Antes de começar a contar toda a história, gostaria de enfatizar que conheci há pouco tempo o site Casa dos Contos e que fui lendo compulsivamente e adorei cada coisa que li. E pensar na ideia de fazer desse site meu confidente, foi mais que sensacional.
Tudo que eu me propor a escrever, aqui, nesse site são histórias verídicas, das quais não pude compartilhar com ninguém, até mesmo para me poupar de julgamentos.
Como é meu primeiro post, vou começar pelo primeiro fato que aconteceu comigo, vamos lá!
Tudo começou em uma aula de natação e pra deixar bem claro: não faço o tipo da gostosona não! Tenho porte físico normal, não tenho nada muito “avantajado”, sou morena, branca, cabelos lisos e castanho claro, olhos castanho e 1,58 de altura. Nessa época tinha uns 14 anos e fazia natação e lá conheci um coroa, do qual vou chamá-lo de: Sr. X. Então, lá natação conheci o Sr. X, no inicio estava muito focada, em conseguir percorrer toda a extensão da piscina, nadar mais rápido que todos e afins… mas teve alguns dias que fui liberada da escola mais cedo e acabava chegando na natação mais cedo e com isso ficava aguardando o tempo da minha aula começar. Foi ai que o Sr. X entrou em ação. Começou a puxar assunto comigo, eu como sempre, no inicio sempre muito grossa e sucinta, mas aos poucos, com o passar dos dias ele foi me “amansando”. Até que trocou de garota super focada para garota levando gloss para a natação. Aaaaaaah, esqueci de falar! O Sr. X, era moreno claro, tinha 45 anos na época, algumas partes do rosto começando a envelhecer (mas não era tanto), porte físico atlético, todo inteirão! E a sunga dele era preta e tinha um volume sensacional que me excitava e me excita só de lembrar...Bom, dai conversa vai e conversa vem e o Sr. X começa com as malditas caronas – digo malditas, pois foi dai que as coisas começaram a “esquentar” e levou uma vida para esquecê-lo) Ele me oferecia carona e sempre recusava porque eu era muito nova, tinha 14 anos, vai que alguém conhecido me veja no carro de um homem desconhecido? Ou talvez, ele me sequestre e estupre?! Passava mil e umas coisas na minha cabeça. Mas teve um dia que resolvi aceitar, fui pegando mais confiança e aceitei. Mas sempre pedia pra ele me deixar um pouco de distancia do que realmente era minha casa – vai que realmente ele fosse um maluco?! Não queria que ele soubesse onde morava e muito menos correr o risco de alguém me ver saindo do carro de estranho. -
Mas cada dia fui ficando mais apaixonada e com vontade de que ele me beijasse, mas eu não tinha coragem nem de dar o primeiro passado, até mesmo porque o via como um adulto e eu muito infantil, mas o desejava. Era uma situação louca! Até que um dia ele saiu do carro e abriu a porta do carro para e deixar perto de casa e eu estava de calça comprida, e com uma blusa de manga larga e curta até (encima do umbigo mais ou menos) e conforme eu levantei os pés e os braços (porque ele era alto) para dar dois beijos no rosto e me despedir dele, a blusa levantou acima do umbigo e como era larga ele aproveitou e colocou a mão na minha cintura e me deu um beijo na bochecha prolongado e enquanto ficou ali por uns 5 segundos ele subiu, sutilmente a mão e encostou o polegar no comecinho dos meus seios. Meu Deuuuuuuuuus! Eu senti minhas partes intimas se encharcarem, fiquei com as pernas moles, querendo cair. E foi naquele beijo prolongado e nessa encostada nos meus seios que ele também pensava em algo a mais comigo e que não estava sozinha nessa loucura toda.
Fiquei alguns dias sem pegar carona com o Sr. X, pois no dia do beijo demorado, cheguei em casa nas nuvens, mas fiquei com remorso e não queria ir mais adiante com aquilo, por achar errado. Não sabia nada dele, ele era muito mais velho do que eu, não sabia se era casado ou não. Estava decida a parar.
Depois de alguns dias de recusa, voltei a pegar carona com ele, segura de que se ele tentasse algo estava apta a recusar e insultá-lo. Entrei no carro, quando chegou no lugar combinado que ele sempre me deixar, disse: Sr. X obrigada pela carona tchau! Quando me virei pra sair do carro, ele e puxou pelo braço com força e me beijou profundamente. Senti como se meu corpo estivesse sem forças e fiquei toda mole, recaída nos braços dele, foi quando ele foi colocando a mão por debaixo da minha blusa e chegou até aos meus seios e nessa hora, eu já estava toda arrepiada, ele encheu a mão apertando, alternava beijos na boca, ouvido, pescoço, ele me mordia com força no pescoço. Foi quando ele já estava transtornado e ignorou ser duas horas da tarde de sábado e levantou minha blusa e mordia meus seios e o biquinho deles e senti como se fosse arrancá-los, doía muito! mas eu estava tão molhada, que ficava imaginando que seria muito notável para as pessoas rua. Ele alternava as mordidas nos meus seios, puxava eles com os dentes e teve uma hora que eu gritei pra ele diminuir a força. Eu estava tão excitada que queria transar com ele no carro, não importava se era as duas horas da tarde de um sábado, só queria que ele finalizasse tudo.
Ele conduziu minha mão até o pau dele, que estava como uma pedra e foi ai que fiquei mais excitada ainda. Nesse dia, infelizmente, tinha ido de calça e ele não pode me foder com os dedos.
Algumas pessoas começaram a passar perto do carro e imaginando algo suspeito, pensei que poderia dá problema para nós dois e consequentemente chegar até meus pais. Dai tive que fazer a parte chata de parar com aquela coisa toda maravilhosa e excitante, me despedindo e indo embora.
Porém, conseguimos avançar mais ainda nosso ritmo, mas esse foi um outro dia, no qual contarei na segunda parte.