Minha saga começou quando passei no vestibular pra um excelente curso. Para comemorar minha família organizou uma festa e foi a partir daqui que tudo aconteceu. Era sábado de manhã, eu e minha mãe limpavamos o quintal de casa, local que ocorreria o churrasco. Ela varria o espaço e eu lavava as cadeiras e mesas com uma mangueira. Em um momento de descontração eu molho minha mãe, que leva na brincadeira e me toma a mangueira pra também me molhar. Com essa brincadeira, uma hora me deparo tentando tomar a mangueira dela, que a protegia com o próprio corpo e eu a abraçava por trás querendo pegar a mangueira.
Não sei o que deu em mim, mas tive uma ereção ao encoxar minha mãe. E o pior foi que meu pau ficou exatamente entre a sua bunda. Essa loucura foi muito rápido, pois quando minha mãe sentiu meu pinto duro cutucando sua bunda, ela se afastou de mim e olhou pro volume no meu calção. Isso foi muito constrangedor, já não bastava ter uma ereção por causa da minha própria mãe, ainda tive que suportar aquele olhar de reprovação pro meu pau duro. Fiquei com tanta vergonha, que inventei uma desculpa qualquer e saí dali.
Não sei o que deu em mim, nunca tinha passado pela minha cabeça uma coisa dessas. Eu não tava na seca, não desejava minha mãe, nem de coroa eu gostava muito, preferia as novinhas. Enfim, evitei qualquer contato com minha mãe no decorrer do dia.
Até mesmo no churrasco eu evitava ela. Já era noite, o fuá rolava solto. Familiares, vizinhos, amigos e adjacentes, todos se divertiam bastante. Eu já até tinha esquecido o incidente com minha mãe. Mas tudo voltou à tona, quando fui em meu quarto botar meu celular pra carregar. Quando saía do meu quarto dou de cara com minha mãe, não sei se ela planejou esse encontro, mas com um sorrisão no rosto ela fala vindo em minha direção “nossa… essa música é linda, vamos dançar”. Fui de encontro a ela e então começamos a dançar.
E de novo, instantaneamente, na hora que encostei meu corpo no dela, meu pau endureceu. Só que dessa vez minha mãe não fez nada, muito pelo contrário, continuamos coladinhos, dançando no meio da sala, só nós dois. Com certeza ela tava sentindo meu pau roçando nela, pois meu short era do tecido fino e a roupa que ela usava, um macacão, também tinha o tecido fino. Acabou a música e então paramos de dançar. Ficamos parados um olhando pro outro. Eu com o pau ainda duro, e dessa vez a timidez deu lugar a um enorme tesão e uma gigantesca vontade de agarrar minha mãe.
Só que não aconteceu nada, minha mãe saiu e eu sai logo atrás. Curtia o meu churrasco com meus amigos, mas não parava de pensar em minha mãe. E pensava mais ainda quando por duas vezes a vi me encarando, nossos olhares se cruzaram como se estivéssemos paquerando.
Sem temer qualquer consequência, virei umas doses de cachaça e fui fazer uma das coisas mais loucas que já fiz. Fui onde minha mãe e a chamei pra dançar. Bem ali no meio mesmo, começamos a dançar e com o pau duro roçando nela eu falo: “quero meu presente de vestibular”. E ainda dançando minha mãe pergunta “o que é?”. Com o coração a mil eu respondo “a senhora”. Imaginava todas as reações possíveis, como briga, decepção…, mas minha mãe apenas sorriu e de novo eu falo “eu quero a senhora de presente” e dou um beijo no pescoço dela.
Minha mãe não falava nada, agia naturalmente e isso me deixava com uma pulga atrás da orelha, não sabia se tinha feito merda, se ela não tinha gostado dessa minha atitude e tava só disfarçando. O fato é que fiz outra grande loucura: peguei ela pelo braço e a arrastei pra dentro de casa. Fomos parar na despensa de casa, um quartinho escuro, pequeno e cheio de bagunça. Já tava fudido mesmo, se desse certo... bem, agora se desse errado, pegar um fora da própria mãe, sem falar que ela podia ficar muito zangada comigo ou até mesmo falar pro meu pai.
Enfim, entramos na despensa, tranquei a porta e esperei minha mãe falar alguma coisa, nem que fosse pra brigar. Passamos uns 5 minutos sem falar nada, naquele quarto com pouca luz e sem muito espaço.
