Eu nunca fui muito 'pegador', mas não deixava nenhuma chance me escapar! Traçava qualquer uma que me desse mole e me gabava bastante disso quando me reunia com meus colegas de escola, da vizinhança ou de onde fosse! Mas quando minha irmãzinha Rebeca fez 15 aninhos e entrou para aquele tradicional e renomado Instituto de Educação...! Não só a minha 'ideologia' mudou, mas também vi minha vidinha(slacker) virar completamente de cabeça para baixo. Eu sou quatro anos mais velho do que ela. Confesso que já deveria ter terminado os estudos, mas ainda estava na 'oitava série' do antigo ginásio, estudando num colégio público no período noturno. E com isso, o tempo que me restava durante todo o dia, eu me via como uma espécie de 'babá' ou 'guarda-costas' daquela metidinha...! E como ela ficou metidinha depois que entrou para aquele colégio...! Mas fazer o quê?! Aquela ali seria a 'professora da família'! A corujísse e paparicos de meus pais agora não teriam uma outra direção! Eu sou suspeito e nem gosto de falar muito da minha querida irmãzinha, mas devo admitir que ela é linda mesmo!(para o meu desespero!). Moreninha, cabelinho longo, lisinho, um par de lindos e 'contundentes' peitinhos bem durinhos, coxinhas grossas como toda normalista que se preze e um cuzinho bem arrebitado! Assim que junto com os meus pais, ela comprou o seu uniformezinho ao trajá-lo para que a família toda a pudesse ver, não tive como negar a coisinha linda que ela estava ao vê-la sair de seu quartinho e ao se aproximar da gente na sala, pegar com as duas mãos em cada lado das barras daquela sainha plissadíssima e de uma forma mais do que meiga, se curvar diante de nós como uma 'mocinha clássica' fazendo sua reverência ao 'se apresentar'! Meus pais(aqueles babões), realmente haviam 'caprichado' na vez de 'fazê-la'...! Eu pensava. Alguns nem acreditavam que éramos irmãos! Haviam muitos que falavam(eu já não acho tanto) que ela se parecia muito com uma atriz de nome 'Pérola Faria'. Esta estava fazendo certo sucesso com a personagem que ela fazia numa 'novela das nove' da época. E não demorou para que meus colegas mexessem com minha irmã e começarem a chamá-la pelo nome dessa personagem. Para poderem se aproximar dela e quem sabe conseguirem até ter algum 'teretetê' com a mesma. Era o sonho de muitos! Eu para implicar, já dizia que ela era a 'Pérola Faria dos pobres' ou 'depois de alguma gripe'! E ela que ficava irada com isso, me enchia de tapinhas enquanto eu ria. Antes de ela entrar para aquele instituto, ninguém ligava para ela! Ela era quase invisível quando passava por mim e por meus colegas que costumavam frequentar a minha casa. Eu não sei o que pode ter acontecido! Talvez o corpinho que ela ganhou ao fazer 'seus 15' ou o 'borogodó' que aquele uniformezinho possui mesmo! Minha vida se tornou um inferno com aquilo, pois eu tinha que proteger aquela 'galinhazinha' dos tantos 'gaviões' que a rondavam! Não demorou para eu começar a perceber alguns olhares, cochichos entre meus colegas e até mesmo me ver obrigado a fazer uma espécie de 'patrulha', quando algum deles iam ao nosso banheiro, para ver se ninguém havia 'gozado' em alguma calcinha ou roubado alguma peça de roupa que fosse, de minha tão querida irmãzinha! Era nítido que muitos já estavam indo lá em casa com a frequência que iam só para ver se conseguissem vê-la, é claro, paramentada com aquele seu Imponente uniformezinho(completo) de normalista ou quem sabe até mesmo com aquelas camisolinhas e 'shortdolls' que a safadinha muitas das vezes ficava boa parte do dia trajando, chegando até mesmo a sair no portão com tais vestes. E com tudo isso, não teve outro jeito, tive que parar de receber meus colegas lá em casa e com muitos deles eu cheguei a cortar relações ou até brigar por causa de certos comentários. Não demorou para eu ser incumbido de levar aquela pirralha para a escola