Uma Noite de Prazer Intenso

Um conto erótico de ruby
Categoria: Homossexual
Contém 4446 palavras
Data: 01/02/2017 18:39:08

Oi gente! Eu sou leitora assídua de contos eróticos e gosto também de ficar assistindo vídeos pela net. Acho muito gostoso. Eu sou uma transexual ninfetinha. Vou contar minha história de maneira bem rápida. Nasci menino, mas meus atos sempre foram de menina. Com o passar do tempo meu pai nunca aceitou a minha condição e me detestava. E eu cada vez mais feminina. Certa feita ele me deu uma surra muito grande que fui parar no hospital onde fiquei internada por algum tempo. Minha mãe sempre me apoiou em tudo. E dessa surra que levei ela separou do meu pai para sempre. Minha mãe é uma mulher de quarenta anos, linda e maravilhosa e bem resolvida na vida. Ela é juíza e atua na área trabalhista e também da aula de direito. Ela ganha muito dinheiro o suficiente para morarmos numa casa maravilhosa e me bancar de tudo. Desde colégio particular onde atualmente estou no ensino médio e pretendo ser advogada assim como a minha mãe. Aproveitando que estava no hospital, mamãe não queria, mas realizou o meu sonho de por silicone nos meus seios que já eram grandes a base de hormônios. Ficaram lindos, grandes, duros, perfeitos! Sou apaixonada pelos meus seios. Fico louca de admiração em ver aquelas atrizes pornôs e seus seios grandes, maravilhosos! Ficava imaginando aqueles seios em mim.

A ideia que se tem é que o gay em si já nasceu transando, levando pau. Mas não é assim não. Senhores homofóbicos ou machões(assim como o homem que me fez) o gay ou a transexual é gente, é ser humano como todos os outros. Eu tenho o maior orgulho de ser o que sou. Tenho a alma de mulher num corpo de homem, mas que falta menos de três por cento para ser um corpo de mulher. Tenho cinturinha bem fina, coxas grossas, bundinha empinada e convidativa e eu provoco mesmo com roupas bem sexy, mas sem ser vulgar. Uso maquiagem leve de mulher. Nada contra, mas não gosto de usar maquiagem forte como usam algumas travestis que vejo por aí. Minhas feições já são bem finas por natureza e todos me confundem exatamente com uma mulher. E a minha natureza sempre foi de transformar meu copo. Nasci no corpo errado, mas vim com um corpo delicado demais. Quase uma mulher na verdade. Até minha voz. Eu não tenho rivalidade com mulher, pelo contrário, eu amo estar junto delas e aprender cada vez mais com elas.

Até então eu ainda era virgem. Nunca tinha nem sequer namorado. Mas eu sempre tive a convicção de saber o que fazer com o homem certo. E minha mãe sempre dizia que tinha alguém muito especial me esperando. Bem, na mesma rua que eu moro tem um homenzarrão que eu conheço desde que eu era criancinha. Sempre achei ele lindo, maravilhoso! É casado e para complicar ainda mais sou amiga da filha dele que tem a minha mesma idade. Nossa, ele é um monumento! Ele tem quase dois metros de altura, musculoso, pernas grossas, peito largo. Um sonho para mim. Moreno. Ai, meu Deus! Não posso mentir que sou apaixonada secretamente por ele. Mas em compensação o sujeito é arruaceiro, brigão. Já teve vez que a mamãe usou seus contatos para tirá-lo da prisão por briga de rua. Outra vez a mamãe livrou-o de um processo e mais cadeia por ele ter espancado uns ladrões que tentou assaltar na nossa rua. Ele batera tanto nos sujeitos que os deixou desmaiados no chão. Apesar de eu andar todos os dias na casa dele, ele não me suportava. No início ele disse na minha cara: “Eu não quero esse viadinho aqui. Essa doença pode contaminar a todos nós. Tem eu haver uma cura pra essa raça desgraçada.” Fiquei muito mal por uns dias. Tinha sempre que ficar ouvindo quando ia lá: “Vai arranjar uma mulher, seu frutinha... seja homem... macho.” Quando a gente ficava sozinho ele chegava perto de mim, de cara trancada, e insultava: “Tu pensa que é mulher?” Ou simplesmente dizia: “Toma vergonha, viadinho.”

O sujeito era homofóbico de carteirinha. Jesus! Como pode existir gente assim em pleno século XXI. Às vezes ele dizia, sempre quando ficava comigo sozinho, por exemplo enquanto eu esperava a filha dele se arrumar: “Se não fosse filho da doutora “M”, eu já tinha te dado uma surra daquelas. Ou virava homem ou morria de vez.” Acho que era mais fácil eu morrer! Ele dava uns dez de mim. Era acostumado a se meter em brigas com vários homens. E eu nunca disse nada pra minha mãe que ele me maltratava tanto com palavras porque ela ia acabar judicialmente com ele.

De vez em quando ele promovia uns eventos de levantamento de peso onde vinham vários homenzarrões forte, bravos. Mas ele que tinha o apelido de “Grandão” sempre mais lindo. Gigantesco! E eu louca por ele. Eu adorava vê-lo! Certa vez fomos num evento que ele promoveu. Fomos eu e minhas amigas. Na entrada ele me chamou pra um canto. Eu segurei no braço forte dele. Ele deu um puxão. “Tira a mão de mim. O que está fazendo aqui? Aqui é coisa pra macho. Viado aqui não entra.” Passei por ele e fui pra arquibancada. Gente, ele puxou uma Kombi branca com duas garotas dentro com uma corda amarrada à cintura! Fiquei de boca aberta. Depois ele levantou as duas loiras magrelas uma em cada braço por 3 minutos! E por último uma corrida onde ele levava 3 sacos de cimento que um cara botou nos braços dele. Uau! Como eu queria morder aqueles músculos daquele deus grego. A esposa dele era quem aproveitava aquele monstro, ogro, homofóbico, troglodita. Eu ficava imaginando como seria ele na cama. Eu adorava estar perto dele. Embora às vezes eu ficasse com medo.

Numa conversa com a mamãe, ela me perguntou se eu já tinha namorado. “Não, mãe. Nunca.” “Mas, filha... na sua idade os hormônios estão a todo vapor. Ninguém você acha bonito?” Eu fiquei meio sem jeito, mas respondi: “Acho, mãe. Mas a senhora não vai aprovar.” “Eu conheço?” “Conhece muito bem.” “Me fala logo, Alexa.” “É o Grandão” mamãe arregalou os olhos e tapou a boca com as mãos. “Meu Deus! Você é doente. Aquilo não merece nem a esposa que tem quanto menos você. Eu só o defendi porque ele sempre faz favor pra gente a qualquer hora que for preciso. Ele já me disse que se pudesse exterminaria todos os homossexuais. Além do mais ele é casado. Não quero problemas pra mim. E digo mais: se eu sonhar, ouviu bem, dona Alex? Que houve um envolvimento, por menor que seja, entre você e ele, você vai levar uma surra tão grande que você nunca mais vai esquecer...”

Parecia que ela não queria parar de falar nunca mais. E se ela estava falando ninguém podia interromper. A morte estava me rondando. De um lado o Grandão podia me matar; do outro a mamãe. Aquele homofóbico, troglodita nunca iria me querer. Mas que era um gigante grego isso ele é.

Num final de semana, por incrível coincidência, mamãe viajou a trabalho. E eu fiquei na casa de uma tia. Isso foi numa sexta à noite. Pedi permissão para a mamãe, por telefone, para ir dormir na casa de outra amiga. Ela autorizou sob milhões de recomendações. E eis que peguei minha mochila com minhas roupas e fui. Resolvemos sair só nós duas. Achamos de sentar numa lanchonete na praça e compramos uma cerveja. Foi só eu levantar o copo e tomar um mínimo gole e chegou um carro do conselho tutelar e mais a polícia. Cercaram tudo e me pegaram e à minha amiga. Puta que pariu! Eu estava fodida. Mamãe ia me matar quando soubesse. Quando chegamos no conselho quem eu vi lá, batendo papo com o conselheiro? O Grandão. Era a hora da minha morte. Ele iria dizer tudo pra mamãe.