Mesmo meio bêbado, raciocinei: eu disse que queria ela, e ela não brigou, trouxe ela pra cá (despensa) e ela também não falou nada e nem se manifestou querendo sair… agora ela só deve tá esperando uma atitude minha.
E assim eu vou pro tudo ou nada. Peguei na cintura da minha mãe e beijei o seu pescoço. Diante da passividade dela, intensifiquei os beijos em seu pescoço com uns beijos mais molhados. Mas ainda tava tímido, pois não sabia se ela tava gostando.
A timidez acabou de vez quando minha mãe falou “aproveita… que é só hoje”. Ah meus amigos, a partir daí as coisas esquentaram muito. A primeira coisa que fiz foi enfiar minha língua na boca dela. Demos um beijo muito molhado, quente e recíproco. Mamãe faltou me engolir e sua língua quase furava minha boca, de tanta vontade e força que minha mãe fazia.
Não tinha mais pra onde correr. Minhas mãos faziam um tour pelo corpo dela. Apertava aquela bunda meio durinha, chupava o pescoço, depois beijava de língua de novo. Ali era um amasso de vergonha. Eu que nunca tinha pensado em minha mãe, tava quase comendo ela na despensa da nossa casa.
Esses amassos esquentaram ainda mais quando coloquei a mão na boceta da minha mãe. Ela tava em chamas, pegando fogo e hiper molhada. A babinha da boceta da minha mãe ultrapassou a calcinha e a própria roupa. Sentia o macacão da minha mãe todo molhadinho. Mamãe tava pirando com os meus dedos nela, só era uma pena não ter onde enfiar a mão dentro da roupa (peça de roupa inútil esse macacão). Eu continuava com a mão na boceta dela, ao tentar chupar os peitos dela, sem sucesso porque a droga da roupa não deixava, avançamos mais um nível. Mamãe viu que eu queria chupar os peitos dela e falou “espera aí…”, rasgou o macacão dela e desceu o sutiã. “vem, me chupa” completou com os peitos pra fora.
Agora eu não tinha que decepcionar, ela tinha rasgado a própria roupa só pra mim.
Caí de boca nos melões dela, que eram grandinhos e ligeiramente caídos. Sentia os mamilos duros e o gosto de suor da pele dela. Chupava um peito, apertava o outro e brincava com a boceta com a outra mão, o que fazia minha mãe gemer baixinho e arrancar meus cabelos.
Acho que já estávamos perto de avançar mais um degrau, mas algum filho de rapariga chegou batendo na porta da despensa. Paramos os amassos e escutamos calados a pessoa perguntando “tem alguém aí?”, não respondemos nada e só ouvimos essa pessoa inútil dizendo antes de sair “onde será que eles foram…”.
Se dependesse de mim, a gente tinha superado esse contratempo e recomeçado, mas quando tentei beijar minha mãe, ela me impediu e disse que eles iam ficar preocupados, bla bla bla… “vai indo pra lá, se perguntarem onde tu tava, dá uma desculpa… vou me secar e trocar de roupa” minha mãe falou. “Bote um vestido” eu disse jogando a idéia e ela respondeu “tá bom”. Primeiro eu saí e depois ela.
Voltei pra onde meus amigos, que perguntaram onde eu tava e inventei uma desculpa qualquer. Só quando eu sentei e tomei o primeiro copo de cerveja que começou a cair a ficha do que eu tinha acabado de fazer com minha mãe. Bateu um nervosismo muito forte, pois apesar de ter gostado muito, me sentia um lixo pela covardia que tava fazendo com meu pai. Até mesmo meus amigos perceberam minha inquietação. Aí pra disfarçar eu fiz merda: comecei a encher a cara. Pensava o que eu tinha feito com minha mãe e tomava um copo de cerveja, depois outro e depois outro. Essa tortura só acabou quando minha mãe retornou pra mesa do meu pai, amigos e familiares. Ela realmente tinha colocado um vestido. Foi só vê-la pra acabar com qualquer remorso e ainda ter uma ereção.
Já tinha passado uma hora, várias pessoas já tinham ido embora, e eu ficava cada vez mais bêbado. Queria chamar minha mãe pra ir pra despensa, mas não tive oportunidade… “tá acabando o teu tempo, aproveita” ela chegou do nada falando em meu ouvido e depois saiu rumo a casa. Na mesma hora me levantei e segui ela. Minha mãe foi direto pra despensa e eu indo logo atrás.