afim de protegê-la daqueles 'famigerados' e tão temidos 'sarros' de ônibus. Mas por outro lado, todo esse assédio que ela sofria, para mim, na minha cabeça, também era como uma espécie de 'castigo' e que logo me fazia pensar sobre a forma como eu tratava as garotas. Eu que não queria nem saber e 'passava na cara' mesmo, tive que repensar tudo isso, pois estava sentindo na pele tudo aquilo que outrora eu fazia quando cobiçava ou 'azarava' mesmo qualquer 'novinha' que cruzasse o meu caminho. E aquela rotina se seguiu! Tive que protegê-la no interior daqueles lotados coletivos que pegávamos. E ela para se sentir ainda mais protegida pelo 'irmãozão aqui', se mantinha na minha frente onde acidentalmente com toda aquela proximidade, quem acabava lhe 'sarrando' era eu mesmo! E eu bem que tentava me afastar para não encostar 'em cheio' naquela bundinha dela, mas a safadinha parecia se chegar mais, como se quisesse mesmo levar uma 'enrabadinha'...ou talvez, não! O ônibus que seguia na maioria das vezes um tanto cheio, nos obrigava a seguir 'grudadinhos' um no outro mesmo. E nossa...eu tinha que ser 'de ferro', ou fingir ser quase que uma espécie de 'eunuco' para resistir ao borogodó da minha própria irmã! Confesso que era muito difícil lembrar de que ela se tratava de minha irmãzinha, pois eu lembro de um xampuzinho que ela usava e cuja uma das composições era mel e que quando eu ali bem próximo de seu cabelinho tão cheirosinho, sentia aquele cheiro forte de mel...eu logo me arrepiava da cabeça aos pés e inevitáveis rápidas 'pulsadas', o meu pauzão dava sobre minha calça ou bermuda. Eu lembro que chegava até a reforçar minhas roupas de baixo, usando mais de uma bermuda e tudo isso para manter ao máximo a minha rola comprimida e assim não sentir a mesma 'entochando' aquele cuzinho sob o tão leve tergal daquele saiote dela! Mas quem disse que isso evitava alguma coisa...?! Inevitavelmente chegava 'todo melado' em casa, mas ainda assim, sempre procurava afastar ao máximo tais pensamentos ou tentações que pudesse ter acerca de minha própria e querida irmãzinha! Devido àquela certa diferença de idade, nós não tínhamos muito assunto. Um até pegava no pé do outro, aquela 'ciumeira' e 'bobeira básica' de irmãos! Ela(naturalmente) também começou a querer sair para curtir suas festinhas em clubes, bailes ou onde fosse, e nisso sobrava para o irmãozão aqui também acompanhá-la. E o pior era que além de vigiar a 'azaração' em cima daquela galinhazinha, eu também não tinha como 'arrumar' nada naquelas festas já que era tudo um bando de pirralha até mais novas do que minha irmã e obviamente isso renderia numa 'cana braba' pra mim! O crescimento e o estilo de vida daquela fedelha estava acabando comigo! Com o tempo, também devido a todo esse acompanhamento que eu estava lhe dando, nós nos vimos na obrigação de termos que ficar mais 'chegados' um do outro! Procurando conversar e assim nos conhecer melhor. Mas nessa aproximação toda, eu comecei a notar que ela estava se 'chegando demais' e até sendo bastante indiscreta, fazendo perguntas um tanto indecentes como: 'com quantas garotas eu saía ou já saí', 'o que que eu fazia com elas' e até sobre o tamanho do meu pau, a safadinha já chegou a me perguntar! Mas é claro que eu a censurava e a ameaçava de contar para os nossos pais se ela insistisse com aquela indecência dela! Ela a princípio parava ou 'dava um tempinho' com aquilo, mas 'de vez em sempre', lá estava ela me 'assediando' de novo! Disfarçada ou descaradamente manjando minha rola sobre minhas bermudas mais leves, entrando no meu quarto para ver se me 'pegava só de cueca', olhando meu celular(como se fosse minha mulher!) para ver com quem eu estava saindo. 