mantê-los interessados prolongando a sensação de desejo e aumentando a sua própria libido.
No outro monitor, a mulher pegou o homem que estava embaixo dela e o chamou para cima. Deitou de costas para cama, abriu as pernas e, quando o homem começou a meter, ela chamou o empregado. Com as mãos, abriu a bunda do homem que a fodia, convidando o outro a meter em seu acompanhante. Ao sentir o pau do outro homem entrando, ele parou os movimentos e olhou para trás. Aparentemente sentia muito prazer. A mulher mexia o quadril, também visivelmente excitada, enquanto o empregado metia cada vez mais. Depois de um tempo, o companheiro voltou a meter na mulher enquanto era fodido pelo empregado. Sempre que tirava um pouco da mulher era atochado até o final e, quando metia, certamente sentia o pau do empregado saindo quase por completo, para depois voltar a entrar. Aquilo me excitou muito pois eu sabia que a sensação deveria ser maravilhosa.
Tirei o pau dos homens ao meu lado para fora da calça e passei a punheta-los. O da minha direita, virou, olhou para mim e se aproximou. “Estou louco para sentir esta boquinha linda na minha piroca, vem aqui fazer uma chupetinha no papai, vem...”. Era um senhor de pouco mais de 50. Apertou minha perna quase na altura da virilha quando falou, acentuando seu desejo. Olhei para ele e sorri. Olhei para baixo e vi que ele já estava bem duro. Debrucei em seu colo propositalmente empinando a bunda para o da minha esquerda. Não demorou para eu sentir suas mãos, inicialmente na cintura, e depois descendo. Ele sabia que eu fazia um convite e não se fez de rogado, levantando meu vestido até encontrar o que queria.
Parei um pouco para sentir o cheiro do pau daquele homem que tinha idade para ser o meu avô. Era veiúdo e grosso, mas não era muito grande. O cheiro de homem maduro me embriagou. Alguns pelos visivelmente grisalhos acrescentavam um erotismo exótico. Afundei meu nariz naqueles pelos como eu gostava de fazer. Comecei lambendo o saco enquanto me embriagava cada vez mais com seu cheiro.
Minha excitação aumentava ao sentir a mão do outro em minha bunda, pouco depois já por dentro da minha calcinha, procurando meu anelzinho. Sentir seu dedo passando por aquela pele fininha e sensível culminou em um prazer que me acelerou por dentro. Senti a calcinha úmida em volta do meu grelinho e sabia que dali por diante o prazer só iria aumentar.
Fui subindo do saco pelo talo grosso, enquanto ele me pedia para engolir tudo. Fui lambendo em volta até chegar na cabeça. Passei a ponta da minha língua na pontinha, onde fica o orifício e depois envolvi tudo ali com a minha boca. Fiz bem devagar para ele sentir o ar quente de dentro de mim enquanto meus lábios faziam aquela pica escorregar até a minha língua. Me concentrei na parte de cima, lambendo enquanto engolia.
Abri um pouco mais as pernas no sofá para sentir melhor a massagem gostosa em volta do meu buraquinho. O tesão que sentia me fez ficar oferecida. A sensibilidade daquela área aumentava minha ansiedade e eu ficava cada vez mais louca. Senti saliva escorrendo pelo estreito entre minhas nádegas e chegando até meu anelzinho. O dedo se encarregou por espalhar tudo em volta. Logo a pontinha começou a forçar sua passagem. Como uma prévia do que estava por vir, percebi meu cuzinho se abrindo para um daqueles dedos que me massageava.
Já engolia aquele pau grosso e veiúdo facilitada pelo prazer que sentia e que já me consumia por todo o corpo. Minha cabeça era forçada para baixo por mãos pesadas enquanto minhas pernas eram esticadas por outras mãos que não conseguia ver.
Meus sapatos foram removidos de meus pés que depois foram repousados no colo de outro homem. Ele massageava delicadamente. O tecido fino da meia-calça aumentava a sensibilidade no local. Percebi o seu rosto passando pelo meu pé e depois sua boca beijando meus dedinhos.
Estava ali, deitada no colo de três homens e completamente oferecida a eles. Enquanto chupava um, tinha o cuzinho aberto por outro que enfiava e tirava seu dedo em mim. Mais gostoso que sentir seu dedo, era saber que estava sendo preparada para algo maior. O terceiro começou a passar sua língua entre os dedos do meu pé.