Nos trancamos lá de novo e iniciamos a pegação na velocidade máxima. Assim que nos beijamos, enfiei as mãos por debaixo do vestido e toquei em sua boceta por cima da calcinha. Já bastante ofegante, minha mãe interrompe o beijo e fala “enfia um dedo”. Eu nem discuti, afastei a calcinha de lado e meti logo foi dois. Quando senti a boceta da minha mãe, bem lisinha, molhada e com uma língua que parecia ser grande, eu quase gozei nas calças. Sem falar de dentro dela, que era apertadinha, molhadaça e quente.
Mexia bastante meus dedos dentro da minha mãe. Botei tanta força neles, que meu braço começou a doer. Daí tive que mudar de estratégia. Me agachei e dei uma chupada misturada com lambida na boceta da mamãe. Fiquei de cócoras, afastando a calcinha dela com uma mão, segurando o vestido com a outra e com a língua na boceta. Que por sinal tava cheirosa, com certeza ela deve ter lavado quando trocou de roupa. E aí que eu me empolguei mesmo, minha mãe tinha deixado a bocetinha cheirosa por minha causa.
Acontece que no estado de embriaguez que eu estava, acho que não tava executando as coisas direito e vendo isso, minha mãe me afasta e diz “deixa eu te chupar”. Trocamos as posições, eu fiquei em pé encostado na parede e minha mãe ficou agachada, desabotoando meu calção e em seguida botando meu pau pra fora. Apesar da pouca visibilidade, vi que minha mãe ficou apenas cheirando meu pau e minhas bolas. Devia querer saber qual era o cheiro do pai do próprio filho. E depois dá cheirada, veio o seguinte comentário “aí meu Deus… que pauzão” e por fim o boquete.
A dedicação com que minha mãe chupou meu pau, era digna de aplausos. Se eu não tivesse bêbado, teria gozado assim que ela abocanhou meu pau. Que boca era aquela… minha mãe chupava MUITO. Mexia a língua na cabeça do meu pau, abocanhava por completo, até se engasgar, punhetava e chupava as bolas. Que mulher gulosa, extraordinária e incansável. Passou na base de uns 15 minutos, quando eu avisei “vou gozar”. Minha mãe segurou na minha cintura, abocanhou meu pau por completo e recebeu um jato gigantesco de porra. Via o esforço dela pra engolir tudo, sentia até escorrendo um pouco pelo canto da boca e caindo no meu pé.
Minhas pernas tremeram, o mundo girou ainda mais enquanto minha mãe terminava o serviço: além de ter engolido tudo, minha mãe continuou chupando só pra deixar meu pau limpinho. Após isso tudo minha mãe levanta e diz “que gozada, filho… queria matar a mamãe afogada é”.
Eu não consegui falar nada. Dessa vez eu que recuei. Meu pau amoleceu, o mundo girava, a vontade de vomitar tava grande e o calor infernal que fazia naquele pequeno cômodo. Já mamãe com certeza queria foder, mas diante do que viu, disse “vamos sair um pouco, já demoramos muito, mais tarde a gente volta de novo”.
Saímos de lá, minha mãe pro quintal e eu pro meu quarto. Pois é, arreguei. Deitei na minha cama, vomitei muito e apaguei. Que merda foi essa que eu fiz. Minha mãe doida pra foder e eu vou dormir.
Só acordei no outro dia, na hora do almoço. Estonteado, morto de ressaca e pensando na merda que eu tinha feito. Saí do quarto e a primeira pessoa que eu vi foi minha mãe, que me tratou normalmente, como se nada tivesse acontecido, fazendo até eu pensar que tudo tinha sido só um sonho. E foi assim por boa parte do dia, eu sem saber o que fazer ou falar, até quando minha mãe vai ao meu quarto me chamar para ajudar na limpeza do quintal. Era por volta de umas 16 hrs quando começamos a arrumar a bagunça da festa. Minha mãe limpando o chão e eu as mesas. Não falávamos nada sobre o que tinha acontecido, na verdade não trocamos uma palavra por um bom tempo, quando enfim minha mãe da um jeito de quebrar o gelo.