'Saindo'?! Cuidar dela, tomava todo o meu tempo, como eu poderia sair?! Mas eu também notava que além de alguns números de meu celular terem sido apagados, há muito tempo não recebia mais nenhuma ligação de qualquer garota até no nosso telefone fixo. E depois fui descobrir que quando minhas colegas ou 'peguetes' me ligavam, aquela safadinha era quem atendia e se dizendo 'minha mulher', falava para a garota do outro lado da linha não tornar a me ligar. Até propostas de emprego eu já perdi por causa daquela traquina! Em nossa rotina de ir para a sua escola juntos, naqueles 'acidentais' sarros que eu lhe aplicava, já estava clara a malícia dela que chegava a levantar um pouco a sua mochilinha para que eu 'arrochasse' mesmo que sem querer aquele arrebitado 'cuzinho cagado' dela! E como se não bastasse aquela sainha tão rodadinha de seu uniforme já ser tão 'minúscula', em muitas ocasiões, ela se abaixava toda na minha frente sem se importar que eu pudese ver a sua calcinha ali! Seus assédios já não viam hora, nem local! No sofazão lá de casa quando assistíamos TV, ela sempre teve mania de colocar seus pés sobre o meu colo, mas começou a acontecer de além de fazer isso, ela começar a roçar minha perna maliciosamente com aqueles seus pezinhos lindos 'de índiazinha', mas que é claro que os 'jogava' longe e lhe dava uma bela bronca por isso! E eu ali, sempre procurando o máximo me manter firme para não perder a cabeça, me esquecendo de que por mais gostosinha que aquela boquinha, coxinhas e principalmente aquela bundinha fossem; 'aquilo ali' era a minha irmãzinha! E a 'seca' que eu estava devido a tutela da mesma que meus pais me confiaram, já estavam surtindo 'efeitos negativíssimos' em meus sentidos e em minha libido. Eu que não ficava muito tempo como já estava ali, sem beijar numa boca ou traçar uma xaninha, estava praticamente um 'padre', por causa daquela pirralha! Até os shows de minhas bandas favoritas, algumas que até nunca vieram ao Brasil, eu estava perdendo! E por falar em bandas, certo dia presenciei uma das cenas que achei das mais curiosas e 'bizarras' que essa moleca poderia protagonizar! Numa dessas poucas folgas que meus pais me davam 'dela', consegui sair para rever alguns amigos, e ao voltar, noto que parecia não haver ninguém em casa. Até me aproximar de meu quarto e ouvir uma música num volume bem alto vindo de lá. E cismado, abro a porta bem devagar e ao entrar, para a minha surpresa, encontro Rebeca trajando(apenas) a minha camisa preta da banda Slayer, que praticamente a 'engolia' devido o seu 'tamaninho' e com a capa do primeiro disco(de vinil) raríssimo dessa mesma banda numa das mãos enquanto pulava de forma bem translocada sobre a minha cama ao som do mesmo disco que eu nem imagino como ela acertou 'colocar' na minha vitrola, algo totalmente estranho para ela! E é claro que corri para parar a música! E ao fazê-lo, em seguida a puxando pelo braço de uma forma um tanto brusca, a retiro de cima da minha cama. E já no chão, dei-lhe um safanão junto com uma baita bronca. Ela se mantinha apática e até meio risonha e próximo de terminar a minha bronca, para concluir, dentre outras coisas, lhe disse 'que não queria que ela entrasse em meu quarto' e 'principalmente, que não mexesse em meus tão raros discos de vinil'. E a traquina, totalmente alheia a meus 'esporros' e até com uma das mechas de seu cabelo tingida de vermelho, além de um piercing no nariz que acabei notando pouco depois, tranquilamente me dizia 'umas' coisas que eu não entendi direito sobre que havia virado roqueira por influência de uma amiga que pertencia a um tal 'Bonde das Apimentadas' que existia lá no seu colégio e que esta havia lhe indicado o disco do Slayer para ela poder ter uma boa 'introdução' no mundo do metal. Eu ainda bravo, ignorei tudo isso e a mandei sair de meu quarto sob ameaças de que falaria para o meu pai sobre as suas 'artes'. E nesta hora, suas feições logo mudaram. A mesma ficou brava, me chamou de 'grosso' e com certa fúria, tirou a minha camisa que ela