Eu sempre fui aquele 'irmãozão' super protetor para minha irmãzinha caçula Jhennyfer. Principalmente quando ela começou a ficar mocinha, fazer quinze anos, debutar e tal! Aquela moreninha clara, de rostinho angelical, olhinhos repuxadinhos, peitinhos durinhos, coxudinha e aquela bundinha tão arrebitadinha dela...! Aquilo tinha que ter um 'guarda-costas', pois os 'gaviões' de plantão não estavam de bobeira! Durante alguma parte de sua entrada na adolescência, fiz o meu papel de protetor muito bem, não tive nenhum problema em botar para correr aquele bando de 'pela-sacos' que se metiam a besta em serem seus 'pretendentes'. Mas quando Jhennyfer ingressou naquele tal de 'Carmela Dutra', um tradicional colégio de normalistas da nossa cidade, foi aí que eu vi as coisas piorarem cada vez mais! E não é por ela ser minha irmã não, mas ela ficava simplesmente ma-ra-vi-lho-sa naquele uniformezinho completo de 'normal' como elas gostam de se chamar! Ela devido aos seus olhinhos meio 'puxadinhos', também parecia uma 'cosplay' de algum 'animê' desse e aquela sainha plissada...! Mesmo eu sendo irmão dela eu devo admitir que só mesmo sendo um 'eunuco' ou não sendo 'chegado' para não ficar de pau duro com aquilo! Quantos tarados por estas conduções afora não iriam esfregar suas rolas ali...?! Por que que que aquela sainha não veio com uma etiqueta ou 'plaquinha' escrita: 'banco de sêmen'?! Pelo pouco comprimento da mesma, até uma bronha dava para se tocar tranquilamente ali debaixo! Eram os pensamentos que me atormentavam. Eu já cheguei a brigar com ela e até com os meus pais para que o tamanho daquela sainha 'aumentasse', mas acabei perdendo a briga já que ela era o xodó da família e eu como sempre, acabei saindo como o 'irmão implicante'. Eu já estava há mais de um ano sem estudar, pois havia dado bobeira numa prova que havia feito para um colégio militar, e assim estava em débito com os meus pais por causa disso, mas por outro lado, com isso, também me sobrava tempo para proteger ou 'perseguir' minha querida irmãzinha. Ela não tinha nenhum amiguinho homem, pois eu barrava todos, a não ser um viadinho que morava em nossa vizinhança e que eu também usava como um 'espião'. Muitos pesadelos eu tinha nos quais alguém de alguma forma se aproveitava dela. Sonhava que ela ao passar próxima de uma construção com aquele uniformezinho era agarrada por vários pedreiros tarados que a curravam impiedosamente ali mesmo. Sonhava que ao estar sozinha em casa, algum carteiro ou marcador de luz também tarados, invadia nossa casa e a comia também sem dó, ou também sonhava que ela estava chupando em segredo a pica de algum muleque da vizinhança que eu detestava. Até que um dia eu vi um desses meus muitos pesadelos quase se concretizarem quando ela me apareceu com um baita de um negão chamado 'Ja Rule' que ela conheceu num 'grupo de passinho' que ela participava e que ela o apresentou como namorado. Aquilo foi o fim da picada para mim! Não que eu tenha algum tipo de preconceito de cor, mas imaginar aquele negão saído de 'sei lá de onde' traçando a bocetinha da minha irmãzinha, a princesinha da família...! Ou imaginar ele com aquela rola preta que deveria ser enorme, gozando ou aplicando-lhe 'surrinhas' naquela carinha que nossa mamãe beijou...! Eu não podia admitir e então, logo dei um jeito de botar aquele negão para correr. Mas aquilo também deu a maior briga, ela ficou uns tempos sem falar comigo, minha mãe também comprou o barulho dela, mas meu pai me apoiou por também não ir com a cara do tal negão. E com isso, além de livrá-la daquele negão, também consegui tirá-la daquele tal 'grupo de dança' que ela participava. Meu 'ciúme de irmão', às vezes parecia doentio e muitos me criticavam e até 'brincavam' dizendo que eu parecia 'querê-la para mim' de tanto que eu a protegia ou a afastava dos outros homens. Mas para mim, nem ciúme aquilo era, mas sim uma proteção que qualquer irmão mais velho deveria ter por sua irmãzinha. E uma coisa meio engraçada era que quando alguém sugeria 'brincando' que eu parecia estar querendo minha irmã para mim, o meu pau impulsivamente dava uma ligeira pulsada. Eu não sabia bem o porquê, mas lá no fundo eu deveria ter alguma 'excitação' por ela, já que sempre que tocava no assunto de Jhennyfer, a imagem que me vinha a cabeça era a daquela danadinha andando de um lado para o outro com aquela sainha azul-marinho do colégio, flamulando irrequieta enquanto ela andava de uma lado para o outro. Mas não ligando muito, não 'alimentava' tais pensamentos e assim seguia com minha vida normalmente. E conforme seguiam os dias, minha 'marcação cerrada' em cima de Jhennyfer continuou. E a coitada já não aguentava mais e assim conseguindo ter nossa mãe como aliada, ela pediu para que a mesma me mandasse não ficar atrás dela. Minha mãe assim o fez e me pediu para que eu não exagerasse na proteção que eu dava àquela que era tida como a princesinha da casa. E sendo assim, resolvi dar-lhe uma pequena trégua com minha marcação, e num