Nossa primeira vez

Um conto erótico de O Escriba
Categoria: Heterossexual
Contém 1014 palavras
Data: 08/02/2017 05:47:19

Me chamo Marcos (fictício), tenho 1,92 de altura, peso médio e ''boa envergadura'' rsrsr. Conheci a Ana (fictício) em uma festa de sua família, Ana era prima de uma ex-namorada recém chegada do Rio de Janeiro. Logo quando entrou, Ana me despertou todo tesão possível, branquinha, estatura média, queimadinha de sol, corpo na medida. Não demorou pra que eu tentasse uma investida. Na piscina, Ana (pro meu azar) estava usando short e blusa finos por cima do biquíni, então não pude apreciar aquele monumento. Não demorou muito e já estávamos próximos, muita conversa e brincadeiras (cheias de maldade da minha parte rsrs). Pro meu azar, eu era o único dos amigos próximos da família que sabia dirigir, então logo precisei deixar a piscina pra ir levar alguns parentes para suas casas. quando retornei, estavam apenas a minha ex-sogra e a Ana, ainda na área da piscina do condomínio. Eis que minha ex-sogra diz: ''Marcos, a Ana precisa ir pra casa, você pode pegar o carro novamente e ir leva-la ?'' Minha cabeça quase rodou com tantas ideias sacanas que me ocorreram no momento. Concordei prontamente com um sorriso no rosto, Ana percebeu e também sorriu. Era um típico mês de maio na minha cidade, com o tradicional festival de shows de axé, e o transito estava um verdadeiro inferno. Ana aproveitando-se dos vidros escuros do carro, perguntou se eu me incomodava que ela tirasse o short e a blusa e se enrolasse numa toalha, pois as roupas molhadas já estavam incomodando. Respondi que não havia problema. Parei num lugar discreto com a desculpa que ela poderia se movimentar melhor com o carro parado. Na verdade eu queria era poder apreciar a cena sem olhar pra mais nada. Ana tira o short e a blusa e quase me causa um infarto. Que corpo delicioso. Seios na medida, redondinhos e perfeitamente encaixados no sutiã preto do biquíni. fui descendo o olho, e a barriguinha com uns poucos pelinhos dourados seguia reta até uma pequena curva que levava ao minusculo biquíni cor de rosa, que molhado desenhava perfeitamente aquela bucetinha que parecia estar lisinha. Meu coração disparou, e Ana percebendo meu estado sorriu com uma cara de safada, perguntando se gostei. Respondi que sim. Ela se enrola na toalha e seguimos nosso caminho. Mais a frente, o transito piora e quase chegamos a parar completamente. Ana cochila de tão cansada, e resolvo lhe perguntar se ela não gostaria de descansar um pouco em minha casa, que estava mais perto de onde estávamos. ela concorda. Após alguns atalhos, consigo chegar em minha casa. Ana entra, lhe ofereço uma toalha e ela segue pro banheiro. Meu pau estava a ponto de explodir só de imaginar ela tirando aquele biquíni e expondo aquela delicia de buceta. Era bom demais pra ser verdade, e eu não poderia deixar passar. Ana sai do banho. Obviamente ela não tinha calcinha pra vestir, então joguei o biquíni na secadora e pouco tempo depois entreguei a Ana que voltou ao banheiro para se vestir. Foi o suficiente pra me deixar louco, a ver saindo toda cheirosa, seminua. Perdi completamente a noção e parti pra cima, a encostando na parede e lhe beijando loucamente. Ana não resiste, e encaixa aquele corpo perfeito no meu, quase me levando à loucura. Levei-a pro quarto, a joguei na cama e num beijo frenético começo a procurar o nó do biquíni, ansioso por chupar aqueles seios durinhos, e quando finalmente consigo, Ana delira enquanto mordisco os biquinhos rosadinhos e durinhos. Num súbito movimento, tiro o resto do biquíni e começo a chupar lentamente aquela linda bucetinha rosada, lisinha e cheirosa. Ana decide retribuir, se senta á beira da cama e me pede pra levantar. Entendi na hora, e rapidamente fiquei em sua frente e ela começou a melhor chupada que já recebi na vida, enquanto me olhava com uma carinha de puta que me fazia enlouquecer, me controlando pra não gozar e acabar com a brincadeira. Após bons minutos chupando, decido que é hora de penetrar aquela delícia de buceta, mas pra minha surpresa, Ana hesita. ERA VIRGEM. Não conseguia acreditar que alguém que chupava daquela forma podia ser virgem. Mas não me dei por vencido, voltei a chupar sua bucetinha que já pingava e exalava um cheiro delicioso, que nunca havia sentido em nenhuma outra buceta na vida. Ana era só gemidos e suspiros, altos e fortes, até que por fim exclama entre os gemidos: ''POR FAVOR ME COME,NÃO AGUENTO MAIS!'' Era o que eu queria ouvir. Lubrifiquei meu pau naquele melzinho gostoso que escorria da buceta, e aos poucos fui metendo. Ana só gemia, não parecia sentir dor alguma. Logo senti o cabaço indo embora, acompanhado de um filete de sangue. Limpei delicadamente, e novamente meti. Comecei com movimentos lentos, mas poucos minutos depois Ana já pedia: ''soca, soca com força, isso, mete forte''. Aquilo era surreal! Ana prossegue: ''me come de quatro'', prontamente acatei seu pedido e logo eu metia forte naquela bucetinha, enquanto a segurava pelos cabelos. Ana delirava, e eu já percebendo que não suportaria mais muito tempo, quando ela ataca novamente: ''goza, goza pra mim, goza tudo dentro da minha buceta''. Naquele momento já era tarde demais, perdi completamente o controle e gozei como nunca antes, entupindo aquela bucetinha apertada de porra. Meu pau pulsando forte lá dentro levou Ana ao orgasmo, e aos gritos dizia: ''to gozando, não tira, to gozando''. Ana cai mole sobre a cama, extremamente ofegante, enquanto a porra escorre de dentro de sua buceta. Deitei ao seu lado e ela após se recuperar pediu pra tomar banho novamente, comigo desta vez. Fomos pro banheiro, onde lhe dei um belo banho seguido pelo seu pedido: ''quero fazer isso com você mais vezes, posso?'' Obviamente respondi: ''sempre que quiser''. Levei-a pra casa, e no caminho combinamos de dizer que o carro havia quebrado, e como o dia não podia ficar melhor, choveu, o que justificava o cabelo ainda molhado. E foi assim que começou a nossa saga, que publicarei por completo a vocês.

Até a próxima, espero que tenham gostado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive O Escriba a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente