No churrasco com Diego, Vitor e seus amigos.

Um conto erótico de reenatarodriigues
Categoria: Grupal
Contém 2584 palavras
Data: 06/02/2017 23:18:49
Assuntos: Grupal

Depois de ter jogado baralho com Diego e Vitor, no que resultou um sexo oral no final da madrugada, quando fui me deitar no dia seguinte, ainda ficava pensando no que eles tinham me proposto: Diego, Vitor e mais 5 amigos. Sim, 5 AMIGOS!

Três semanas se passaram, e desde o acontecido com Diego e Vitor, não havíamos nos falado mais pessoalmente, apenas por telefone, mas a proposta ainda estava de pé. Tinha mais uma semana pela frente até os dois voltarem para o interior.

Fui me banhar naquela manhã de segunda-feira, e meu pensamento estava a mil. Sempre que fechava meus olhos, a cena daquela noite era inevitável. E sabe o que mais era inevitável? Minhas ações. Quanto mais eu lembrava, mais eu ficava com tesão. Sentia a água escorrendo pelo meu corpo, minhas mãos deslizando pelos meus seios apalpando de leve, o bico endurecendo, descendo as unhas pela barriga e, como se fosse automática, meus dedos já se encontravam em contato com minha buceta. Por ela ser um pouco apertada, sentia meus dedos pressionando pra dentro, com uma certa dificuldade de contato, afastando os lábios para o lado e começando a me tocar, esfregando na entrada e dessa vez, colocando dois dedos. Meus olhos estavam fechados, e não sabia quem era o mais gostoso dentre Diego e Vitor, os dois conseguiram me tirar do sério, cada um com seu formato de pau que me agradou, e fui imaginando quando chupei cada um dos dois, minhas pernas ficando trêmulas até que senti minha buceta se retrair e o melzinho começando a escorrer dela, começando a gozar e a gemer bem baixinho, até a última gota. Eu precisava daquilo. Eu precisava dos dois. Eu precisava DOS AMIGOS também.

Era sexta-feira, sem mais delongas peguei meu telefone e liguei para Vitor, perguntando quando ia ser a festa. Ele logo me deu um retorno no mesmo dia, já que tinha que confirmar com os amigos, e seria no sábado, dia seguinte, restando 3 dias para eles irem embora.

Naquela noite de sexta nem consegui dormir direito, pensando sobre, só de imaginar 7 rapazes a minha disposição, meu coração pulsava, querendo chegar logo naquele momento, até que adormeci.

Vitor me ligou pela tarde, me passando o endereço de um dos amigos dele, e naquela noite, parti. Não foi muito difícil de encontrar pelo GPS. Era uma casa um pouco pequena, e o som de funk dava pra escutar há dois quarteirões dali.

Diego foi quem me abriu o portão, logo estacionei, o cumprimentei com um beijo no rosto e entramos. De início, pensei que era alguma festa de despedida de solteiro, nunca tinha visto tantas mulheres reunidas com as mais curtas peças de roupas. Bom, não vou negar que eu estava apenas de vestido e sem calcinha, mas...

Era em torno de 20 mulheres e mais ou menos 25 rapazes.

De imediato apenas cumprimentei Diego e Vitor, que me deu um tapa discretamente em minha bunda e enchendo a mão, e fomos beber. Depois de alguns minutos curtindo o som e muitas bebidas ingeridas, Vitor me levou até outro dormitório. Eu não estava 100% bêbada, eu ainda conseguia diferenciar as coisas, prestar atenção nas coisas, e isso foi bom.

Quando entrei no quarto com Vitor, tanto Diego quanto os outros 5 rapazes estavam assistindo pornô e dando risada. Era visível o quanto estavam bêbados, eu pelo menos não sabia quem estava pior.

- Bom meu amor, Diego você já conhece, não é mesmo? Esses são: Vinicius, Rômulo, Rafael, Henrique e Renato. Disse Vitor, apontando para cada um.

Não sabia qual seria minha reação, então apenas acenei com uma das mãos para todos e tentei me sentir confortável.

- Vem aqui, senta aqui do ladinho. Disse Rafael.