usava, ficando só de calcinha e sutiã na minha frente, sem querer saber de nada, e a atirou em minha face em seguida. E ao fazer isso, ela sai emburrada, me dando as costas enquanto sem reação por estar 'abobado' com aquela situação, eu fico a olhá-la saindo, contemplando aquele seu corpitcho e finalmente me dando conta de que minha irmãzinha havia 'crescido'. E estranhamente maravilhado com aquela 'visão', fecho rapidamente a porta e começo a cheirar a camisa que ela atirou em minha cara. Todo o meu transtorno havia passado e sob minha mente tão confusa e 'em choque' com a visão do maravilhoso corpinho ou 'corpaço' semi-nu de minha querida irmãzinha, fico a suspirar encostado naquela porta até finalmente conseguir me recompor. E quando consigo 'voltar a mim', procuro arrumar o que ela bagunçou, mas ainda cismado, fiquei pensando em tudo aquilo que ela havia feito. 'De Beyoncé para Slayer'...?! Entrar no meu quarto, mexer e até usar minhas coisas como a minha camisa que nem dava nela...Também me lembrei de uma ocasião em que ela me pediu para que eu lhe ensinasse a tocar violão. O que também achei muito estranho! Sem falar de todo aquele assédio ou aquela 'graça' que ela tava fazendo comigo....será que isso era coisa da idade ou aquela safadinha estaria 'se apaixonando' por mim, seu próprio irmão?! Fiquei com a pulga atrás da orelha e antes que acontecesse alguma loucura, tipo um 'incesto', mesmo que sem querer, eu tinha que me afastar daquela gostosinha o quanto antes, pois já estava mais do que 'subindo pelas paredes' com a 'secura' que me foi imposta por causa dela! Nos dias que se seguiram, ela já estava sem a tinta no cabelo e o piercing no nariz que também na base da bronca nossos pais a mandaram tirar. E continuei levando e trazendo-a de seu instituto à base de muito sarro que eu lhe dava...melhor dizendo: que 'ela me dava', encostando aquele seu cuzinho cada vez mais arrebitadinho no meu pau! E não teve jeito, quando fui ver, eu já estava me masturbando, pensando naquela situação! Mas o que eu fazia, obviamente para 'me enganar', era dar um jeito de 'na minha cabeça', tentar pensar que não era para a minha irmãzinha, toda aquela 'punheta violenta' que eu tocava, mas sim, para aquela 'situação' que me via envolvido...não me perguntem como, mas eu procurava afastar a minha irmã do 'alvo' da punheta que eu tocava...ah, Freud explica! Senão esse texto vai ficar muito grande e assim deixar de ser um 'conto'! E eu me concentrava e só visualizava aquela sainha que de tão curtinha, simplesmente quase sumia sob a barra daquele blusão também cheirosinho dela! Mas quando gozava, era o instinto do 'irmãozão' quem estava de volta e assim com toda uma certa 'culpa' que se abatia sobre mim, eu acabava me sentindo o 'último dos homens' por ter tocado punheta e ainda 'gozado grosso' para o cuzinho da minha própria irmãzinha! Mas acredito que eu não era o único 'culpado' por essa perversão, e talvez eu deveria ser a maior 'vítima' nisso tudo, pois a safadinha, algum tempo depois tornou a invadir o meu quarto numa circunstância bem parecida com a da outra ocasião, mas desta vez, ela trajava uma camisa minha da banda Testament e o que ela fazia, era nada mais do que se depilar com o meu barbeador em cima da minha cama despreocupadamente. E também diferente da outra vez, eu não entro e a retiro de lá, mas sim fiquei observando de onde estava e me deleitando com aquelas perninhas tão deliciosamente bem torneadas e suculentas! Boquiaberto com tal espetáculo, eu quase 'babava' na fresta daquela porta que eu segurava entreaberta e tomando todo um certo cuidado para não ser notado ali. E chega mais um dia no qual pensei que teria mais uma daquelas rotineiras e já 'perigosas' sarradas que daria 'sem querer' em minha maninha! Tentando evitar o quanto pude, entrar naquele quartinho, a sua alcova, aquele verdadeiro 