Ola você que está lendo, me chamo Luisa(fictício), eu sou casada com o Guilherme (fictício), moramos em São Paulo, e ja estamos casados a mais de um ano. O que eu vou contar hoje para vocês, aconteceu na época que namorávamos, bem vamos la.
Eu ainda morava com os meus pais, era por volta das 22 horas, e tínhamos acabado de chegar da praia, e eu estava morrendo de ''dor de cabeça'' e doida para que ele fosse embora, disse para ele que estava morta de cansada, , em alguns minutos meu celular tocou, e era o Diego (fictício) me chamando para conhecer o carro novo dele. Eu ja sabia o que ele queria, e como o Guilherme ainda não tinha saído eu atendi o Diego e falei.
- Fala meu parça - Era um código nosso, para ele saber que eu estava com meu namorado. Mas quando era so eu e ele era amor mesmo.
Quando o Guilherme foi finalmente embora, e já não era sem tempo, eu liguei para o Diego para confirmar a hora em que ele iria me buscar. Marcamos dele me pegar no final da minha rua, ja que eu morava em uma lugar muito movimentado não queria correr o risco de ser vista por ninguém.
Quando chegou perto do horário, marcado eu desci a rua, e esperei ele num lugar com uma iluminação fraca, não demorou muito um carro parou e era o Diego abrir um sorriso e pulei para dentro do carro (juro que nem reparei na marca nem na cor) ele me agarrou e me tascou um beijo de tirar o folego, foi o suficiente para minha buceta da sinal de vida, ele começou a agarrar meus peitos e aperta-los com força ( modéstia a parte, meus peitos são grandes) deixando os bicos durinhos. Ele sabia como me deixar doida, eu tentava pegar no pau dele, mas ele não deixava ele parou de me apertar abriu o zipper da bermuda, deixando aquele pau maravilho pular para fora, ele deu um sorriso sacana como se soubesse que eu quase gozei, so com aquela visão. O que aconteceu em seguida, por mas que eu tente não consigo lembrar, quando eu me dei por mim, eu estava chupando o pau dele, sentia ele na minha garganta, o carro ja estava em movimento , eu se quer sabia para onde ele estava me levando e para falar a verdade eu pouco me importava, so queria continuar chupando ele. Ele me puxou pelos cabelos e me beijou, eu olhei em volta e estava totalmente escuro, ele saiu do carro e me chamou para sair também.
- Não Diego, eu quero que você me coma dentro do carro - falei pulando para o banco de trás de ficando de quatro, ele não se fez de rogado, entrou de novo de quatro, e me deu um tapa forte na bunda.
- So vou deixar dessa vez, cachorra, da próxima vez eu vou ter comer onde eu quiser- Se fosse em outro momento eu teria ficado puta da vida, mas não, eu fiquei ainda mas encharcada. Eu so senti os dedos dele entrando na minha buceta sem nenhum aviso, a calcinha minúscula que eu estava usando facilitou ( para falar a verdade ela não cobria nada mesmo) ele começou a me foder com os dedos, a cada minuto ele colocava um dedo a mais, me arrancando gemidos, me fez gozar loucamente, me fez limpar os dedos dele, me arrancando mais suspiros, ele me pôs de quatro de novo e meteu em mim, de uma so vez, eu vi estrelas, mas não deu tempo de me recuperar, ele começou a bombear fode a rola em mim.
- Aiiiiiiii Diego aiiiiiiiii
- Toma sua puta, não era rola que você queria, então toma - Ele agarrou meu cabelo e começou a puxar com força. Lagrimas saíram do canto dos meus olhos, e eu gozei forte.
Que deliciaaa de rola, mete mas forte, mas forte, come essa buceta com força. Eu senti o primeiro tapa, puta merda, ele sabia como me enlouquecer, ele começou a dar tapas e mas tapas.
Ele parou e me mandou subir no pau dele, comecei a cavalgar, feito louca, naquela pica e subia e descia rebolando nela, ele me deu um tapa na cara, eu comecei a subir e descer com mas força ainda e ele entendeu o recado e mas tapas vieram, me deixando louca. Ja tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado, mas eu queria mas.
Ficamos 20 minutos assim, ate que ele me pediu para ficar de quatro de novo, ele ficou de quatro atrás de mim e enfiou dos dedos na minha buceta, e passou a lingua no meu cu, eu não era muito afim de dar o cu (mas como dizem, esta na chuva...) Ele pincelou o pau na entrada da minha buceta, que estava encharcada, e apontou para o meu cuzinho , e começou a empurrar devagar, com muita dificuldade, eu estava bem relaxada e ainda sim doeu um pouco, quando a cabeça entrou ele esperou um pouco ate eu me acostumar, enrolou a mão no meu cabelo, e empurrou com força me fazendo ver estrelas, eu dei um grito.
- Tira Diego, tiraaaaaaaaaa, ta doendo seu puto.
Ele gargalhou, me segurou com força e começou a bombar, em poucos minutos a dor deu lugar ao prazer, e eu ja começava a rebolar no pau dele, ele voltou a esbofetear minha bunda. Ele começou a alternar entre minha buceta e meu cuzinho me levando a loucura. Ficamos assim por longos minutos, ate que senti o pau dele inchar e os primeiros jatos saírem, foi como se um sinal tivesse sido enviado para minha buceta, quando eu senti o segundo jato de porra quente dentro do meu cuzinho, eu comecei a gozar, freneticamente, parecia que eu estava fazendo xixi, mas na verdade eu estava gozando, ele tirou o pau do meu cu ainda gozando e socou na minha buceta soltando os últimos jatos de porra dentro de mim. Ele me virou e deu um pau mia boba para eu chupar eu claro deixei ele limpinho, ele deu uns ''tapinhas'' na minha cara com o pau, e me beijou, um beijo lento e calmo.
No caminho de volta, ele ainda parou algumas vezes para me beijar e me apertar. Me deixou no mesmo lugar que avia me pegado, se inclinou para me beijar, mas eu não deixei, ao invés disse eu me abaixei e dei um beijinho na cabeça do pau dele. Ele arrastou com o carro e eu fui pra casa, sentindo a porra dele, escorrer pelas minhas pernas. O Diego sabia como me fazer puta, e aquela noite ele deixou um vazio dentro de mim, que eu esperava que ele preenchesse logo, logo.
