JORGE: Meu amigo pauzudo II

Um conto erótico de Negão27
Categoria: Homossexual
Contém 2941 palavras
Data: 07/02/2017 13:18:29

...Quem quer transar contigo, agora sou eu. Ele esfregava seu pau no meu, enquanto me beijava. Ele me disse: - Agora, eu quero que você seja o meu homem. Eu me levantei. Ele se levantou junto, parecia ter recobrado a consciência. Eu achei muito estranho o que ele tinha me dito. Ele era o comedor e de repente toda a situação mudou. Ele era quem queria ser comido. Eu lhe respondi: - Jorge, tu é meu irmão não posso fazer isso contigo. A gente se divertiu bastante hoje, mas agora, fazer isso, e ainda mas com você não me parece nada legal. Me perdoa. Ele passou a mão no rosto, mordeu os lábios como se quisesse segurar o choro e me respondeu: -Antônio, não sei eu te amo pela sua atitude ou te odeio. Qualquer pessoa no seu lugar teria dado ouvidos primeiro ao tesão, depois á razão. E você colocou a nossa amizade em primeiro lugar. Me desculpa, não sei o que deu em mim. Não sei nem o que fazer agora. Ele se sentou na cama. Fui dar-lhe um abraço, mas ele se esquivou. Respondi que o melhor a fazer, era, talvez eu ir pra minha casa, dar um tempo pra nós dois. Fiz um carinho no seu cabelo, dessa vez ele não se esquivou, eu estava só de cueca, com o carinho que fiz acabei aproximando a cabeça dele do volume que fazia na minha cueca, não foi proposital, eu senti pena dele naquela situação, mas não pude deixar de perceber que ele respirou fundo quando se aproximou do meu pau. Tinha um espelho em frente a sua cama, vi pelo reflexo que ele tinha levantado um braço para colocar ao redor da minha cintura, mas confuso, recuou mais uma vez. Me vesti e fui pra casa. Quando cheguei em casa, recebi uma mensagem da Camila, ela dizia:

