Era uma sexta-feira chuvosa. Meu filho tinha saído para resolver umas coisa e eu estava morrendo de saudades e tesão. Não tenho como negar: eu estava viciada em meu filho. Por amor e por sexo. Era como se eu quisesse descontar tudo que a vida tinha me recusado até então.
Quando ele chegou eu fui correndo, parecia uma adolescente. Demos um beijão delicioso.
- Ai filho, que saudades!
- Eu também tava morrendo de saudades, mãe!
Eu o abracei forte e já me esfreguei no pinto dele. Para minha surpresa ele disse:
- Agora não, mãe.
- Por que?
- Supresa, deixa pra mais tarde.
Achei estranho, mas deixei rolar. Ele sempre tinha surpresas, e eram sempre agradáveis.
Jantamos normalmente. Assim que acabou o jantar ele disse:
- Mãe, eu vou pro meu quarto. Daqui a pouco aparece lá.
Aquilo estava muito estranho. Desde que começamos a viver como um casal ele tinha praticamente aposentado o seu quarto. Fiquei vendo televisão, dando um tempo. Quando a curiosidade falou mais alto eu fui até o seu quarto. Quando entrei, ele estava na cama, só de bermuda.
- Que bom que você veio. Tava com saudades. Deita aqui do meu lado.
Deitei e ele me envolveu com seus braços maravilhosamente fortes.
- Mãe, eu te amo muito.
- Eu também te amo muito.
- Sabe, hoje eu acordei meio nostálgico. Fiquei lembrando de tudo que aconteceu até agora. Lembra que foi nessa cama que tudo começou?
- Hummm, por isso que você queria que eu viesse pra cá, né?
- Pois é... e você lembra que foi por causa de um baseado que eu consegui arrancar seu primeiro beijo?
Ao dizer isso ele já sacou um cigarrinho de maconha do bolso.
- Você é um safadinho, André. Me deixou chapada e depois me beijou.
Ele acendeu o cigarro de maconha, tragou uma vez e passou pra mim. Eu, que não conseguia negar nada ao meu filho, peguei e comecei a fumar.
- Nossa, filho... que maconha forte. Eu vou ficar chapadinha.
Ficamos fumando. Quando eu estava com o cigarro na mão ele aproveitava para me acariciar e beijar o pescoço.
- Eu já estou tontinha, filho...
- Que bom. Assim fica mais fácil pra eu abusar de você.
- Pra isso não precisa de fumar nada.
Rimos, os dois bobos de maconha.
- Filho... é verdade que você já tinha tesão em mim faz tempo?
- Mãe... já fazia tempo que eu pegava suas calcinhas no cesto de roupa suja pra cheirar. Eu cheirava e depois me masturbava. Eu só nunca imaginei que um dia nós pudéssemos transar de verdade.
- Pois eu só comecei a ver você com outros olhos naquele dia, na cozinha. (Leiam o primeiro capítulo para entender). Naquele dia eu me masturbei pensando em você.
- Se eu soubesse tinha comido na cozinha mesmo
Ao ouvir isso minha xoxota já começou a alagar.
- Filho, eu queria te perguntar uma coisa: Se eu não fosse sua mãe, você ia sentir atração por mim?
- Claro que eu ia. Mas eu tenho que confessar que é mais gostoso sabendo que você é minha mãe. Acho muito gostoso fazer escondido. Fazer o proibido.
Nessa hora nós nos beijamos. A conversa e a maconha estavam potencializando o tesão que sentíamos naturalmente. Acabei segurando no seu pinto, que estava duro como pedra. Ele começou a desabotoar minha blusa. Logo meus seios estavam expostos.
- Mãe, quando eu nasci, eu mamava muito nesses seios?
- Muito, filho. Mas agora você mama muito melhor.
- Eu queria que ainda tivesse leite... Mas deixa que agora quem fornece o leite sou eu!
Ouvir esse tipo de sacanagem estava me deixando louca. André começou a sugar meus seios. E como ele faz bem isso! Acho que é a hora em que eu me sinto mais incestuosa.
- Aiiiiii... mama... mama gostoso
Ele sugava, brincava com a língua, fazia mil peripécias que me deixavam doidinha. A mão dele entrou pela minha calça. Ele só tirou a boca do meu seio para perguntar:
- Essa bucetinha tá molhada por que?
- Porque você me deixa louca... ahhhhhhhh...