Ela pega me molha com a mangueira e fica só esperando minha reação, que foi a mesma do dia anterior: tentar tomar a mangueira. Não deu em outra, fui direto pra bunda dela. Não queria nem saber de mangueira, abracei-a por trás e encaixei meu pau em sua bunda. Mamãe sacou na hora qual era minha intenção e falou “teu tempo acabou, te avisei que era só ontem”. Aí caiu a ficha de vez de que realmente eu tinha dado uns pegas em minha mãe e tinha ganho um boquete. Enfim, não senti muita firmeza nessa fala da minha mãe, tanto é que ela deixou que eu continuasse abraçado nela. “Me dê mais uma chance” falei tirando o suor que escorria de seu pescoço com um beijo. “Não” mamãe retrucou, mas continuou imóvel. “Eu sei que a senhora quer meu pauzão” continuei. “Eu queria ontem, mas tu preferiu dormir” ela falou e saiu correndo sorrindo. Nessa hora eu saquei que ela só tava fazendo cu doce.
Corri atrás dela, que mais uma vez se mostrou oferecida ao deitar de bruços no sofá. “Sai” ela falou quando deitei em cima dela e fiquei roçando com força meu pau em sua bunda. “Diga que quer, mãe” instiguei. “Quero não” ela responde sem reagir. Mudei de tática, em vez de roçar na bunda dela, eu passei a beijá-la. Minha mãe passou a receber vários beijos na parte interna da coxa e na bunda, além de ser apalpada na boceta por cima do short. A partir daí ela não conseguiu mais esconder que tava gostando, pois soltava uns gemidos e tava bastante ofegante. Apressei um pouco as coisas, pois afinal de contas meu pai podia chegar sei lá de onde. “Se vire” pedi pra minha mãe, que virou ficando olhando pra mim e mordendo os lábios. Me encaixei entre as penas dela e dei vários beijos na boceta ainda com o short. E mesmo vestida, pude sentir o seu cheiro, de boceta suada.
Minha mãe cada vez gemia mais, ela tentava esconder, controlar o gemido, acho que pra dizer que não tava gostando. Parei um instante com os beijos, desabotei o short dela e o desci junto com a calcinha. Deixei ela peladinha e fiquei de fiquei as pernas dela admirando a boceta da minha própria mãe.
Lisinha, sem nenhum pelo, magra, com um língua suculenta e brilhando de tão molhada que tava. Sentia o seu cheiro a uns 3 palmos de distância. “Vem” minha mãe pediu… fui e caí de boca. Me lambuzei todo com o seu suquinho. Chupei toda aquela boceta branca, molhada e lisa. Sentia um gostinho salgado que a deixava mais gostosa ainda. Quando minha mãe recebeu dois dedos em sua boceta e mais minha língua, abriu mais ainda as pernas e mordeu uma almofada.
Queria muito retribuir a gozada que minha mãe me proporcionou na noite anterior. Chupava a boceta dela com muito prazer quando ouço ela dizer “vai… continua… vou gozar”. Eu aumento mais ainda o ritmo e vejo minha mãe tendo um grande espasmo, se contorcendo toda, imprensando minha cabeça entre suas pernas. O seu caldo que esguichou um pouco em meu rosto e o resto escorreu pelos meus dedos, pernas e até no sofá.
Enquanto minha mãe recuperava o fôlego, eu tiro minha roupa e me posiciono pra meter nela, mas quando já tava com o pau bem na entradinha, minha mãe põe um pé na minha barriga e diz “tu sabe que teu pai tá ali no quarto né”. “Sério?” Pergunto assustado. “É… ele tá dormindo” ela respondeu me empurrando. O quarto do meu pai só ficava do lado da sala, o risco que a gente correu foi muito grande, mas tudo bem, se ela quis assim… “pois vamos pro meu quarto” insisti querendo comer aquela boceta. “Vamos deixar pra de noite, quando ele dormir, aí a gente faz tudo que tu quiser” ela falou levantando, em seguida se vestindo e dizendo que ia tentar aquelas enormes manchas de suor e gozo do sofá. Eu nem questionei, apenas me recompus e esperei até a hora de comer minha mãe.
Uma coisa que gostei muito, foi de ficar sentindo o cheiro da baba seca e da boceta impregnados em meu rosto. As horas passavam e a ansiedade aumentava mais ainda, daí pra amenizar um pouco, de vez em quando ia onde minha mãe e tocava em sua boceta, peitos, bunda e ela só dizia pra eu esperar o pai ir dormir.
