Paixão de Um Bissexual no Ensino Médio - Parte 8

Um conto erótico de Dudu :)
Categoria: Homossexual
Contém 1509 palavras
Data: 08/02/2017 00:30:40

Acordei no dia seguinte bem animado, sabendo que ia encontrar meu amor em poucas horas. Levantei-me da cama e fui tomar um banho bem quente. Já eram 9h da manhã quando terminei de me arrumar. Preparei uma bolsa com roupas, desodorante, perfume, etc - enfim, coisas essenciais para passar uns dias na casa do João. Desci para a cozinha e preparei um café da manhã - torradas e café com leite. Aproveitei para mandar uma mensagem para João:

EU: ei mlk, tô indo praí ja ja. Logo avisando q vou passar uns dias ;)

JOÃO: blz. Melhor ainda, aq tá um tédio da porra

EU: eu animo kkkkk no caminho eu passo no mercado e compro umas coisinhas. Quer oq?

JOÃO: opaaa! Traz umas caixinhas de Beats e uma Smirnoff q qdo a galera vier te paga.

EU: blz, te vejo ja ja

Peguei o carro e passei no supermercado. Comprei 5 caixas de Beats Secret (minha favorita) e duas Smirnoff de 1L - boatos que vai ficar todo mundo muito louco essa noite. Após meia hora de estrada cheguei na casa do João. Liguei para ele e ele veio abrir o portão e me ajudar com as coisas. Levamos tudo para dentro e João falou impressionado:

JOÃO: eita porra! Tu quer que a gente tenha coma alcoólico, é?

EU: eu não, ué. Não tem que acabar com tudo hoje. Por mais que eu saiba que nós vamos... - rimos.

JOÃO: enquanto ninguém chega que tal a gente descer pra praia?

EU: hum, perfeito. Deixa eu só vestir uma sunga.

JOÃO: beleza.

Fui para o quarto e me troquei. Voltei para a sala e depois descemos pra praia. Levamos uns bons caldos e do nada escutei o João gritar “AI, PORRA!”.

EU: o que foi? - perguntei, preocupado.

JOÃO: cortei meu pé numa pedra! Tá doendo pra caralho! - disse, gemendo.

EU: se apoia aqui em mim que eu te ajudo a subir. Preciso fazer um curativo nisso aí. - Ele se apoiou com o braço ao redor do meu pescoço e nós subimos. Chegando lá pedi para que ele sentasse na poltrona da sala enquanto fui pegar o kit de farmácia. Limpei o corte e fiz um curativo com gaze.

EU: prontinho!

JOÃO: obrigado, está bem melhor! - quando olhei nos olhos dele vi que ele me encarava... me encarava de um jeito diferente. Achei que fosse só impressão minha mas ele começou a se inclinar para frente. Quando estava a um palmo de distância do meu rosto, ouvi:

MATHEUS: o que é isso aqui? - João se afastou para trás e eu disse:

EU: nada não. Entrou areia no meu olho na praia e ele tava me ajudando a tirar.

MATHEUS: e por que ele tá com a perna em cima da sua? - apontou para o pé de João, que estava apoiado na minha coxa.

EU: não tá vendo o curativo? João cortou o pé e eu estava ajudando-o.

MATHEUS: hum, tá bom. - Falou, desconfiado. - Amor, vem comigo no carro pegar as coisas?

EU: ih, já é amor, é? Tô indo. - olhei sério para João e segui para a parte da frente da casa.

Chegando perto do carro perguntei a Matheus:

EU: e desde quando você tem carro? - abracei-o por trás.

MATHEUS: papai emprestou até o resto das férias. - ele abriu um sorriso largo.

EU: eu é que não ando nisso aí. Quero morrer não. - rimos.

MATHEUS: deixa de ser besta. Vem cá. - me puxou para um beijo, tão bom como os do dia anterior. Aquele gosto de menta em sua boca que eu já conhecia tão bem. Interrompi o beijo e o abracei, beijando seu pescoço.

EU: já estava com saudades.

MATHEUS: eu também, lindo. Vem cá, me ajuda a pegar essas sacolas. - abriu o porta-malas.

EU: puta que pariu... - falei, olhando para as várias grades de cerveja, garrafas de vodka e cachaça, frutas e muitas, mas MUITAS, caixas de leite condensado.

MATHEUS: gostou? Vamos nos acabar de caipifruta. - sorriu.

EU: a gente vai é morrer de cirrose! Fora isso aí eu ainda comprei um monte de Beats e dois litros de Smirnoff... fodeu! - rimos.

MATHEUS: eu vou pedir pro João um quarto só pra nós dois, aí você vai ver o que é que fodeu. - ele fez uma carinha de safado e eu comecei a rir.

EU: tu não segura teu pau dentro das calças, né?

MATHEUS: não quando você está por perto...

EU: pois vai ter que segurar. - apertei as bochechas dele e saí andando com as sacolas na mão para dentro da casa. Dei de frente com João, que fazia uma cara de “me desculpa, ignora o que eu fiz.”. Assenti com a cabeça e fui deixar as coisas na geladeira.