Para a minha surpresa depois de que todos ficaram lá esperando os pais numa outra sala, ele disse para o conselheiro que me conhecia a mim e à minha amiga. Disse que eu era filha de juíza “M” e, assim, fomos liberadas. Ele botou nós duas no Jeep possante que ele tem e nos levou para casa. O que mais me intrigava era que ele parecia outra pessoa. Estava carinhoso, todo diferente rindo e batendo papo com a minha amiga. Depois que deixou ela na casa dela, eu peguei minha mochila, ainda nervosa e aliviada ao mesmo tempo, e subi no jeepzão e fui embora com ele.

Ele estava totalmente diferente. Mais lindo do que nunca. Gigantesco! Conversava comigo como se me adorasse e não como aquele monstro que tanto me maltratava. Tudo foi aconte-cendo sem percebermos. Dobramos direto para a casa dele. Entramos, trancamos a porta. Eu estava muito feliz por estar conversando com o homem mais lindo do mundo sem ser maltra-tada. E aquele bárbaro ignorante que me maltratava não estava ali. Ele estava romântico di-zendo que eu estava lindinha e que nunca antes tinha me olhado direito. Ele ainda disse que eu estava mais linda e perfeita do que muitas mulheres. Como se eu fosse a dona da casa fui logo tomar banho bem demorado como eu gosto. Fiquei bem cheirosa botei uma calcinha pretinha bem pequena e fio atrás; vesti um shortinho curto, botei outro sutiã também preto e vesti uma blusinha basiquinha e curta para mostrar minha barriguinha e meu umbiguinho. Quando voltei para a sala ele estava assistindo TV. Me olhou de cima abaixo demoradamente que eu me senti nua. Só então me dei conta de uma coisa importante. “Cadê a Dona “P”? Meu Deus! Eu esqueci dela! Eu tô na casa dela.” E ele começou a rir. “Relaxa, Ruby. Ela viajou e só volta semana que vem. Amanhã tenho um evento cedinho. Ainda bem que ela não está aqui pra ficar enchendo o meu saco. Fiquei aliviada. E ordenei: “Vá logo tomar um banho bem gostoso, fique bem cheirosinho e mais lindo do que você já é. Eu gosto de homem cheiroso. E na ausência dela eu sou sua mulher.” Ele foi tomar banho. E eu fui espiar de mansinho já que a porta ficou aberta. Uau! Que bunda! Toda dura; coxas musculosas e quando ele se virou eu vi a maquina dele. Apesar de eu nunca ter estado com um homem antes, eu não estava nem um pouco acanhada. Apesar de saber sobre sexo só vendo filmes pela net, eu já sabia de tudo o que eu queria. Eu já sabia de tudo o que eu gostava. Quando ele estava se enxugando, eu fiquei parada olhando. Ele ainda não tinha me visto. Era uma pica grossa, grande, cheia de veias. Imaginei quando ela estivesse durona. Então, parada ali e vendo todo aquele monumento de homem eu disse: “Sua esposa deve adorar esse... pauzão, neh?” Ele se espantou e tentou esconder com a mão, mas “ela” já estava ficando dura e aos poucos foi ficando mais e mais. E logo ficou totalmente dura só de ele olhar para o meu corpo.

Me virei para que ele visse meu bundão e caminhei para o quarto chamando-o com o dedo indicador. Ele já era meu. Pelo menos aquela noite.