'reduto' de todo o seu 'borogodózinho debutante' e já quase 'irresistível' para mim, a procuro por toda a casa para que não percamos a hora. Até que não vendo outro jeito, crio coragem e sigo até o seu quarto. E lá chegando, grito por ela e ao adentrar mais um pouco, de repente acabo sendo surpreendido pela porta do mesmo que se fechou por de trás de mim ou que fora fechada por Rebeca que estava escondida e assim que eu entrei ali, sem que eu percebesse por de trás de mim, trancou a porta do quarto com nós dois lá dentro. E além do fato de ela ter trancado a porta, também estranho ao notar que ela trajava uma versão diferente do uniforme de seu instituto. Nesta versão, ele tinha as mangas longas e um cintinho que envolvia a barra desse mesmo blusão. Depois vim a descobrir que aquele era uma espécie de 'uniforme de gala' das normalistas, mas eu não entendi porquê ela optara por ele! E já um tanto zangado com a brincadeirinha sem graça de Rebeca, vou em sua direção pedindo para ela abrir a porta ou me dar a chave. E a mesma aos risinhos, se afastando e escondendo a chave em suas mãos que se encontravam para atrás, começa a me 'dibrar', se esquivando de mim. -Me dá essa chave, garota! -Para de bobeira que você vai se atrasar, anda! Eu digo já injuriado quando inacreditavelmente aos risos e com uma carinha bem safadinha, ela diz: -Só se você me mostrar esse teu peru! Eu não acredito no que acabo de ouvir e ainda com raiva, prossigo: -Tá maluca...eu vou contar pra mãe, hein...?! Ela ri e continua: -Aquelas vagabundas com quem você sai podem ver, porque que eu que sou tua irmã, não posso?! Ela me pergunta da forma mais cínica do mundo enquanto me mantenho furioso já me atracando com ela. E assim, consigo finalmente pegar a chave, mas por pouco tempo, já que a piranhazinha me dá uma grande mordida na mão que faz com que eu a perdesse pelo chão. E ainda nos atracando, vamos parar na cama dela, onde rolamos e ali naquele esfrega-esfrega, ela rindo tentando se desvencilhar de mim e eu a agarrando de raiva para lhe dar uma reprimenda; aqueles peitinhos 'recém formados', duríssimos, balançando e roçando em mim, aquele cheirinho de mel que mais uma vez senti vindo de seu lindo e escorrido cabelo e todo aquele borogodózinho dela...meu pau começou a 'impulsivamente' ficar duro. E sem saber o que me deu, já rolando com ela naquela caminha forrada com o edredom das 'Powerpuff Girls', começo a agarrá-la, mas desta vez para beijá-la ardentemente ali mesmo. -Hummm...você té, né...?!(smack)...É izo que...hummmm....você té(smack)....té pová do amor do teu zi-maninho?!(smack) Eu sigo dizendo de uma forma meio 'tatibitati' e ao mesmo tempo bem tarada enquanto devorava aquela sua boquinha aos mais 'gulosos' beijos. Aquilo tudo, o que tinha de estranho, ao mesmo tempo tinha de excitante! Aquela traquina brincou com 'fogo' e naquele momento ela receberia o que ela estava pedindo! Mas de repente uma repentina 'crise de consciência' se abate sobre mim. E então rapidamente saio de cima dela e daquela cama, correndo para a porta. Mas ela segue atrás me puxando pela camisa e me agarrando para que continuássemos com nossos beijos tão pecaminosos! Ela também me agarra. E ao ser por mim, suspensa, se mantendo com seus braços e pernas 'enroscados' envolta de meu corpo, vamos de entro a parede onde nos chocamos. E lá de forma um tanto brusca, a viro de costas para mim. -É assim que você quer, né...?! -Roçando esse cuzinho no meu pau lá no ônibus...! Eu dizia de uma forma bem tarada com os dentes trincados enquanto esfregando o meu rosto naqueles lindos cabelos, os cheirava e ao mesmo tempo, também beijava aquele cangotezinho. Mas nesse instante, ela rapidamente, abaixa a sua sainha que eu havia levantado, me interrompe, me parando com uma de suas mãozinhas, se vira de frente para mim e pede para eu ter calma, dizendo que gostaria de 