Minha mulher e cunhada, já estavam desconfiadas de nossa amizade tão intima, pois ficamos sempre juntos e quando saiamos, era sempre Eu, ele e as irmãs.
Até que dias depois, tivemos mais uma surpresa.
DANDO CONTINUIDADE:
Fui convocado pela empresa para ir representa-la em Angola, onde a matriz estaria lançando um novo produto e como no Brasil tinha tido um ótimo resultado, fui para treinar e acompanhar o lançamento lá. Tinha também que visitar alguns lugarejos e umas tribos do interior, onde sabia, tem costumes bem estranhos.
Cheguei numa terça feira, depois de horas de voo e cansado, me instalei na capital Luanda e nesse dia, tirei para me organizar. No dia seguinte, veio o motorista da empresa, um Congolês, enorme, e muito simpático, onde pegou meu material de trabalho e fomos para o escritório. Até sexta feira, correu tudo normal e Guima (motorista), sempre estava a minha disposição.
Já tinha passado uma semana e já estávamos novamente num sábado e Guima chegou cedo para me levar ao escritório e depois me deixar no hotel, que convenhamos num país estranho e de costumes também diferente é complicado. Guima me perguntou o que eu ia fazer depois que voltasse do escritório, no que falei que nada e estava entediado em ficar no hotel. Ele então falou para eu pegar minha roupa de banho e se eu não gostaria de ir a uma praia maravilhosa onde se fazia um peixe muito bom e umas bebidas bem legais. Concordei e como já estava bem familiarizado com Guima, mostrei que tinha ficado bem contente e ele também ficou muito satisfeito. Perguntei se não ia atrapalhar dele ficar comigo depois do expediente, pois ele tem família e eles talvez não gostassem. Ele falou que eu não me preocupasse, pois a mulher com as crianças dele iam para casa de familiares no interior e ele estaria livre o mês todo.
Encerrei mais cedo e saímos por volta das 10 horas e pegamos uma estrada que nos levou para o sul e depois de uns 50 km, entramos numa estradinha de terra batida e bem estreita, onde andamos mais uns 30 km, chegamos a um povoado bem simples de povo com roupas bem coloridas, aliás, as mulheres adoram vestidos bem estampados e lenços enormes na cabeça, fora uma boa quantidade de bugigangas pendurados no pescoço e etc. Fomos direto para um restaurante, com parte dele dentro de uma enseada e bem na beira da praia, todo de madeira, onde se via muitos turistas que contrastavam pela cor da pele o idioma e roupas mais discretas.
Fui ao banheiro e já vesti minha sunguinha branca sem forro, mas fiquei de bermuda, pois ainda não conhecia o local. Pedimos uma CUCA (cerveja local), bem geladinha e umas iscas de peixe no leite de coco e farinha, uma delicia. Já estava com poucas pessoas, pois já que eram 14 horas e um sábado, quando tirei a bermuda e fui tomar banho num mar limpo e bem quentinho. Ao voltar, vi o Guima me secando com um olhar de surpresa. Senti a maldade dele, quando me falou que pediria uma bebida muito apreciada no lugar e que com certeza eu ia gostar. Veio logo uma garrafa de Amarula, um licor delicioso e de baixo teor alcoólico, mas para quem estava na cerveja, não avaliei direito. Guima foi ao banheiro e veio vestido num calção bem folgado, e acredite, a fama que os Congolenses têm de ter as maiores rolas do mundo, se mostrava verdadeiro, não que os Angolanos também não tenham, mas amigos, parecia um badalo de sino.
Não deu para disfarças, quando ele voltou da praia e o calção ficava o tempo todo colando e mostrando o calibre da rola. Sem brincadeira, ela mole balançando era uma garrafa KS de refrigerante.
Depois de uma garrafa de Amarula, eu já estava era a fim de ver aquela anaconda na minha frente e pedi para irmos embora, pois continuaríamos a festa na piscina do hotel. No caminho, ele nem parecia que tinha bebido tanto e eu de vez em quando, conversando e com a mão boba, pegava na sua perna quase na altura de sua jamanta que estava justamente para o lado direito. Já próximo do hotel, vi que sua estaca estava mais dura e já estufava seu calção e como era enorme e folgado, dava para imaginar o tamanho.
Chegamos ao hotel e não tinha ninguém na piscina, já era tarde e já estava anoitecendo. Tirei a bermuda e cai na água e pedimos umas Cucas geladas. Ele também entrou na piscina e num desses mergulhos, cheguei bem perto dele e ele encostou sua estaca já dura na minha bunda, no que simplesmente não tive reação nenhuma de me afastar, pelo contrario, encostei de vez e ele me pegou pela cintura forçando ela entre minhas coxas e bunda. Nosssaaaa!!!! Amigos eu nunca tinha sentido uma coisa daquelas na minha vida, a excitação foi aumentando e a curiosidade mais ainda.
Sai da piscina com ele logo atrás e ao chegarmos à mesa, parecia uma estaca de barraca levantando o calção e ele falou:
“ O Sr. Tem uma bunda linda!”
-notei que você gosta de uma bunda... pois ficou de pau duro em encostar na minha!
“aqui, nosso povo tem o costume de comer moleque desde cedo e é comum quando jovem menino ou menina, iniciarem a vida sexual dando o cu, mesmo não sendo tolerado pela sociedade, mas que quase todas as mulheres gostam, não existe preconceito e é por isso que a AIDS evoluiu tão rápido, mas se alguém souber disso fora da família, pode até ser morto.”