Ao chegar no quarto ele me agarrou por trás. Eu sentia aquele canhão duro entre as minhas pernas e nos beijamos na boca. Era a primeira vez que eu beijava um homem. E que homem. Seu toque era quente e suave. Nem parecia aquele homem das cavernas que eu conhecia tão bem e que me maltratava tanto. Era carinhoso, amável; sussurrava no meu ouvido elogios tais como dizendo que eu era muito linda e gostosa... dizia que sempre fora apaixonado por mim, mas que sempre adiara aquele momento que estávamos vivendo. Pouco me importava se no dia seguinte ele iria voltar a me odiar de novo ou que nunca mais eu iria tê-lo outra vez. Tudo o que eu queria era aproveitar aquele momento que o destino havia nos proporcionado. E eu mais do que ninguém merecia tudo aquilo. Merecia estar com aquele homem lindo e maravilhoso com quem tanto sonhei desde o primeiro dia que tinha visto quando eu ainda era criança.

Ai, que beijo! Eu queria mais e mais. Fomos para a cama. Aquela cama que era palco de sexo gostoso com aquele homem delicioso todas as noites. Era seria comigo. A minha primeira vez em tudo seria com o homem mais lindo do mundo e que naquela noite se transformara do homem bruto, selvagem no homem romântico e tão carinhoso que para mim o mundo havia parado. E só havia nós dois.

Caímos na cama. Mas ao contrário de tudo ele foi me beijando lentamente à medida que ia tirando cada peça de roupa que vestia meu corpo. Ele se deteve nas minhas axilas e disse que tinha uma tara por axilas de mulher. E as minhas estavam bem depiladas. Lisinhas com creme. Ele lambeu, chupou esfregava o rosto. Eu estava louca de tesão por aquele macho tão carinhoso. E entre beijos e lambidinhas maravilhosas, senti sua boca quente sugar os meus peitinhos. Nossa, que sensação deliciosa! Fui às estrelas naquele momento. Eu já não conseguia para de gemer. Ele acariciava meus peitos com mão delicadas como seriam as mãos de um deus. Ele dizia o tempo todo em sussurros que eu era perfeitamente uma mulher. Ele me beijou toda. Passou pela barriguinha, beijou meu pau por cima da minha calcinha e foi lambendo minhas pernas e mordendo-as suavemente. Lambeu meus pés e chupou cada um dos dedinhos delicados e muito bem cuidados. Depois ele me virou deitando-me de barriga para baixo. Elogiou minha bunda dizendo que era toda limpinha e macia demais.

Ele ficou abrindo e fechando as bandas da minha bunda e dizendo que meu cuzinho era rosa-dinho. De repente senti o calor da boca dele e sua língua quente e macia passeando pelo meu cuzinho ainda virgem. Eu gemia e dizia que estava muito gostoso. Eu dizia, em gemidinhos sensuais que só eu sei dizer: “Amor... você é muito... aaaaiiiiii... safadinho... está chupando... ai, safadinhooooo... tua língua tá entrando... no... ahhh... meu... cu...”

E ele ficou ali por muito tempo saboreando meu cuzinho... metendo a língua... depois foi metendo o dedo... Eu sabia que ele estava preparando a entrada triunfal daquele instrumento duro. Depois de ele chupar bem gostoso o meu cu por minutos intermináveis e deliciosos, ele veio para a minha frente, se ajeitou ali bem safadinho e botou o pauzão mesmo no meu nariz. Parecia que estava dez vezes maior! Ele disse, bem safadinho, esfregando o pau no meu nariz e na minha cara: “Amor... eu não aguento mais... quero sua boquinha linda chupando meu pau.”

E quem iria negar esse pedido para aquele deus safado? Eu é que não ia ser idiota. Naquela posição em que eu estava não dava pra eu ver a expressão de prazer no rosto dele. Então ele ajeitou mais ainda o pau para que eu não fizesse muito esforço e meteu na minha boca. Como era gostoso aquele pau. Estava pulsando, quente, grosso; parecia que estava inchando cada vez mais dentro da minha boquinha. E pela primeira vez eu estava saboreando a pica de um homem. Enquanto isso ora eu apalpava levemente o saco duro e ora eu apertava as coxas dele, a bunda. Apesar de nunca ter provado um pau antes, meus instintos me diziam o que fazer. E eu queria chupar mais em mais. Minha boca estava cheia de saliva que vazava pelos cantinhos e ouvir os gritos de prazer dele me encorajavam a dar o melhor do meu boquete. E ele gemia e me elogiava dizendo que eu chupava como uma deusa; ora dizia que eu chupava como uma puta; ora dizia que eu era a puta mais safada que ele já tinha conhecido; e dizia que eu chupava maravilhosamente e melhor do que a esposa dele... e com certeza novinha como sou e safadinha faço bem melhor do que ela mesmo.

Quando eu estava no ápice da loucura deliciosa de quem está fazendo um boquete eu ouvi ele dizer assim, bem nessas palavras: “Minha princesa... eu vou... gozar...” Seguiu-se os gritos de prazer dele e eu senti jatadas intermináveis inundarem minha boca. Como eu via nos filmes aqueles homens já ejaculavam muito leite, tive a impressão de que daquele pauzão grosso e maravilhoso saíam vários litros de leite condensado. Era quente! Delicioso! Seguindo os meus instintos de mulher que foi para isso que eu nasci, engoli todo aquele leite condensado deliciada enquanto meu lindo se estremecia todinho.

E eu não parei com a minha chupada de deusa como ele dizia. Eu queria mais. Eu não queria deixar amolecer pois mais do que tudo eu queria sentir um homem dentro de mim pela pri-meira vez. E eu queria que fosse o homem mais lindo da terra. O mais ogro; o gigante forte. Continuei mamando na pica agora mais devagar pois percebi que ele estava sentindo uma leve dor. Mas com minha boquinha macia e minha língua aveludada, fui fazendo carinho nas coxas dele. Que coxas musculosas e duras! Alisei aquela barriguinha dura e gostosa. E a bundinha. E ele dizia: “Ai, princesa”, eu sentia as mãos grossas dele me tocando de maneira suave pelas minhas costas, pelos meus cabelos e pelo meu rosto. “você tem uma boquinha tão gostosa. Meu pau está ficando duro novamente”.

Naquela mesma posição em que ele estava ele só se curvou um pouco e ficou amassando minha bunda. Aquele homem gigante, ogro de mãos cheias de calos tinha um toque suave e carinhoso. Senti dedos brincando com meu cuzinho e eu empinava a bundinha para que com esse movimento ele entendesse que eu estava amando e queria dar pra ele. E eu sentia o dedo grosso mergulhar no meu cu. O pau já estava duro como pedra. Eu tirei da boca o fiquei beijando a virilha dele e apertando o pau com a mão.

Vendo que eu estava totalmente enlouquecida ele disse assim: “Amor, fica quietinha nessa posição. Eu quero esse cuzinho. É o primeiro cuzinho que vou comer sem camisinha. Eu quero sentir o seu gosto.”

O safado foi lá pra trás de mim e começou a chupar novamente meu cuzinho deixando ele bem lubrificado eu ouvia ele dizendo que adorava chupar um cuzinho. Depois de mais chupa-das e dedadas ele deitou-se sobre mim. Não pude mais me mexer. Ele era muito pesado. minhas pernas foram arreganhada para os lados a eu senti ele posicionando a cabeça da pica na entrada do meu cu. Ele começou a beijar meu ouvido... a lamber... e ia dizendo em sussurros: “Vou comer... seu cuzinho... bem devagar...” ele se apoiou nos cotovelos aliviando mais o peso sobre minhas costas e fui sentindo ele forçar a entrada do meu cu. Senti o meu cu se abrindo e sendo entupido lentamente por aquela pica dura. Eu gemia sem parar. Estava muito gostoso. Apesar da dor, ele estava metendo com muito carinho. Segurou minhas mão entrelaçando nossos dedos e aos poucos eu fui sentindo aquela tora dura indo mais e mais fundo. E ele sussurrava no meu ouvido: “Oh, princesa... que cuzinho apertado... meu pau tá latejando.” E ele beijava meu pescoço, me dava leves mordidinhas que me deixavam arrepiadinha toda. Depois que ele meteu o que pode, ficou me beijando no rosto, metendo a língua no meu ouvido, dizendo que eu era uma putinha muito gostosa. Eu ficava com mais tesão quando ele me chamava de puta. Ele passou algum tempo com o pau todo dentro do meu cu e só depois ele murmurou no meu ouvido que ia socar bem gostoso.