'mamar' primeiro. Nisso, acabo de botar o meu pauzão para fora e ela começa a me tocar uma violenta punheta para o meu delírio! Meu pau na altura de sua sainha, conforme ia crescendo, a invadia e enquanto roçava na mesma, fazia com que sua barrinha se agitasse. A safadinha me fitava sorrindo como se isso fosse a coisa mais normal do mundo para ela! Até que ela se abaixa e ali agachada, começa a chupar deliciosamente o meu pauzão que já se encontrava mais 'duro do que aço'! Aquela boquinha, aquele beicinho dela, me chupando, mamando, 'sorvendo', felando e saboreando de olhinhos fechados ou me fitando, e chegando a emitir os mais mimosos gemidinhos... Eu estava indo às nuvens com aquilo! E enquanto ela que também se mostrava nitidamente extasiada, chegava a girar a sua cabecinha(verticalmente), eu já nem lembrava que era a minha querida irmãzinha que estava ali! Onde ela deve ter aprendido isso...mas que importância isso teria?! O importante era que aquilo estava delicioso! -Aaaai, Beca...aaaah...como você pode ser tão putinha assim...?!Uuugh! Eu 'suplicava' com uma voz um tanto 'chorosa', mas não por dor ou qualquer pesar, mas sim pelo mais puro prazer! Um prazer que apesar de proibido, nem a mais vagabunda daquelas com quem já saí, eu cheguei a ter! E a coisa tava maravilhosa demais, ao ponto de eu já sentir o meu 'leitinho' subir antecipadamente e assim correndo o risco de acabar com tudo bem 'antes do tempo'. Mas antes que isso acontecesse, eu me adiantei, a erguendo pegando-a pelos cabelos, a jogando na cama, onde ela cai e fica 'de quatro'. E lá ao levantar sua tão curta sainha e afastar sua calcinha, começo a 'libar' a olhota de seu cuzinho. E vou fundo 'linguando' ou até onde consigo, já que aquilo era 'hiper apertadinho'. Ela rebolava, botava a mão para atrás para me puxar pela cabeça e ria que parecia se 'derreter' enquanto eu me acabava saboreando de suas 'breubas'. Até que paro, dando-lhe um forte tapa numa daquelas tão rechonchudas anquinhas e rapidamente, cuspindo na mão e besuntando o pauzão com o meu cuspe, me direciono com o mesmo para a entrada daquele tão apertado cuzinho. -Já deu esse cuzinho cagado pra alguém antes, hã...já deu?! Eu lhe pergunto de uma forma bem tarada quando começo a entochar o seu reguinho e estapear suas anquinhas. E realmente era muito apertado e as 'dores' que aquela moleca sentia, eram mesmo inevitáveis. Sigo enfiando com certa dificuldade enquanto ela de quatro naquela cama já começava a grunhir e a berrar. Cheiro e masco sua sainha, além de dar-lhe mais tapinhas naquele rabo e quando vejo que os seus gritos já poderiam chamar a atenção de mamãe que lavava a louça na cozinha sem fazer a mínima ideia do 'parangolé' que se dava naquele quarto; eu vejo que tenho que tampar sua boquinha com uma das mãos enquanto a enrabo, pois se minha mãe que naquele dia trajava um daqueles seus shortinhos jeans que sem querer(ou não!) deixava um pouco das 'bandinhas' de seu rabo expostas, viesse a entrar ali... do jeito como eu estava 'galudo' poderia sobrar para aquele rabão 'cheio de estrias' dela também, e daí seria um 'incesto duplo', o que já seria demais! Meu pauzão super desconfortável naquela 'olhotazinha' estava quase 'explodindo de prazer', mas ainda não era o momento! Então a viro e a deito de costas sobre a cama, mas antes, para recuperar meu fôlego e não correr o risco da 'gala' subir de forma inesperada, fico de joelhos com o meu pauzão ainda latejante. -Que foi... o velhinho cansou, é...?!...Kkkkk...Ela pergunta debochando de mim ao meu ver com a respiração ofegante. E em resposta com uma certa sanha, a puxo pelas perninhas para aproximá-la mais de mim, abro e levanto suas perninhas, reviro ela toda e antes de enrabá-la mais, digo: -Velhinho é...velhinho...?! -Tu vai vê o velhinho...! E encostando a caceta na entrada daquele 'olhinho', sopro a língua entre os