Me sentei ao seu lado na cama, junto com Vinicius e Rômulo. Henrique e Renato estavam de pé, me admirando.

Senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo com as mãos de Vinicius em minhas pernas, alisando minhas coxas e passando por baixo de meu vestido. Ao mesmo tempo, Rômulo começou a beijar meu pescoço, escutei a respiração de Vinicius ficar ofegante quando ele passou a mão na minha xota e soltei um gemido pra ele, bem gostoso que ele quase me deitou na cama.

Antes de deixar ele dominar a situação, tirei suas mãos de mim e me soltei, ficando de pé na frente de todos eles. Resolvi mostrar quem é que manda ali, com tom de autoridade.

- É o seguinte. Por mim eu transava com todos ao mesmo tempo, não consigo diferenciar o mais gostoso entre vocês. Será do meu jeito, se quiserem, a posição que eu escolher e ponto final. Quero que façam uma fila, e venha um por um.

Todos obedeceram. Eu aproveitei um outro colchão que estava no chão e fiquei em pé, tirando a alça do meu vestido e deixando cair, ficando exposto meu corpo e eu ouvir cada respiração naquele quarto ofegar.

- Rafael e Henrique, vem, vocês dois.

Me ajoelhei no colchão, os dois ficaram ao meu redor, logo descolando a bermuda e tirando o lacre, deixando escorregar junto com suas cuecas e ficarem nus. Eles já estavam excitados, segurei a rola deles com cada uma de minhas mãos, deixei bem arregaçado com a cabeça pra fora e chupei um de cada vez. Enquanto chupava as bolas de Henrique, ia masturbando o Rafael, e me revezava em seu cacete. Os dois afastavam meus cabelos, eu me juntei mais e tentei colocar os dois paus em minha boquinha, sem sucesso, mas consegui colocar o que deu, e aquilo me excitava muito. Chupei por mais alguns minutos e me deitei no colhão, sussurrando: Henrique, na minha buceta. Rafael, em pé, na minha frente.

Ainda deitada, Rafael ficou em pé ao meu lado, esfregando seu cacete bem duro no meu rosto e voltando a me dar de mamar. Ele enfiava muito devagar, o que me deixava mais louca de tesão, sentia aquela pica engrossando na minha boca me fazendo engasgar, e deixando bem melado sua rola. Henrique, deu uma cuspida na mão e esfregou em seu cacete. Posicionou a cabeça bem na entradinha dela e foi empurrando, até eu sentir deslizar pra dentro e minha xota agasalhar sua cabeça. Ele foi colocando aos poucos, eu gemia com o pau de Rafael em minha boca e ele segurava minha cabeça me fazendo engasgar cada vez mais e pagar aquele boquete. Senti todo o cacete de Henrique cravado na minha xota, ela apertava com seu pau dentro e ele começou a bombar bem gostoso, tirava e colocava tudo de novo, aumentando o ritmo e levantando minhas pernas fazendo ele atolar tudo, eu sentia suas bolas baterem em mim, e depois de alguns minutos bombando, ele gemeu bem alto e começou a esporrar, fazendo escorrer seu leite pela minha xota. Assim que ele tirou seu cacete de mim, Rafael se ajoelhou na minha frente, deu uma cuspida na minha buceta e empurrou seu pau.

- aaah caralho, rafael, que delicia de pau!

- gosta, cachorra? sente o pauzão do seu macho cravado, sente.

Fiquei gemendo e não conseguia raciocinar direito, até que chamei Rômulo.

Rômulo ficou do meu lado, em pé. Logo tirou seu cacete pra fora da cueca, com ele latejando muito, e me botou de mamar. Rafael bombava demais, era do tipo selvagem que me xingava durante o sexo, me chamava de vadia, puta, safada, e dizia pra eu pedir mais. Ele me comia de um jeito tão gostoso, apertava meus seios, se debruçava em mim e socava tudo até o talo, eu podia sentir seu pau engrossando, latejando até ele se deliciar em porra, gozando dentro e dando as últimas estocadas. Tirei o pau do Rômulo da boca e ele logo entendeu, já indo ficar no meio de minhas pernas.