- Aquele dia que dia que a gente se beijou você fugiu pro seu quarto... Você se masturbou, né?
- Muito...ahhhhh... do mesmo jeito que você tá mexendo no meu grelinho agora....
Quando me dei conta minha calça já estava no chão. Ele também tirou a bermuda. Estávamos nus. Nos atracamos num abraço apertado. O mastro dele já estava encostado em mim.
- Mãe... você deixava algum homem te chamar de puta?
- Nunca! Nunca dei essa liberdade pra ninguém. Só pra você!
André veio bem no meu ouvido e falou com uma voz de tarado:
- Você é minha putinha! Só minha! A putinha do filho!
- Sou... hummmmm... sou sua! Sua puta!
Ele então começou descer pelo meu corpo. Eu estava chapadíssima pela maconha. O mundo rodava e eu sentia vontade de gritar de tesão. E gritei mesmo, no exato momento em que ele começou a chupar minha xoxota.
- Ahhhhhhhhh! Isso! Chupaaaaa!!! Ahhhhhhh!
Ele sugava, parecia que queria engolir minha xoxota. Eu delirava. Acabei gozando gostoso. André veio e me beijou, todo melado com os líquidos da minha vagina.
- Gozou gostoso, safadinha?
- Muito....
Ele começou a esfregar seu pintão na entrada da minha xoxota.
- Mãe, você sabia que eu nunca tinha gozado dentro de uma buceta?
- Jura, filho?
- Juro... eu sempre metia de camisinha, ou gozava fora... Mas gozar dentro de você é tão gostoso!
Ele enfiou o pinto dentro de mim. Nessas horas eu tenho espasmos, grito, digo coisas sem sentido. Ele enfiou, mas deixou o pinto lá dentro, quietinho.
- Você gosta quando eu jorro dentro de você?
- Adoro... ahhhhhh.. adoro esse pau gozando dentro de mim!
Ele começou a movimentar o pau, em velocidade crescente. Era tesão demais. O cheiro do suor, misturado ao cheiro da maconha parecia me inebriar. Suas estocadas ficaram fortes, firmes.
- Ai.... ai André... mete! Mete na tua mãe!
Então ele falou algo que eu não esperava. Algo chocante, mas também excitante:
- Ai delícia... eu vou fazer um filho em você!
Ele sabia muito bem que eu não tinha mais condições de ter filhos, por problemas durante o parto dele. Nesse caso, era claro que o que ele dizia era só uma fantasia. Eu confesso que achei aquilo forte, mas me deixei levar.
- Vem, filho... fode a mamãe... faz um filho em mim!
Ele então começou a meter com força total. O suor dele pingava em mim.
- Ahhh tesão! Vou te engravidar! Vou fazer um filhinho em você, meu amor!
Ao ouvir aquilo eu comecei a imaginar a situação. Não sei explicar, mas aquilo começou a me dar muito tesão. Comecei a imaginar minha barriga crescendo, eu gestando um filho do meu filho. Claro que se houvesse a mínima chance disso acontecer eu não permitiria, mas estávamos no campo da fantasia, e aquilo me excitava demais. Me imaginei grávida, de barrigão e transando com ele.
- Ahhhhh! Ai, filho! Fode! Me arromba! Faz um filho em mim!
- Quer, putinha!
- Quero... me engravida! Engravida a tua mãe! Me enche de porra... ahhhhhhhhh... vou gozar!
- Eu vou gozar, mãe! Vou te deixar prenha.... ahhhhhhh vou gozzzzzzaaaaaarrrr!
Senti aquele cacete enorme vertendo seu líquido quente dentro de mim. Meu filho goza muito, nem dá pra saber de onde vem tanta porra. E eu gozei maravilhosamente, me imaginando grávida do meu filho.
Depois desse gozo nós nos atracamos naquele beijo maravilhoso pós-orgasmo. Chapados, com sono, exaustos.
- André... você é um puto. Dá maconha pra sua mãe e depois trepa com ela.
- E você não gosta?
- Não, eu não gosto. EU AMO!
De tão chapados acabamos dormindo. A história do meu filho querer me engravidar ficou na minha cabeça de tal jeito que eu até sonhei com isso. Mas com meu filho, todas as fantasias são válidas. Com ele eu topo absolutamente tudo.
Beijos e até o próximo capítulo. Não deixem de votar e comentar.