-Pretinho, gostei muito do dia de hoje. Teu amigo é bem gostoso, foi uma experiência bem legal, que eu, pelo menos, não quero repetir. Não quero me dividir e nem te dividir com ninguém. Mesmo tendo um namorado e estando com você, você é único. Avisa ao teu amigo que ele é muito bom, mas que pra mim, melhor mesmo é estar só com você. Estou indo para a cidade da minha vó, vou passar uns dias com ela, ela não está legal. Mando notícias. Te amo. Eu vibrei por dentro e ao mesmo tempo me surpreendi, em caso de sexo á 3, muita gente prefere o outro ou a outra, pelo novo, desconhecido, mas ela não. Apesar de não ser o comedor como o Jorge, eu me sentia muito mais foda que ele nesse momento. Aquela competição velada do nosso sexo á 3 ainda não tinha sido superada. Mandava mensagens para o Jorge que visualiza, mas não respondia, ligava mas ele também não me atendia. Isso já tinham se passado uns 5 dias... Imaginem a minha situação, eu tinha uma “namorada” que tinha ido viajar para a casa da avó, meu melhor amigo surtou depois do acontecido. Eu não tinha mais ninguém para conversar. E nem para transar. Fui à casa do Jorge, abri a porta com a minha chave, mas ele não estava em casa. Seus pais ainda estavam em Guaraparí. Como estava perto do horário dele chegar do trabalho, esperei no seu quarto. Desliguei o celular e não acendi uma única lâmpada da casa, já era quase 20:00 hs. Ouvi o barulho dele chegando, percebi que ele tinha ido tomar um banho primeiro, como ele estava “sozinho” em casa, não precisava se incomodar em pegar roupa limpa primeiro. Terminou seu banho, a casa estava toda escura, ele entrou no quarto com a tolha enrolada na cintura e acendeu a luz. Quando me viu, acho que ele tomou o maior susto da sua vida. Ele gritou: - PORRA! O QUE É QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI CARALHO? COMO VOCÊ ENTROU NA MINHA CASA SE SÓ EU E MEUS PAIS TEMOS A CHAVE? QUE PORRA É ESSA ANTÔNIO? Eu respondi: -Jorge, eu vim saber como você estava. Te ligo mas você não me atende, minhas mensagens você não responde, porra cara! O que é que está havendo com você? Ele devolveu com agressividade: - O que eu estou passando não é da sua conta. Só me responde como você entrou aqui merda. Eu, com calma respondi: - Em primeiro lugar, abaixa o tom pra falar comigo. Não sou as putas que você come na rua. Em segundo lugar, você é doido ou imbecil? Ou se faz de idiota mesmo? Tu esqueceu que quando você ficou internado a 1 ano e meio atrás, seus pais me deram uma cópia da chave, porque eu tinha ficado no hospital contigo por quase 1 mês e eles disseram que caso eu precisasse de algo pra você eu poderia pegar na sua casa e que seria bom se eu tivesse uma cópia. Eles disseram que eu era como um filho pra eles, já que a gente se considerava, ou considera irmãos. Tá lembrado disso? Ele abaixou a cabeça, passou o antebraço nos olhos, dessa vez ele estava chorando. Foi estranho acompanhar aquela cena, aquele cara machão de quase 100 kgs chorando na minha frente. E eu ainda nem sabia o porquê. Ele se sentou na cama e explicou. –Antônio, eu passei pelos piores dias da minha vida nesses últimos 5 dias. Eu preferia ter ficado internado por 1 ano naquele hospital do que passar pelo que estou passando agora. Aqui eu não tenho saída, não tenho cura. Perguntei a ele o que estava acontecendo mais uma vez e ele me respondeu: - Desde de que a gente “transou”, ele fez um sinal de aspas com o dedo, tenho sido muito perturbado pelos meus pensamentos e sentimentos. Eu não sei o que me deu para te propor aquilo daquela maneira, pra te beijar daquele jeito, eu esperava que você recusasse, recuasse, mas você deixou rolar. Na verdade eu nem queria que você tivesse se esquivado. Eu já nem sei mais o que eu tô dizendo. Meu corpo quer uma coisa, mas minha mente diz outra... Nada está fazendo sentido pra mim. Eu não tenho dormido direito. Por 3 noites seguida eu tenho o mesmo sonho, digo, pesadelo, ah cara eu já nem sei se é bom ou ruim o que acontece comigo quando eu durmo. Eu tenho sonhado que você está dentro de mim, me comendo, fazendo amor comigo, consigo sentir todos os seus pelos no meu corpo, seu pau grosso, o gosto que ele tem, eu ouço você me dizer que transar comigo é algo incrível, eu chego a sentir você morder minha orelha e me dizer que me ama. Já perdi as contas das vezes que eu pedi pra você gozar na minha boca nesses sonhos. Durante os sonhos, eu sei que estou sonhando, queria acordar, mas acho que só pra me torturar, só desperto depois que você termina o seu “trabalho”. Depois disso, eu acordo todo molhado de suor, com uma marca enorme de porra na minha cueca, sinto o gosto salgado do seu pau na minha boca, e por algo motivo que não sei explicar, também sinto meu cu arder. É um ardor tão forte que as vezes eu nem consigo me sentar, quando me deito, só consigo dormir de bruços. Eu tive de trocar a roupa de cama por 3 noites seguidas. Eu não estou aguentando mais. Ao longo do dia em me sinto sujo, tenho nojo, pena de mim. Sinto tesão pelo sonho, por tudo o que fizemos nele, tenho vontade de vomitar depois, me reprimo por lembrar dos detalhes, não consigo me concentrar no meu trabalho...

Enquanto eu ouvia inerte a tudo o que ele me contava. Eu não podia acreditar naquilo. Mas no fundo, eu acreditava sim. Era uma situação difícil. Agora eu entendia o motivo pelo qual ele não me atendia. Estava bastante confuso. Pra minha surpresa, como se eu já não estive surpreso o bastante, ele me confidenciou que o sonho da última noite foi o “pior”.