Foi aí que ele começou os movimentos de vai e vem. No início lentamente e foi aumentando a velocidade aos poucos e logo estava dando socadas violentas. Não deu para segurar gritos de “ais” e “oh... tá me matando...”, “tá arrombando meu cu” e ele dizendo: “Toma nesse cuzinho gostoso, putinha safada...” Naquele momento eu era mesmo a puta dele e se dependesse de mim eu seria para sempre a putinha.

Mas naquele momento as estocadas dele eram tão violentas que faziam ranger a cama. E agora eu gritava como uma puta safada mesmo. E ele estava adorando ouvir meus gritos pois dizia: “Grita, sua puta sem vergonha... grita no meu pau que é gostoso mesmo.” Eu não conseguia parar de gritar de dizer que tava doendo porque o pau dele era muito grande. Mas no fundo, no fundo eu não queria que ele parasse de foder meu cu. Eu sempre quis dar o cu para ele.

Depois de um tempo entre prazer e dor, ele deu estocadas mais fortes ainda e disse, gritando gostoso: “Eu vou gozar... dentro desse cuzinho apertadinho... toma, puta... agora... to gozando... ai, que delíciaaaa....aaahhhhhh”. Naquele momento eu sentia todo o prazer quente daquele macho lindo demais se derramar dentro do meu cu. Agora ele estava deitado completamente sobre mim, beijando meu pescoço e mordendo minha orelha de vez em quando. Ele era tão pesado que quase me faltava o ar. Mas eu estava adorando. Aos poucos fui sentindo o pau dele ficando menos duro dentro de mim pois já era possível meu cu apertar a pica.

Depois que ele saiu de dentro de mim, seu rosto tinha a expressão de realização completa e foi isso que ele me confessou dizendo que há anos não tinha uma noite tão maravilhosa com uma mulher. Fomos tomar banho juntos e mais uma vez eu fiquei surpresa com o macho que eu conhecia como um troglodita, rindo, conversando carinhosamente comigo, ensaboando meu corpo por inteiro e sempre me cobrindo de mil beijos, elogios. Nossa, se eu morresse ou se eu ainda vivesse por uma centena de anos nunca mais iria esquecer aquela noite. Eu também banhei aqueles músculos maravilhosos e não perdi tempo de dar também um delicioso banho de língua naquele corpo duro como pedra. Mordi cada centímetro daquele homem lindo e maravilhoso! E ele dizia que eu era a melhor mulher de todos os tempos que sabia deixar um homem louco de desejos.

Depois de nos enxugarmos, ele me carregou de volta para o quarto como se eu fosse uma boneca. Nossa, que força ele tinha. Depois eu fui preparar um lanche para nós e trouxe na cama para ele. Enquanto ele lanchava eu ficava beijando ele e botávamos frutas na boca do outro. Enfim, ele era o amante perfeito. Surpreendentemente carinhoso.

Depois nos deitamos e nos cobrimos com o edredom até o pescoço, e ficamos enroscados nos braços um do outro, conversando, nos beijando. Fiquei sabendo que há muito tempo o casamento dele não tinha mais sexo, viviam apenas como amigos, maus amigos. Ele me disse que ele sempre teve restrições no sexo e tinha nojo como por exemplo de chupar o pau, não dava o cu... sexo sempre fora esporádico quando ela queria. E nunca fora carinhosa. Em certo momento ele pediu: “Posso fazer uma “coisinha” pra retribuir só um pouquinho da maravilha de pessoa que você é? Da mulher que tem dentro de você? Linda, carinhosa, amável...” Fiquei com lágrimas nos olhos. Nunca tinha recebido elogios que eu sentia que eram sinceros. Só rejeição, incompreensão, preconceito. “Eu sou toda sua, meu lindo. Meu gigante carinhoso. Mas o que você quer fazer comigo? Você não precisa retribuir nada. Estar nos seus braços é tudo pra mim. Que seja só hoje, mas eu conheci o homem mais lindo e carinhoso e apaixonante e...” minha boca foi silenciada com um beijo quente e cheio de desejos.