Minha buceta estava ardendo com o jeito selvagem de Rafael, mas eu queria mais, queria sentir cada um daqueles rapazes dentro de mim, o tesão de todos se misturando com o meu. Nem precisei chamar o Diego, quando Rômulo encostou a cabeça na entrada da minha buceta e empurrou de uma vez só, Diego ao mesmo tempo colocou seu pau dentro da minha boquinha.

- Já conhece esse pau, né safada? Chupa.. não sabe o quanto essa rola tava com saudade da sua boca, sua safada! aiin que delicia de boquete, puta que pariu.

Eu chupava demais. E era verdade, o pau do Diego era muito gostoso, eu o chupava como se ele fosse o último homem da terra, era uma delícia por completo. Rômulo segurava em meus quadris e bombava com força, tirava seu pau por inteiro fazendo minha buceta piscar querendo aquela rola dentro, e ele voltava a enfiar tudo até o talo, me fazendo gemer de tesão com o pau do Diego cravado na minha boquinha.

- aaah caralho, vou gozar.. vem, vou gozar.. vemmm aaahh vou go-go-zar aaaahh aaaiiin caralho-o-o. Rômulo deu as ultimas bombadas na minha xota e tirou, ainda duro e o saco bem inchado.

- vou te foder agora, safada. me pagou um boquete gostoso, agora vai sentir minha jeba enterrada na sua xota.

Diego se debruçou contra mim, abrindo minhas pernas e colocando seu pau no meio delas, apenas roçando sem meter, me deixando mais maluca de tesão. Vinicius veio ao meu lado, já totalmente pelado e com seu mastro latejando próximo do meu rosto. Ele ficou passando a cabeça em meus lábios, fui abrindo a boquinha e agasalhando sua cabeça rosadinha e grossa, colocando cada cm daquela jeba dentro da boca e deixando babadinha, começando a pagar uma chupeta deixando ele louco. Diego que até então era o mais tímido, se mostrou o mais desinibido. Ele apertava meus seios, beliscava o bico durinho e metia numa velocidade razoável. Pelo pau dele ser o mais grosso dentre os amigos, eu tirava o pau de Vinicius da boca e gemia de tesão, chegava a gritar pedindo mais e ele socava com mais vontade. Vinicius voltou a crava sua rola na minha boca me dando de mamar, e ficou metendo na minha boquinha como se tivesse me fodendo.

- nossa que boquinha deliciosa você tem, amor. chupa... humm desse jeitinho mesmo... caralho que boquete, brother! se deixar eu vou gozar sem meter.

- porra, que delícia de xota apertadinha, sente ela apertando meu cacete... puta que pariu, vou gozar, não aguento mais de tesão. Vem, vem!! aaaahhh. E Diego explodiu em gozo dentro de mim, esfregando seu cacete melado por cima da minha buceta.

Antes que Vinicius pudesse chegar até o meio de minhas pernas, fiquei de quatro no colchão, deixando ele louco.

- É o seguinte. Vinicius, no meu cuzinho. Renato e Vitor, depois quero um no cuzinho e outro na buceta, ao mesmo tempo. Ordenei.

Aquela ideia deixou os meninos malucos. Eu podia ver cada um se masturbando, olhando a situação, eles estavam em êxtase!

Permaneci de quatro, esperando por Vinicius, ele não demorando pra se posicionar atrás de mim.

- Pede.

- Coloca em mim, Vini. Tudo!

- Pede mais gostoso, safada.

- Me dá sua rola? Deixa eu sentir ela bem gostosa e bem grossa dentro de mim?

- Onde você quer que eu meta?

- No meu cu. Quero sentir sua pica cravada no meu cuzinho, deixando ele bem aberto e você encaixado atrás de mim.