Ficamos na sala jogando uma partida de War até os outros - Maria, Victoria, Gabi e Carlos - chegarem. Por volta do meio dia ouvimos buzinas do lado de fora, eles finalmente haviam chegado. Vieram todos de carona com o motorista de Maria. Abrimos o portão, cumprimentamos todos (inclusive Francisco, o motorista simpático) e os ajudamos a carregar as coisas para dentro. Combinamos que cada um ia ter um papel para fazer o almoço. Eu ia fazer macarrão ao molho gorgonzola com bacon (modéstia à parte, eu cozinho muito bem); Maria e Matheus iam fazer uma lasanha; João um mousse de maracujá para a sobremesa e os demais iam servir de ajudantes e arrumar a mesa.

Após duas horas de trabalho, o almoço ficou pronto (e muito bonito). Nos juntamos à mesa e Matheus já foi logo dizendo:

MATHEUS: João, será que rola ficar só eu e Dudu no seu quarto?

JOÃO: não sei... a gente vai ter que ouvir gemidos a noite toda? - falou brincando, mas notei que ele estava desconfortável falando sobre aquilo.

MATHEUS: aí depende se meu amorzinho vai liberar ou não... - olhou para mim e piscou.

EU: para com isso! - sorri e coloquei a mão no rosto, morrendo de vergonha. - Vou liberar nada não, vai ter que batalhar muito ainda para entrar aqui!

MATHEUS: af, eu faço o que você quiser, então... - fez uma carinha de coitado. - Libera o quarto pra gente, por favor.

JOÃO: ok, posso até liberar... mas quem for dormir comigo no quarto dos meus pais e no quarto da minha irmã, tenha cuidado. Se quebrar alguma coisa minha mãe me mata. - o resto do pessoal assentiu em concordância.

Após o almoço nada de interessante ocorreu. Ficamos espalhados pelo terraço conversando, rindo, tomando alguns drinks. Por volta das 16h decidimos ir arrumar os quartos para depois descermos pra praia. O combinado dos quartos ficou o seguinte: João, Gabi e Carlos iam ficar no quarto principal; eu e Matheus no quarto do João e Maria e Victoria no quarto da irmã do João. Desfiz as malas e arrumei tudo meu e de Matheus na cômoda (sou muito organizado, todo mundo fica agoniado).

MATHEUS: amor, vou tomar um banho. Quer ir comigo?

EU: não, a gente já já desce pra praia. Quando voltarmos eu tomo com você.

MATHEUS: ok. - confirmou com a cabeça e retirou a roupa ali mesmo, com certeza querendo me convencer de tomar banho com ele. - Tem certeza que não vem? - falou enquanto alisava o próprio tanquinho e ia descendo até o pênis. Aquele pênis. A imagem dele pelado era uma visão angelical que todas as vezes me surpreendia. Aquele enorme membro da cabeça rosada, as pernas torneadas do popular jogador de futebol, o tanquinho, o peitoral e aquela bunda redondinha... eu já começava a querer ser o ativo da relação.

EU: tá, eu vou... mas nada de mão boba, hein?! - sorri, tirei meus shorts e segui para o banheiro na frente dele. Senti um tapa estalado na bunda

MATHEUS: amo sua bunda! - me virei para ele e vi que ele não tirava o olho do meu corpo. Fiquei rapidamente animado (lá embaixo). Entramos no box e começamos a tomar banho, quando ele pediu para ensaboar as minhas costas. Enquanto me ensaboava começou um movimento de vai-e-vem, roçando seu pau na minha entrada. Ele começou a beijar meu pescoço e morder minhas costas e eu já gemia consideravelmente alto quando o senti forçar a entrada do seu pênis em mim. Me virei.

EU: não, amor... ainda não. - falei alisando seu peito.

MATHEUS: pelo menos chupa, vai. Tô morrendo de tesão.

EU: eu nunca fiz isso antes... e se você não gostar?

MATHEUS: sei que vou gostar. - então começou a me beijar. Eu já estava explodindo de tesão, então parei o beijo e fui descendo. Chupei seus mamilos e beijei cada um de seus gominhos, até ficar de frente para o seu pau. Àquela distância parecia ainda maior, e pulsava como se desejasse minha boca, então resolvi saciar seu desejo. Comecei a chupar da cabeça à base e Matheus gemia loucamente, segurava minha cabeça e colocava seu membro no fundo da minha garganta, fazendo-me engolí-lo inteiro. Depois de um bom tempo nisso ele anunciou que ia gozar, então tirei seu pau da minha boca e comecei a masturbá-lo, que rapidamente gozou fartamente no meu peito.

MATHEUS: essas férias vão ser bem interessantes. - falou e me beijou.

CONTINUA...

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Comentários

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Mas o João não tem namorada? Buguei aqui 😨 Vc deve ter um mel hein kk os boys TD em cima

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começei hoje a lelos e e muito bom,sobre este o joao ele tem que cair fora o muleque tava sozinho e ele nao chegou agora tem que dar espaço pro matheus com h kkkkk torço por ele e que seje um romançe legal

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Continue assim, não nos abandone.

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Adorei o capítulo! Será que João sente algo mais além da amizade? Tô doido pra 1ª vez do casal! Espero que Matheus tb seja passivo!

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Me surpreendi com o Joao. Nao sei nao, hein? Vamos aguardar. E que fogo eh esse do Matheus que quer transar contigo a todo custo? rs Continue. Muito bom :)

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