-muito...e acho que você ficou com vontade também. Vem mais tarde, quando você for sair e quem sabe brincamos um pouco... certo?
Beijou-me e saiu confirmando sua visita mais tarde.
Depois conto como foi e minha volta ao Brasil, depois de ter ficado um mês em viagem.
DANDO CONTINUIDADE:
Já era tarde, quando Guima acordou e senti sua mão grande massageando minha bunda e senti os dedos de Guima, entrando no meu feliz, mas sofrido cu.
Virei-me para ele e ele me beijou e me abraçou, onde senti aquela manjuba encostando já duríssima, na minha barriga. Deitei por cima dele e enquanto o beijava, senti sua rola encostar-se à minha bunda e se posicionando bem no meio do rego. Levantei-me um pouco e posicionei-a na entrada do meu cu e deixei-a escorregar vagarosamente pra dentro. Já não apresentava mais resistência, como no inicio e como o canal ainda estava escorregadio, em função do gozo anterior, ela entrou ate o fundo, onde comecei uma deliciosa cavalgada. Já estava numa sensação maravilhosa e meu corpo sentia o prazer de estar sendo mulher, desejada e acima de tudo, comida como toda mulher gostaria de estar.
Gozei mais uma vez só que agora, com calma e ele mais uma vez, enchei meu cu de porra. Inacreditável a quantidade de porra que Guima despejava a cada gozada, encharcando de tal maneira, que a rolona depois das primeiras esporradas, escorregava como se não existisse um anel de músculos como retentor.
Descansei um pouco e depois que ele saiu do banho eu fui também banhar.
Já eram 10 horas da noite, quando descemos para jantar e ele perguntou se eu gostaria que ele dormisse comigo, já que estaria sozinho em casa. Falei que sim, adoraria, mesmo sabendo que o serviçal tinha combinado de ir mais tarde.
Após o jantar, ficamos um pouco na beira da piscina tomando um vinho e já por volta das 11 horas, subimos para o apartamento, onde mais uma vez, fui comido de varias posições e dormimos.
Acordei, por volta das 5 da manhã e notei que o rapaz, não tinha vindo à noite como combinado e que eu achei ótimo, já que não estava mesmo a fim de nada, com meu Guima por perto. Olhei de lado vi aquele Deus negro, com aquela excitação da manhã, no que mais do que depressa, comecei um boquete deliciosa e ao acordar, me brindou com mais uma trepada deliciosa.
Sempre que dava um tempo, eu trazia trabalho para o quarto do hotel, justamente para não ter que voltar para a empresa e com isso, ser comido.
A empresa adiou minha volta por mais uma semana e a família de Guima voltou do interior e ai, ele deixou de dormir comigo, mas ele me comia no almoço e depois do jantar, até que no sábado, ele dormiu pela ultima vez comigo, já que estava de viagem marcada para domingo. Foi uma noite maravilhosa, com muito carinho e onde ele me comeu em todos os lugares do quarto, me fazendo gozar varias vezes, tanto no cu como na rola e, meu cu já estava tão acostumado, que nem necessitava ajuda para ela entrar em mim, bastava encostar-se a mim e dar um jeitinho, que ela entrava com tudo. Sentia-me completo, satisfeito e saciado, com aquele machão gostoso e acima de tudo, destruidor de pregas de cu.
Cheguei a São Paulo na segunda feira e fui direto para o hotel, onde teria as reuniões necessárias para a prestação de contas. Fiquei quietinho, nem poderia ser diferente, afinal, passara 41 dias fora, nos quais, 39 dias foram de muita rola no cu e com minhas entranhas com maior capacidade de acomodação, tanto no tamanho como na largura, pois sabia que não teria uma rolona daquele calibre tão cedo.
Quarta feira sai à noite com uns colegas de trabalho, depois de um dia todo de reuniões e já com horário marcado de retorno no dia seguinte para Fortaleza.
Na quinta feira, cheguei a Fortaleza por volta das duas horas e minha mulher estava me esperando, onde depois de muitos beijos, fomos pra casa e confesso, louco para comer a buceta dela, depois de tantos dias só se fartando na rolona do Guima.
Fomos direto para o quarto e depois de um belo banho, já encontrei Neuma deitada na cama nuazinha me esperando, onde já cai de boca naquela buceta deliciosa e cheirosa. Depois de um tempinho, fizemos um belo 69 onde senti seus dedos a procura de resposta no rego de minha bunda, no que nem liguei, até quando senti que ela procurava o meu flácido anel de couro, no intuito de descobrir algo, que ela desconfiava e queria certeza. Quando ela chegou ao esfolado anel, me movimentei rapidamente, mas com cuidado para ela não notar que eu queria evitar a descoberta e posicionei-a em cima de meu já duro e latejante pau, no que ela desceu rápido, pois sua buceta estava molhadíssima.
Fizemos sexo à tarde toda e, só saímos no jantar, voltando para o quarto, depois de ter brincado um tempão com as crianças.
Sandra ligou para a irmã e marcou para sexta feira jantarmos junto em casa.
Na manhã de sexta feira, eu estava com o dia livre e não iria sair e com isso, teríamos o dia todo para tirar o atraso, no que logo após o café, eu vesti minha sunguinha e ela seu biquíni e fomos para a piscina, onde ficamos nos beijando e tomando uns drinques. Entramos na piscina e ficamos abraçados e ela tirou a peça de baixo do biquíni e eu minha sunguinha e enterrei minha rola na sua buceta e ficamos fudendo com calma. Depois de uma bela gozada dela, eu ainda de pau duro, me apoiei na beira da piscina e fui saindo, mas não lembrei que ela estava logo atrás de mim e bem em baixo, no que deu a ela uma visão completa do meu, antes cuzinho e hoje aquele cuzão grande, esfolado e bem castigado, mesmo depois de 5 dias sem uso.
Ela saiu logo depois, nua e com o biquíni na mão e andando vagarosamente em minha direção, mostrando aquele corpo lindo e aquela buceta lisinha e inchada, depois de roladas do dia anterior e de instantes atrás.
Vesti a sunguinha, pois as secretarias estavam em casa e poderiam chegar e mesmo tendo muita liberdade em casa, eu não queria ficar sem nada.
Ela ficou o tempo todo me abraçando, beijando, pegando na minha rola e pegando com firmeza minha bunda, e de vez em quando, enquanto me beijava, apertava minha bunda mas, com os dedos dentro do meu rego da bunda e as vezes, bem na porta do meu cu, coisa que não era comum ela fazer isso.
Isso me deixou bem desconfiado e sentindo que a atitude dela, mostrava que desconfiava do meu gosto por rola, ou já sabia desse meu outro lado.
Passamos o dia no maior sarro, notando que ela estava realmente muito quente e de uma excitação enorme e insaciável. A noite estava tomando banho para receber Marcelo e Sandra, quando ela entra também nua no Box do banheiro e me beijando, ficou de cócoras e começou uma bela chupada, e ao mesmo tempo com o sabonete na mão, passou ele no meio do meu rego e apalpou meu largo cu. Ela começou a alisar e enterrar um dedinho, como já fazia e gostávamos disso, mas nesse dia foi diferente, pois senti ela enterrar dois, três e já ia colocar o quarto dedo, sem nenhuma resistência, eu a puxei pelo braço e colocando uma perna dela em cima de um banquinho, deixando sua buceta bem aberta, enterrei minha rola ate o talo e ali mesmo, comi ela com força e, ela mostrou que estava realmente diferente, pois estava tão excitada, que assim que comecei a bombar, ela gozou que quase cai. Ela me olhou nos olhos e falou:
“ meu amor...te amo muito...e te quero muito, seu puto”
Saímos, eu com os pensamentos a mil, quando Sandra e Marcelo chegaram. Fomos para a área do jardim e ficamos conversando, no que notei Neuma e a irmã, com conversinha ao pé do ouvido e de vez em quando, olhavam pra mim e davam um sorrisinho maroto. Sandra estava linda, com uma calça de moletom branca bem colada, onde mostrava bem seus contornos e uma bela buceta e bunda, alem de tá usando uma blusinha bem solta e cavada, onde o decote e o fino tecido, denunciavam sua excitação a cada conversinha das duas. Marcelo estava de bermuda como eu e camisa polo e Neuma, com um short de academia e uma camiseta, azul claro, onde mostrava toda sua forma de mulherão tesuda e puta.