Então ele mergulhou para debaixo do edredom e senti sua boca nos meus peitos. Sugou com força para me arrancar gemidos de prazer. Senti a língua dele passeando pela minha barriga... senti sua língua no meu umbigo... suas mão calejadas amassavam minhas coxas e de repente... meu pau foi envolvido pela boca quente dele. Não contive gritos agudos de prazer... era a primeira vez que meu pau era chupado... era tão prazeroso quanto chupar... meio sem jeito eu sentia a chupada maravilhosa. Não chupava como uma mulher, ou seja, como eu. E agora em meio ao frenesí louco que eu estava sentindo não sabia se gozava na boca dele, se eu avisava antes ou depois... o que fazer... e se ele não gostar? E se ele me bater? Eu tô quase gozando... e meio àquela loucura e indecisões me peguei gritando quando senti o dedo grosso dele penetrar meu cu e ir bem fundo e delirei gozando tudo dentro da boca dele. Fiquei toda arrepiada e aquela sensação demorou uma eternidade para mim.

Depois de me acalmar mergulhei para debaixo do edredom e me agarrei com ele. Pedi desculpas por não ter avisado. Ele me beijou na boca demoradamente e eu senti o gosto do meu esperma. Ele pediu segredo absoluto pelo que tinha acontecido. Ele disse que tinha feito por amor a mim. Tinha engolido todo o meu prazer. Nossa, como era maravilhoso gozar!

Quando ele deitou-se sobre mim e ficou lambendo e chupando minhas axilas e já se preparava para meu cuzinho de novo, nos assustamos com o barulho do despertador do celular dele. Já eram seis e meia da manhã. Ele saltou de cima de mim e começamos a correr de um lado pro outro preparando as roupas dele pois ele tinha um evento a partir das oito onde tentaria puxar dois micro-onibus com uma corda. Pedi desculpas por não tê-lo deixado dormir e assim ele ficar cansado. E ele disse alegre, me levantando e me sentando nos ombros dele: “Minha princesa, eu estou ótimo! Nunca tinha me sentido tão bem!”

Fomo ao evento onde a entrada era um quilo de alimento não perecível para ajudar as famílias necessitadas dos bairros pobres. Nunca imaginei que aquele troglodita ajudaria ninguém. como eu havia me enganado com aquele homem maravilhoso. Torci juntos com minhas amigas que eu chamei pelo celular vendo ele ficar entre um micro ônibus e outro. Amarraram uma corda no para-choque de um e outro veículo e ele segurou uma corda em cada mão e vimos seus músculos incharem e ele conseguiu mover os dois ao mesmo tempo por 20 centímetros. Muitos aplauso! E tudo aquilo era meu. Eu só tinha olhos para ele. Quando chegássemos em casa eu ia presenteá-lo com um maravilhoso boquete, muito carinho e o cuzinho para ele chupar e meter até gozar como um ogro. O ogro mais carinhoso e lindo que eu já tinha conhecido.

Agora só faltava enfrentar a mamãe. Quando ela soubesse e era muito melhor que eu contasse antes, não iria escapar de uma surra daquelas...

rubymcp@outlook.com.

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Comentários

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O conto é bom. Mas, É horrivel acessar a CDC no TEMA LÉSBICA e ver assunto relacionado a PAUs. Ajuda ai né colega. LÉSBICA É BUCETA COM BUCETA. USE SUA CATEGORIA por favor e obrigadA

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Pare de postar pau na categoria lesbica.

Nao tem nada a ver.

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O conto é bom. Mas, É horrivel acessar a CDC no TEMA LÉSBICA e ver assunto relacionado a PAUs. Ajuda ai né colega. LÉSBICA É BUCETA COM BUCETA. USE SUA CATEGORIA por favor e obrigadA

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