Vi que um outro homem se aproximou ao lado do outro que eu chupava, já com o pau para fora. Parei de chupar o primeiro e passei para este outro. O primeiro se levantou para elegantemente dar seu lugar, mas ele preferiu subir no sofá de joelhos me obrigando a me apoiar com os braços entre o estofado de couro. Nesta posição, minha bunda ficou mais para cima e sentia cada vez mais a fundo o toque dentro de mim. Senti outras mãos em meu corpo, cintura, a parte interna das minhas pernas. Sentia que passavam fortes, alimentadas por um desejo que eu ainda teria que consumir.
Entre meus pés estava um pau duro como pedra. Suas mãos juntavam meus pés em volta e faziam um movimento para cima e para baixo. Imaginei o quanto o tecido fino da meia-calça aumentava o prazer que ele sentia.
Ouvia os suspiros do homem a quem eu chupava: “Aahh... que chupeta gostosa. Que boquinha deliciosa você tem”.
Fui pega no colo por um dos homens que me colocou em cima da mesa de centro. Ela já havia sido preparada e colocada de forma que eu ficasse quatro e de frente para o sofá. Os homens se sentaram no sofá, com seus membros duros em suas mãos bem na minha frente. Me foi pedido que eu não tirasse os olhos deles e não olhasse para trás. Eu sabia que seria comida cada vez por um, sentiria os diversos tamanhos e formas de cada um sem poder saber quem era.
Mais uma vez senti saliva enquanto minha bunda era aberta por alguém. Escorria para meu buraquinho semiaberto, completamente vulnerável naquela posição. Olhava os convidados se masturbando logo a minha frente enquanto esperava ser penetrada. Não sabia se era grande ou grossa, não sabia se sentiria incômodo ou prazer, mas sabia que não poderia recusar. Estava ali para dar prazer e, só por isso, já me sentia completamente excitada.
Levantou a saia do meu vestido. Passou a mão em minha bunda enquanto a saliva escorria mais para baixo. A calcinha já estava afastada. Minha ansiedade parecia prolongar ainda mais aqueles momentos que antecediam o coito. Logo senti a ponta do primeiro membro que me comeria. A cabeça deslizava entre minhas nádegas até encostar no meu cuzinho. Quando senti a temperatura morna daquele pau prestes a entrar em mim, joguei a cabeça um pouco para cima, abri a boca e soltei um gemido baixo. Ele me pegou forte pela cintura e foi metendo devagar, forçando passagem por dentro de mim. Meteu fundo e deixou tudo lá dentro. Soltou um suspiro e apertou mais minha cintura. Gemi mais uma vez, desta vez toda preenchida por dentro, sentindo um pau que parecia aveludado e quente. Olhei para frente de volta e vi que os demais se excitavam ao me ver reagindo daquela forma. A boca aberta, deixando os gemidos escaparem, e os olhos fechados eram um reflexo imediato do prazer que causava aquela estocada.
Relaxou as mãos em minha cintura e foi tirando bem devagar o pau de mim. Sentia centímetro por centímetro saindo. Minhas pernas tremeram de tesão e eu precisei me concentrar para não gozar. Mordi os lábios para me segurar.
“Olha como ela gosta, olha a carinha de safada...”. Estava de olhos fechados, quase gozando, e nem ao menos puder ver quem proferiu aquelas palavras. Foi uma sensação tão prazerosa que eu só pensava em prolongar o máximo que fosse possível.
Depois que saiu, ele parou com a cabeça encostada em meu cuzinho e não se mexeu mais. Entendi o que deveria fazer, mas estava tão excitada que decidi fazer uma breve pausa. Fui repreendida por um tapa na bunda. Na mesma hora, forcei de encontro ao pau dele deixando entrar devagar como a primeira vez. Fui jogando o corpo para trás e senti a cabeça entrar quase como se meu cuzinho beijasse a pontinha enquanto se abria para o restante. O prazer era indescritível. Apertei os olhos e abri a boca soltando um gemido longo. Quando entrou tudo, forcei um pouquinho mais para trás e senti um toque gostoso dentro de mim. Percebi que aquela posição não me deixava apenas vulnerável para aqueles homens, mas provavelmente permitia que meu ponto G fosse explorado. Quando forcei mais um pouco para trás, senti que a massagem me deixava louca.
Instintivamente fiz o movimento contrário, sentindo aquele membro sair lentamente para depois voltar e engoli-lo. Eu fazia os movimentos indo e vindo bem devagar, enquanto aquele macho ficava apenas parado. Percebi que ele se excitava sempre que eu o colocava para dentro de mim. E cada vez que entrava, precisava me controlar. Sua cabeça era levemente avantajada e, quando ela chegava quase no fundo, meu grelinho chegava a pulsar dento da calcinha.