Marcelo ficou perto de mime depois de muita conversa de trabalho, ele e minha cunhada falaram como foi difícil minha ausência, num papo, onde vou colocar as iniciais de cada um para identificar a conversa.
M – Fábio, sentimos muito sua falta e Neuma então, era só tristeza, contando os dias, e muitas vezes viemos aqui para fazer companhia, principalmente Sandra, e essa você sabe, acalma Neuma, rsrsrsrsr...
S – também....saudade é coisa que dói e mais ainda, faz muita falta...rsrsrs...e como faz...rsrsrs
N – deixa disso mana, tu também quando Marcelo viaja ou coisa parecida, sente muita falta naquilo que eu sei....rsrsrs... e é porque tem mais coisas envolvidas...rsrsrsrs...
Eu – hummm... pelo visto não foi tão difícil assim minha ausência e pelo visto, essas coisas envolvidas é que é a coisa....rsrsrsrsrs...
M – eu não sei de nada...estou por fora...rsrsrsrsrs...só sei que, vocês duas são insaciáveis e só pensam, naquiloooooo.....rsrsrsrs...
Eu – ainda bem, né meu cunhado...rsrsrs só é bem perigoso esse excesso de tesão...rsrsrsrs...
S- perigoso é ter homens gostosos que nem vocês dois, com todo desejo...rsrsrsrsrsrsrsrs...e ainda por cima, safados e que sabemos, sabem se virar, né mana?
N – se é viu mana, disso eu tenho certeza, viu...rsrsrsrsrs
Pronto, ali eu sabia que ela já tinha certeza de nossas preferências, minha e de Marcelo.
Chamei Marcelo num canto logo depois que elas foram pra dentro de casa ver as crianças jantando e pegar mais algumas coisas para comermos e falei.
- cara...o que aconteceu aqui na minha ausência?
“ a Sandra depois que viu nós dois mais ligados, passou a me explorar mais, ate que numa de nossas fodas, depois que ela tinha voltado da academia e acho que o instrutor deve ter passado a mão nela toda, pois chegou alucinada por rola, me deu um banho de língua e La pelas tantas eu estava tão excitado, que não notei que ela tinha levantado minhas pernas, enquanto chupava meu cassete e rapidamente, desceu a língua até meu cu e ai meu amigo, ela viu que era garagem sem porteira. Enterrou um dedo, dois e depois três, me dando uma sensação tão gostosa que eu relaxei e deixei ela fazer o que achasse na mente. Cara...foi alucinante, isso fez com que os brinquedos que temos em casa, como consolos e outros objetos, passassem a fazer parte da putaria. Depois disso, ela foi aumentando a putaria na cama e deixou de ir com mais frequência na academia, mostrando que tinha acendido nela, um vulcão de sexo, e junto com isso, ela passou a me chamar de viadinho, de mulherzinha. Fomos fudendo e conversando enquanto fazíamos sexo, onde fui contando minhas fantasias e minhas experiências com os meninos de infância e até, minha primeira vez com um coleguinha. Sandra se soltou completamente e foi também contando suas brincadeiras de infância, inclusive com a irmã e das trepadas que já deu com outros namorados dela e das fugidas. Cara, minha vida mudou completamente e juro amigo, só pensamos em chegar em casa para fazermos sexo e já fizemos até no cinema, com alguns caras se punhetando. Pode acreditar, chupei uma rola no cinema com ela sentada na minha rola cavalgando. Loucura amigo...”