Foi dito e feito. Bastou meu pai dormir, pra minha mãe ir pro meu quarto. E ela foi logo pra ficar, levou cobertor, travesseiro e até uma muda de roupa.
Foi só ela entrar no quarto pro meu pau acordar. Não aguentava mais esperar, avancei em cima dela beijando e apalpando, mas fui contido, sob a justificativa de dar um tempo pro pai agarrar no sono de verdade. Eu já tava ruim e ainda tive que ficar vendo minha mãe pelada passando um óleo por todo corpo. Quase gozo vendo ela passar o óleo na boceta, abrindo a língua e passando na entrada. Era uma tortura.
Assim que ela terminou, veio pra perto de mim e falou “deixa eu passar o teu pauzão?”. Isso foi um alento pro meu coração. “Claro” falei. Minha mãe agarra meu pau e diz “pede pra mamãezinha chupar teu pau”. Eu tava me segurando pra não gozar… “chupe meu pau mãe”. Ela apenas deu um sorriso e abocanhou ele. Com menos de um minuto, ela percebe que eu já tava gozando e para o boquete. “Hoje é pra gozar só na minha boceta… vem aqui chupar ela…” mamãe fala deitando toda aberta no centro da cama.
Mais uma vez caí de boca em minha mãe. Dessa vez foi no corpo todo, peitos, pés, boceta… dei um verdadeiro banho de gato nela. Mas não demorou muito, pois ela pediu “quero te sentir… me come”.
Ufa! Até que enfim. Botei meu pau na entrada e meti de uma vez ele todinho. Vi minha mãe revirando os olhos e mordendo os lábios quando sentiu o meu pau entrando com tudo dentro dela. E apesar dos seus quase 40 anos, a boceta ainda era apertadinha. Metemos por 3 minutos até eu encher ela de porra. E nem teve tempo pra descanso, só fizemos inverter as posições. Minha mãe agora tava por cima. Ela cavalgava muito.
Era uma pena não podermos fazer muito barulho. Enfim, ela passou quase uma hora em cima de mim. Ora de frente pra mim, ora de costa, as vezes pulando, as vezes só se esfregando. Até gozarmos loucamente. Depois disso passamos um tempo descansando.
Por fim comi ela de quatro. Foram três gozadas dentro de minha mãe. No final, ver que eu tinha deixado a boceta da minha mãe vermelha e abertinha, foi muito gratificante. Que foda top tinha sido aquela.
Eu e minha mãe ficamos deitados com a respiração ofegante. “Vou me limpar… não vai dormir agora, precisamos conversar” ela falou indo pro banheiro. Continuei deitado, diluindo essa proeza que eu tinha acabado de fazer.
Depois minha mãe voltou do banho e fomos conversar. Resumindo: ela só disse que isso era muito errado, mas ao mesmo tempo muito bom. Que queria continuar transando comigo, mas tínhamos que ser muito discretos. E só. Fomos dormir como um casal, na mesma cama.
Pela manhã teve mais. Acordei cedo quando meu pai abriu a porta do quarto, olhou mãe e filho dormindo na mesma cama e saiu. O dia já tava claro e eu já de pau duro. Olhei minha mãe deitada toda embrulhada, com a bunda empinada pra cima e uma perna curvada. Afastei o cobertor e vi a camisola levantada até a cintura. Era uma visão linda: a bunda dela coberta com uma pequena calcinha.
Fiquei acariciando um pouco ela, depois fui pra boceta. Aí não aguentei mais: afastei a calcinha um pouco pro lado e subi em cima da minha mãe. Quando já ia meter ela fala “tranca a porta primeiro”. Já com a cabeça toda dentro eu digo “é rapidinho”. E nem foi tão rápido assim, só gozei depois de uns 10 minutos.
Após isso conversamos mais algumas besteiras, então minha mãe foi ao banho pra ir trabalhar. Instantes depois que saiu, ela retorna e diz “teu pai já saiu, vem banhar comigo”. Passamos mais de umas hora no chuveiro, mais uma foda louca.
Essas foram só as primeiras, depois disso teve várias outras vezes, na sala, cozinha, motéis, piscina, praia e claro que teve anal.