Entre uma estocada e outra, pude abrir os olhos mas só conseguia ver os outros homens que ainda iriam me comer se preparando. Era cada um diferente do outro, mas todos estavam duros me querendo.
De repente, como que tomasse vida própria, o pau que me fodia começou a entrar e sair junto com meus movimentos, acelerando as investidas e deixando ainda mais difícil as coisas para mim. Entrava fundo e saía, e meu grelinho começou a pulsar mais forte. Sentia o tecido fino e delicado da calcinha úmida esfregando em meu períneo com os movimentos de ida e vinda. Já não conseguia me segurar e comecei a gemer sem parar. Minhas pernas começaram a tremer e aquele pau dentro de mim arrancava gritos femininos de prazer. Gemia incontrolavelmente. O prazer estava tão intenso que comecei a sentir toda a extensão do pau que me fodia. Contraía os músculos de dentro de mim involuntariamente aumentando a sensação da penetração e pela primeira vez percebi que estava gozando de verdade em um pau: “Vou gozar, não para... não para”.
Gritei alto como uma puta, jogando a cabeça para trás. Explodi em um gozo que senti quente saindo do meu grelinho. Foi tanto gozo que não parou dentro da calcinha. Vi gotejar para fora.
Não demorou muito, aquele macho sai de dentro de mim e vem para a minha frente, para gozar no meu rosto. Abri a boca para ganhar um pouco de leitinho que entrou rápido em um primeiro jato. Abri mais a boca para não desperdiçar, mas partes ainda foram parar em cantos do meu rosto que não consegui alcançar com a língua. Enquanto lambia e limpava o pau que me fez gozar pela primeira vez, senti o próximo entrando antes mesmo que eu pudesse dar falta do primeiro.
Encostei a cabeça na mesa e me posicionei mais para trás, levantando a bunda para sentir aquele outro. O pau parecia maior, embora não tão grosso. Ele parecia ser mais jovem pois seus movimentos eram mais rápidos. Comia o meu cu como um cachorro come uma cadela e forçava seus braços nas minhas pernas acelerando ainda mais os movimentos. Sentia seu corpo batendo forte em minha bunda e pernas. O barulho que fazia era alto e excitava os demais que esperavam sua vez.
Como eu tinha acabado de gozar, tive dificuldade em sentir prazer. Seu pau quando batia no fundo, me fazia soltar gritinhos de dor, que excitava os outros mais ávidos por agressividade. Um deles se levantou do sofá e apertou forte a mão em volta de minha boca: “Tá doendo safada?!” Pegou o pau e bateu em meu rosto como ele duro.
Aquilo fez com que aquele cachorro metesse cada vez mais rápido. De repente soltou um urro forte e gozou um rio de porra dentro de mim. O outro a minha frente deu a volta e meteu em seguida, antes mesmo que algo pudesse sair. Seu pau era maior, ele parecia um cavalo. Por sorte, todo aquele leitinho facilitou a penetração. Meteu tudo de uma vez propositalmente para me fazer sentir dor. Metia e tirava em estocadas fortes.
Quando entrava, sentia toda a carne me dilacerando por dentro até bater no fundo. Arregalei os olhos e abri a boca mas estava muda. Ele me pegou pelo pescoço e me fez levantar encostando mais o corpo nele, ficando de joelhos na mesa. Me abraçou forte, lambeu minha orelha e falou: “Me faz gozar sua puta!!”
Comecei a rebolar sentindo aquela tora toda dentro de mim. Abaixou um pouco o meu vestido e, colocando as mãos dentro do meu sutiã, apertou meus mamilos. Joguei meu corpo para trás e senti todo ele contra mim. Lambia minha orelha e pescoço como um animal e começou a meter mais rápido. Senti que estava me abrindo toda por dentro. A dor em meus mamilos era forte mas causava uma sensação gostosa.
Senti o líquido escorrer por minhas pernas enquanto ele acelerava os movimentos. Não sabia se ele tinha gozado ou se era a porra do que me comeu antes. Me apertava forte contra ele e respirava forte em minha orelha. Ele metia enquanto eu rebolava.
Ouvíamos o barulho que fazia quando ele metia por conta do gozo que descia de mim: “Tá ouvindo?! Isso é barulho de puta dando para macho!”
Tirou de dentro de mim e correu para minha frente: “Abre a boca putinha!” Abri a boca e ele enfiou da cabeça dentro, pousando em minha língua enquanto se masturbava. Seu pau estava com um gosto muito forte. Senti mais esperma quente saindo do meu cuzinho quando, de repente, ele soltou um suspiro longo e gozou. Encheu minha boca de esperma e me deixou ali para o próximo.