“na África, gay é punido severamente, mas as tribos que tem a tradição de comer familiares, não são aceitos e por isso, é secreto, mesmo porque aqui, casamento é arranjado pela família.”
-mas Guima, eles aguentam uma rola como a sua? Pois vi que não é mole uma coisa dessas no cu e ainda mais, quando jovem! Rsrsrsrs...
“kkkkkk...realmente no Congo nós temos uma pemba maior do que a maioria dos Africanos, mas como falei, acostuma.”
Nossa conversa atiçou o tesão e eu já estava com minha rola estufando a sunguinha e ele viu, perguntando se eu não queria ver a pemba dele, no que confirmei e saímos para o ap.
Chegando no AP, fui tomar banho e ele veio logo atrás já nu.
“MEU DEUS!!!!!NUNCA TINHA VISTO COISA IGUAL!!!”
Sem duvida, eu nunca tinha visto uma rola daquele tamanho e grossura, parecia uma garrafa de cerveja. Falei pra ele que aquela rola eu não aguentaria, no que ele riu e pegando na minha rola, encostou-se à dele para ver a diferença. Confesso amigos, que me senti humilhado, parecia que ele estava pegando numa piroca de criança, em comparação com aquele mastro de circo.
Perguntei como a mulher dele aguentava aquela jamanta, ele riu e falou que a dele nem era tão grande como do tio dele e que a mulher gostava que ele enfiasse tudo, pois estão casados há 15 anos e eles faziam muito sexo.
Ele pegou o sabonete e começou a passar em mim, me dando um banho delicioso, com mais atenção, na minha bunda, onde ele iniciou o processo de alargamento para receber aquela maravilha da natureza.
Já estava a mil, nos beijando e eu alisando sua rolona, quando nos enxugamos e fomos para a cama, onde iniciei a difícil tarefa de chupar aquela rolona. Não cabia na boca, mas não podia fazer feio e me esforcei ao máximo.
Quando eu comecei beija-lo e ao mesmo tempo encostando a tora na minha bunda, a campainha tocou.
- porra...logo agora esse cara trouxe as cervejas!!!
Mesmo lamentando, levantei e fui abrir a porta. Peguei a camiseta que estava em cima da cadeira e vesti, mesmo deixando parte da bunda um pouco descoberta e a rola, desconcentrado, estava meia bomba no que com certeza, o serviçal ia notar.
Abri a porta e indiquei para ele colocar no frigobar e já abrir uma, colocando na mesa. Assim que ele fez o que pedi ele me entregou a comanda para assinar e para isso, eu me curvei um pouco, no que dei aquela visão para ele, que imediatamente arregalou os olhos. Virei-me e dei um sorriso e ele retribuiu, não sem antes ele olhar para o Guima que estava deitado na cama, com o lençol cobrindo apenas meu objeto de desejo. Ao sair ele virou pra mim e falou:
¨quando o Senhor terminar e quiser mais alguma coisa é só ligar. Aproveite!¨
Dei um sorriso e fechei a porta. Comentei com Guima e ele riu muito, dizendo que a maioria deles, atendem pessoas nos quartos, tanto homens como mulheres, solteiras ou casadas e as vezes, quem chama é o marido para atender suas fantasias.
Deitei por cima novamente e comecei a beija-lo, onde encostava a potente rola na minha bunda. Peguei o tubo de KY que sempre levo e lubrifiquei bem meu cu, inclusive, coloquei o bico na entrada e apertei o tubo, colocando uma boa quantidade dentro, para facilitar a passagem dessa desse mastro de circo.
Já com a rolona bem lambuzada, encostei a cabeça na porta do meu cu e forcei-a para dentro, no que meu cu apresentou resistência de imediato, pois uma coisa é você levar uma rola de 22x6 ou até 24x6, mas aquela jeba de 32x8 ou mais, era outra história.
Depois de uns 10 minutos e sentido cada vez mais meu cu esticando, ela começou a deslizar vagarosamente para dentro, logo depois da cabeçuda passar.
Foram alguns segundo de vai e vem bem devagar, para que heroicamente, sentisse aquela maravilha da natureza, estivesse completamente atolada, sentindo que não iria gozar, pois incomodava muito, mas, que abriria a porta, na mais completa concepção da palavra, a passagem para entradas e saídas do acostumado cu.
Não deu para ficar subindo e descendo naquela estaca, mas comecei a cavalgar com calma e determinação, sabendo que ficaria todo dolorido, pois quando ele atolava com força, doia no meu estomago.
Ele me comeu de lado (melhor posição para aquela anaconda), de quatro(quase morro) e papai mamãe(essa eu não aguentei muito tempo).
Outra coisa que eles conseguem é ficar, horas fudendo sem gozar. Ele me fudeu por mais de uma hora, onde eu já estava com o cu ardendo, dolorido e acima de tudo, totalmente esfolado.
Ao encher a camisinha de porra e gozar feito um urso, saímos da cama e fomos tomar banho, no que ele com todo carinho e experiência, massageou meu dolorido cu. Tomamos mais umas cervejinhas e nos despedimos, onde ele já ficou de vir no dia seguinte, domingo, para me fazer companhia.
No relato seguinte, vou contar a vocês, uma das maiores e melhores foda que já dei na minha vida,