Vinicius estava ao extremo do tesão, encaixou a cabeça na entrada do meu cuzinho e foi empurrando, eu sentia a dificuldade e fui jogando meu corpo pra trás, facilitando a entrada. Ele passou cuspe na mão e lambuzou seu cacete, voltando a enfiar e dessa vez, a cabeça entrou, me fazendo gemer de tesão, ele foi empurrando, cravando bem gostoso deixando encaixadinho atrás de mim. Seu pau estava todo atolado no meu cu. Ele se debruçou em cima de mim, eu suportando seu peso ainda de quatro e ele começou a meter. Ele me comia de um jeito tão gostoso que eu sentia muita dor, mas era uma dor prazerosa. Quanto maior a dor, maior o tesão, e ele me dava isso. A grossura do seu cacete preenchia meu cuzinho apertado, sentia latejar dentro, meu cu piscando com seu pau dentro e ele bombando muito gostoso, lambendo minha orelha. Olhei pelo espelho do chão, e vi os meninos atrás se masturbando, todos gemendo com a situação. Diego e Henrique gozaram de novo, e ainda estavam com seus cacetes duros. Vinicius ficou gemendo, eu sentia seu pau engrossar dentro do meu cu e antes que ele pudesse falar alguma coisa, ficou ajoelhado atrás de mim, segurando minha cintura e me fazendo rebolar em seu cacete, começando a jorrar bem gostoso, vários jatos de porra quentinha e grossa escorrendo pelo meu cuzinho e ele dando as últimas estocadas.

Eu estava exausta, porém ainda faltava Renato e Vitor.

Os dois já estavam ofegantes, até brincaram de par ou ímpar pra ver quem iria comer meu cuzinho, e quem iria comer minha buceta.

Renato se deitou no colhão, me deitei por cima dele virada pra cima e senti ele posicionar seu pau na direção do meu cu. Ótimo, ele ganhou meu cuzinho, pensei comigo mesma. Seu pau era muito grosso, por volta de 21cm e bem cabeçudo. Ele deixou encaixado e foi metendo aos poucos, me fazendo me ajeitar em seu colo, e a cada revirada que eu dava, sentia cada cm entrar mais. Seu pau estava todo dentro, ele mexia a cintura metendo bem devagar e Vitor veio por cima, apoiando as mãos no chão e se debruçando em cima de mim, encaixando seu pau na minha buceta e empurrando de uma vez só, me fazendo gritar de tesão. Seu pau era bem pontudo, então senti uma certa dor, mas não hesitei.

Estava com mais dois machos no chão; um com o pau cravado no cuzinho, e o outro na buceta. Eles começaram a fazer movimentos leves pra não sair do ritmo, mas depois que sincronizaram, começaram a foder bem forte. Eu sentia Renato apertando meus seios bem forte, o pau saindo e entrando do meu cu. Vitor tentava beijar minha boca, ao mesmo tempo que suas estocadas ficavam mais violentas. Ele metia muito forte, era brusco, a sensação de tesão e dor se misturavam e eu já não gemia mais de tesão, apenas sentia o momento de prazer e o melzinho da minha buceta melar todo o cacete de Vitor.

- nossa que cuzinho apertado você tem, amor. posso gozar nele, posso? posso, safada?!

- aaah renato goza, não aguento mais de tesão, você é muito gostoso, sua rola é muito gostosa, me dá leite, dá, me dá leitinho, renato?

- quer meu leite também? pede, pede pra eu gozar na sua xota e ela apertar meu cacete.

- aaah caralhooo que delícia vocês dois, me dá leite, quero muito leitinho de vocês.. aaahh nao aguento, vou gozar vitor, vou goza-ar aaaaiiin VITOORRRRR

Senti minha buceta se contrair e deixei todo o pau de Vitor melado com meu melzinho, ele ficando louco e seus gemidos se misturando com os de Renato, ambos começando a gozar dentro de mim. Renato deu uma jorrada muito forte, eu podia sentir ele estocando até a última gota, assim como Vitor, ficando louco quando gozei em seu pau e ele me retribuiu, me dando muito leitinho na buceta.

Alguns segundos depois, eles tiraram seu pau de dentro de mim, os outros meninos que estavam no quarto se masturbando, me colocaram de joelho e bateram uma punheta mais forte, gozando pela segunda vez, dessa vez em meus seios, cada um passando a cabeça melada no bico dos meus seios que ainda estavam durinhos, e dessa vez, melado de porra.

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Comentários

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Haja folego pra tanta fodeção. Não se foi quem foi mais sortudo: Vc ou os caras. No mais, ótimo conto

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