lábios, reproduzo uma 'onomatopeia' que simula um 'peido' para zoá-la; ela ri e assim retomo aquelas maravilhosas enrabadas feitas agora na base do 'frango assado'! Sob seus insistentes e já angustiantes grunhidos e berros, faço o que posso para que as 'socadas' pegassem algum 'pique', mantivessem algum ritmo, mas 'aquilo', como já disse, era apertadinho demais! Até que finalmente gozo e encho aquele cuzinho com todo o meu 'leite' bem quentinho! Mas ao sentir a gozada, a danadinha rapidamente se vira para pegar o meu pau, pois ela queria muito provar do leite de seu irmãozão. E ela chupa e lambe as gotinhas que ainda restavam, me jogando um safadíssimo sorrisinho como a mais 'piriguete', a mais puta das putas e que eu nem poderia imaginar que tinha em casa. E enquanto bufava de esgotamento e êxtase, noto que estranhamente, nenhuma sombra que fosse, de crise de consciência se abatia sobre minha cabeça. Muito pelo contrário, eu queria era mais não só daquele cuzinho, mas também de todo aquele borogodózinho daquela criaturinha que eu também cheguei a ajudar a criar. Era como se algum tipo de 'Demônio do Incesto' se apossasse de mim...ou melhor: de nós! E em seguida, um pouco após recuperar minhas energias, já ataco-lhe a bocetinha. Mas esta, eu resolvo só chupar, pois não estava com nenhuma camisinha ali e assim não queria correr nenhum 'risco', pois engravidá-la seria o cúmulo, não preciso nem dizer! E sigo lambendo fundo aquela vulvinha enquanto ela com suas duas mãozinhas me empurrava ou puxava pela cabeça para que eu quase 'entrasse' em sua xoxotinha. Mas quando já estou num certo 'embalo', somos interrompidos e 'assustados' por alguém que bate na porta. Era a nossa mãe que com certeza ouvira os gemidos e gritos 'insanos' que aquela putinha da Rebeca dava. Rapidamente procuramos nos recompor e assim fazendo, Rebeca correu para abrir a porta. Minha mãe um tanto intrigada nos chama a atenção e quer saber o que estávamos fazendo ali. E a sonsinha como sempre, a Rebeca diz que eu estava ali para matar uma barata e era por isso que ela estava gritando tanto. A desculpa para a porta trancada ainda era mais esfarrapada. Rebeca diz que a mesma se trancou sozinha. Minha mãe fica cismada, mas sai em seguida nos deixando ali. Eu rapidamente me lembro de olhar o relógio para ver se já era hora de sairmos. Tento apressar Rebeca, mas a mesma ri dizendo que não haveria aula e que ela havia vestido o uniforme e optado pelo 'de gala' porque ela tinha uma fantasia de 'dar' para mim vestida com o seu melhor uniformezinho de normalista. Aquela galinhazinha havia feito tudo de 'caso pensado'! Ainda a comeria bastante até ela se formar. Aquela minha já surrada camisa do Slayer que engolia aquela baixinha, lembram?! Acabei dando para ela dormir e assim seguir tendo 'sonhos molhados' comigo! Mas o tempo passa e quando ela finalmente se forma, pouco depois, ela estranhamente, já um pouquinho mais velha, parecia não querer saber mais de mim! De vez em quando rolava uma punhetinha aqui, um boquetezinho acolá! Mas o que parecia, era que ela havia ficado com certa vergonhazinha de tudo aquilo que fazíamos e até certo arrependimento eu notei nela, que também chegava a evitar qualquer assunto a respeito. Pouco depois, ela acabou indo trabalhar numa escola em um município distante, onde lá dividiria um apê com uma colega. Mas nossas transas, ah...!Essas de tão maravilhosas quase acabaram compondo o nosso 'albúm de retrato da família'.
IRMÃO DE NORMALISTA 2
Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 4660 palavras
Data: 07/02/2017 11:15:31
Última revisão: 07/02/2017 11:21:19
Assuntos: Carmela Dutra, Colegial, Fetiches, Heterossexual, Incesto, normalista, Pérola Faria, piriguete, saia plissada, Teen, uniforme
Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive OGÓ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.