-Antônio, nessa última noite eu sonhei que estávamos na cama, eu te chupava, depois a coisa ficando mais intensa, você disse que iria colocar a camisinha, eu pedi pra você despejar todo o seu leite dentro de mim. Queria sentir meu cu arder com o calor da sua porra recém gozada. E assim você fez. Você me comeu de frango assado, abriu bem as minhas pernas e eu pude sentir seu saco tocar na minha bunda. Senti todos os seus pelos, seu cheiro, estávamos encharcados de suor. Tu me colocou de bruços, me chamava de putinha, vagabunda, gostoso, perguntava se eu estava gostando da pica do meu irmãozinho e eu só conseguia trancar a boca para não gritar. Como eu não respondi ás suas perguntas, tu me deu um tapa na cara. Aquilo doeu e muito. Tentei dar uma de macho pra cima de você e tu me respondeu que putinha que leva rola de negão no cu tem mais é que ficar quietinha e aguentar calada. Tu me deu outro tapa. Afundei a cara no travesseiro e sussurrei algo bem baixinho. Você se aproximou de mim e sem saber que você estava me ouvindo, pedi quase que em pensamento pra você me bater mais. Mas tu ouviu. E me falou: - Então minha putinha quer tomar mais tapa? Tu puxou meu cabelo e me bateu ainda mais forte, enquanto seu pau estava cravado dentro de mim. Tu mordia as minhas costas, eu tentei te beijar e você respondeu que não ia beijar macho. Logo depois disso tu anunciou que ia gozar, era tanta porra que escorria pelas minhas coxas e descia pelo meu saco. Eu gozei junto, mas pela primeira vez, gozei sem colocar a mão no meu pau. Eu simplesmente desmaiei no sonho, ouvia você falar comigo mas não conseguia responder. Acordei hoje já era quase meio dia. Minha sorte era que pegava mais tarde no trabalho hoje, por isso cheguei aqui as 20:00 hs. Jorge pegou uma caixa do correios e colocou no meu colo. Fiquei sem entender, mas não abri. Ele puxou o edredon da cama. Tinha uma mancha enorme de esperma no lençol e que tinha manchado até o colchão. Mais uma vez o Jorge tinha gozado dormindo por conta do seu sonho. Ele me confessou chorando de novo:

-Antônio, tu sabe o que é pra mim que sou um cara que pega todo mundo, que come todo mundo sem me apegar, querer transar com outro homem? E eu não quero comer. Não vou ser o fodão, o ativo, o gordinho pauzudo igual tu me chama. Vou ser um viadinho de merda, uma putinha de quinta que apenas quer dar o cu. E logo para o melhor amigo, o irmão que eu não tive. Isso dói em mim. Eu não sinto tesão por outros homens. Cara, nos homens, fazemos coisas muito nojentas e tu sabe disso. Eu quero apenas um. Eu nem sei se posso querer ele, ou melhor, você. Eu o repreendi pelos termos que ele usou (viadinho e putinha de quinta), não gostava quando ele se referia aos homossexuais dessa maneira. Ele se desculpou, disse que não teve a intenção, que ele está passando por um turbilhão de coisas e que a última coisa que ele queria era parecer preconceituoso ou discriminador. Falei que só pelo fato dele ter me confidenciado aqui tudo, isso não o tornava um “viadinho”, mas um cara que era “macho” o suficiente para expor o que estava sentindo. Lembram da caixa dos Correios? Ele me pediu para abri-la. Tinha um plástico bolha ao redor do produto. Era um pênis de plástico, preto, do tamanho e grossura do meu, tinha também uns lubrificantes que pareciam ser bem legais de serem usados. Ele me disse que no auge do desespero dele, tinha encomendado isso num site de sex shop e que tentou encontrar um bem parecido com o meu. Mas que não teve coragem de usá-lo. Ele falou: Antônio, me perdoa por tudo, não sei nem o que você está pensando, mas quando eu vi esse pênis de plástico ai, me dei conta de que, ou vai ser contigo, e não importa o tempo que isso leve, ou até mesmo que isso nunca aconteça, ou não vai ser com um de plástico e nem com mais ninguém. Apesar de tudo eu nunca estive tão certo. Estava sentado de frente para o Jorge na cama. Fiz um carinho no seu cabelo e o beijei. Eu estava em transe pela história dele, por estar sem sexo... Deitei o Jorge na cama, em cima daquela mancha de porra do colchão. Ele estava com o cavanhaque desenhado, não me beijava como um macho pegador que morde, machuca, me beijava com um cara que amava outra pessoa. Eu sentia na expressão do rosto dele um certo alívio, ele estava entregue a mim, me beijou por muito tempo sem nem abrir os olhos, ele estava curtindo o momento. Eu tirei a tolha da sua cintura, o deixei nu, nesse momento ele já sabia o que aconteceria. Ele respirou fundo, me olhou nos olhos e disse obrigado. Como estava em cima dele, ele desabotoou cada botão da minha blusa, passou a mão pelo meu peito, abriu o cinto, o botão da minha calça e abaixou o zíper. Ele pegou meu pau da mesma forma que tinha pego da primeira vez. Jorge não estava mais chorando, ele ria em silêncio, demonstrava satisfação pelo que estávamos fazendo. Ele me deitou na cama, tirou minha calça, minha cueca box branca e me chupou. Eu já estava todo melado, ele parecia brincar com a elasticidade do meu pre gozo. Não gosto do meu gosto, entretanto, para o Jorge meu pau devia ter gosto de mel. Ele lambeu meu cu, meu saco e voltou a me beijar. Deitei o Jorge na cama e perguntei se ele estava preparado, ele me disse que sim. Mordi seus mamilos, alisei seu peito, seus pelos, e desci até o seu pau. Chupei meio a contra gosto, mas cada vez que chupava, ele delirava, pediu para eu parar porque não queria gozar na minha boca. Eu parei, chupei seu cu. Ele me pediu para colocar camisinha, porque como era a primeira vez dele, não queria que algo pudesse me acontecer, não queria me sujar. Eu disse que não era pra ele se preocupar com isso, que ele já tinha me sentindo dentro dele nas últimas noites e que ele estava mais preparado do que nunca. Peguei um daqueles lubrificantes que ele comprou junto com o pênis de plástico, passei no meu pau e também no seu cu. Fui colocando bem devagar, o Jorge gemia de dor. Depois que a cabeça passou, ele segurou meu braço, pediu pra parar eu respondi que naquele noite o Jorge era meu. E eu era o seu homem. Coloquei tudo, fui até o saco mesmo. Enquanto Jorge, estava vermelho, suava de tanto fazer esforço para trancar seu cu, o que me deixava com mais tesão ainda. Parei por um longo tempo até se acostumar comigo. Depois estocava cada vez mais forte, arranhava suas costas, dei tapas na sua cara e ele apenas gemia. Coloquei ele 4 e continuei ainda mais forte. Voltei para a posição anterior, olhei o Jorge no fundo dos olhos, alisei seu rosto e fui beijá-lo, ele se esquivou do beijo. Beijei o canto da sua boca como se estivesse beijando-a por completo. Pedi: -Jorge, vem beijar seu macho. Ele me beijou enquanto me alisava, gozei dentro do seu cu e ele com a pressão das nossas barrigas sobre o seu pau, gozou também. Ele nos deixou melados. Descansamos um pouco. Ele me chupou. Eu sabia bem o que ele queria. Meu pau ficou duro de novo, ele chupava com gosto, acabei gozando na sua boca. Ele engoliu tudo. Bati uma punheta pra ele e em menos de 10 minutos ele gozou na minha mão. Passei a porra dele no meu pau. Ele me chupou e me beijou. Queria que eu sentisse o gosto da porra dele também. Ele me disse: -Meu negão, seu gosto ao vivo é melhor do que no sonho. Agora eu entendo porque todo mundo fala bem da pica dos negros. Coloquei a cabeça dele no meu peito, enquanto fazia um carinho no rosto dele fiz um pedido: -Jorge, me promete que você não vai usar aquele consolo que tu comprou? Ele me respondeu: -Antônio, depois de hoje eu te juro que jogo aquilo fora. Enquanto você quiser ser o meu homem, eu não vou ter motivos pra usar aquela coisa. Nos dormimos, quando acordamos já era 9;30 da manhã, sábado. Ele me pediu para passar o fim de semana com ele. Aceitei. Ele foi fazer almoço, usava apenas uma cueca box vermelha, seu pau marcava o tecido como sempre. Me posicionei por trás do Jorge, apertei seu pau, pedi pra ele deitar na mesa de madeira maciça e o comi na cozinha. Depois, ele me disse: -Puta que pariu Antônio, meu cu já estava ardido, depois dessa vou ter que ficar uma semana sem te dar, kkkkkk. Conversamos abertamente sobre o ocorrido, ele falou que estava querendo uma pegar uma menina da rua de cima, a vida voltou ao normal, e eu, além de ser amigo/irmão do Jorge, ainda podia come-lo quando quisesse. Falei que talvez eu não queria que ele me comesse, que eu não sentia essa vontade de dar pra ele. Jorge me disse que por ele tudo bem. Que estava 100% satisfeito sexualmente, mas que se caso eu mudasse de ideia era pra falar com ele que nunca recusaria uma boa foda...

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Nossa, que delícia. Pode continuar

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