- amigo...estou aqui com a rola explodindo de tesão...puta que pariu amigo, isso é uma maravilha e eu pensando que as coisas aqui estavam sem graça...rsrsrsr
“ mas pelo visto e que Sandra me contou, que Neuma tinha dito a ela, que viu você saindo da piscina e viu seu cu enorme e que tinha feito como ela orientou, enfiou três dedos na maior facilidade. Lógico amigo,,,ela sabe que você também gosta da coisa...rsrsrs... e pelo visto, você deve ter dado esse cu para aqueles negões enormes da África...to certo?”
- rsrsrsr amigo..., realmente, passei 41 dias fora e desses 41, 38 foi em cima, em baixo, de lado ou enterrado com um macho negão que só você vendo. Cara, imagina uma rola de uns 32x9, sei lá...coisa de louco, uma garrafa de cerveja. Notei-a realmente bem diferente, depois que cheguei. Você falou para Sandra de nós dois? Isso você não deve ter falado... falou?
“amigo...não teve jeito...numa dessas no auge da foda, ela insinuou e eu não confirmei e nem desmenti...deixei ela na duvida e na certeza. Sei amigo, que depois disso, Neuma e ela estão sempre juntas, em sexshop comprando coisas intimas pra mim e com certeza, deve ter surpresas para você também, mas eu não confirmei nada, mas já sabe né...
Nesse instante elas voltaram sorridentes e Sandra foi logo falando:
“ hummm...deixamos vocês dois sozinhos é um perigo....rsrsrs...dá ate para imaginar a conversa...rsrsrsrs”
Minha mulher veio e sentou no meu colo e me beijando falou no meu ouvido.
- já estou molhadinha, só de pensar nós dois mais tarde. Vou dar uma surra de amor em você, com minha buceta e minha bunda...meu amor.”
Sandra estava já bem alegre com as caipiroscas que tomou e já nem media o que falava e quando sentava, fazia questão de mostrar o quanto estava tesuda, e sua buceta, estava inchada. Teve um momento que Marcelo foi ao banheiro e Sandra voltou do banheiro, ela na maior alegria, encostou-se em mim e senti sua buceta encostar no meu ombro e ela pegando nos meus cabelos falou, para a irmã.
“ mana, mata esse meu cunhado gostoso de gozar...rsrsrsrs...da uma surra de buceta nele e mostra que você alem de bucetuda, gosta também de ter ele no cuzinho...rsrsrsrs...porque hoje eu vou dar um nocaute no Marcelo, viu meu cunhadinho querido, que amo.”
Falando isso, ela passava as mãos nos meus cabelos e encostava mais ainda a buceta no meu ombro e esfregava enquanto falava e nisso minha mulher retrucou.
“ pode deixar mana que vou fazer ele pedir arrego de tanta buceta e cu que ele vai ter que dar conta...ele já sabe que nós duas somos é foda!!!!....rsrsrsrs”
Nisso ela se levanta e sem tirar a irmã da posição que estava, com a bucetona encostada no meu ombro, veio e deu um beijo de língua nela de uns minutos e Marcelo que estava vindo, ate parou sem acreditar no que via. Sabíamos que elas eram intimas demais, mas para mim, vendo ao vivo essa atitude, foi uma surpresa. Marcelo depois até falou que não foi surpresa total pra ele, porque como ele tinha falado, elas estavam mais intimas depois do que aconteceu com eles e depois que ela ficou sem ter certeza de nós.
Elas se separaram, Neuma me beijou com amor e sofreguidão. Sentaram rindo do ocorrido e vi que dali pra frente as coisas iam mudar completamente nossas vidas.
Mas isso conto depois.