desses dias ao ir ao banheiro, ao chegar no mesmo e me preparar para mijar, noto aquela sainha do uniforme de Jhennyfer por cima do cesto de roupa suja. E mais uma vez movido por aquela estranha 'tara' ou curiosidade, resolvi pegar aquela adorável pecinha de roupa e movido por alguma 'coisa incontrolável' acabei levando a mesma até o nariz e cheirando alucinadamente. Eu cafungava, a alisava ou esfregava em meu rosto e até mascava saboreando aquele delicioso 'borogodó de normalista' deixado ali por aquela gracinha. E ao final ao erguer e esticar aquela delícia de saia diante da minha face, em froma de tatibitati, digo para a mesma: 'Pode dessá que eu vou potegê zi-muito bem a zua dona, tá?!' E fazendo isso esfreguei-a mais uma vez na minha cara e sai dali em seguida. E nisso, ainda mantendo a minha trégua, quando eu trombava com Jhennyfer pela casa, era nítido o alívio daquela safadinha se sentindo livre de minha marcação. Até que naquele dia ao voltar de uma 'pelada' que participei com a mulecada da rua, ao chegar noto um certo silêncio na casa. Meus pais com certeza haviam saído para o mercado ou para a casa de nossos tios. E quando adentro mais um pouco, noto uns risinhos vindo da sala. E já saindo do corredor dou de cara com aquilo que para mim simplesmente era 'um pesadelo real'. Minha linda e querida irmãzinha Jhennyfer estava sentada no colo daquele tal de Ja Rule. Se aproveitando da trégua que eu havia lhe dado, aquela piranhazinha foi atrás daquele crioulo de novo! E ela o beijava e se esfregava bastante nele se mantendo sobre o colo do mesmo, até eu interromper aquela sacanagem toda. Eu avanço para cima dos dois, puxando a minha irmãzinha e em seguida puxando também aquele negão(pela camisa) que sigo lhe chamando a atenção. Jhennyfer ao ver o clima esquentar entre nós dois, se mete entre a gente para nos separar, mas não teve jeito e assim, nos enroscando, 'saímos no braço' até eu conseguir arrastá-lo até a saída de nossa casa, onde termino de escorraçá-lo. E já voltando para a sala, tenho que encarar a chorosa Jhennyfer que também avança em mim me dando leves soquinhos em meu peito e me xingando bastante por eu ter escorraçado aquele que ela dizia ser 'o homem de sua vida'. E eu me mantendo impassível aos seus apelos, a seguro pelos seus bracinhos e aos safanões a mando se calar tentando lhe explicar de forma ríspida que aquele Ja Rule só queria se aproveitar dela. Ela de cara virada me ignora e ao me dar uma joelhada no pau, corre até as escadas que dão para o segundo andar da casa onde estão nossos quartos. Fico meio atordoado com a pancada, mas ao me recuperar, também corro atrás dela. E ao conseguir alcançá-la, a puxo por uma das pernas enquanto ela tentava subir as escadas e já conseguindo pará-la e imobilizá-la, ali mesmo no 'pé da escada', eu me preparo para o que eu chamei de prova ou 'demonstração de meu de amor de irmão'. -Q-que isso, me larga...ugh...eu vou gritar, hein?! Ela inutilmente protesta enquanto eu digo: -Você quer saber o que aquele crioulo queria fazer contigo, né...?! -Quer saber...então deixa o teu mano te mostrar, sua galinhazinha?! Eu dizia enquanto arriava meu short e levantava sua sainha do colégio, ignorando totalmente os apelos e protestos que ela fazia enquanto eu a mantinha imobilizada de cara contra os degraus daquela escada. E ao conseguir afastar sua calcinha de 'Minnie Mouse', já de caceta latejante para fora, dou as primeiras entochadas sem dó nem piedade naquela bocetinha quase carequinha de minha própria irmãzinha. -aaaah...toma...ugh..era isso que ele queria, sua safada...ugh...! -Tá dostando, hã?! Eu dizia enquanto extasiado com os meus dentes cerrados, eu me aproveitava daquela xoxotinha rosada e apertadíssima enquanto de quatro e de cara contra um daqueles degraus, ela chorava me pedindo para parar. Ela trajava seu 'uniforme de gala' do instituto que durante as 'socadas' eu cherei, cafunguei e esfreguei bem a minha cara já que aquilo também contribuía e muito para aquela minha doentia excitação. -Você fica toda metidinha com essa roupinha...hummm...seia de bologodó...hummm! -Então me diz: nesse tempo em que eu fiquei sem te vigiar, cê tomou muita peruzada nos ônibus, hã?! Eu digo-lhe ao pé do ouvido com a voz 'gemida' tomado de tesão. E com isso, também aumentei o ritmo das entochadas que já produziam 'som de atrito'. -Ti foi...não tá dostando...?! -Prefere um vagabundo qualquer a seu irmão que tanto te ama, hã...?! ...uuuh! Eu lhe digo ao pé do ouvido com os meus dentes ainda trincados de sanha enquanto a entocho e também estapeio suas anquinhas, deixando-as bem avermelhadas. -Ai, para...nós somos irmãos...ugh, seu nojento...aaah! Ela ainda chorosa tenta argumentar enquanto eu ironizo respondendo com mais tatibitatis: -Eu sei, mazi pode dessá ti eu num vou dozar não, tá?! -O Pepo vai zi-dozá fola, hummm?! 'Pepo' era o apelido carinhoso que ela havia me colocado quando era criança e ao dizer isso, também dou lhe um cínico beijo em sua nuquinha que também cheguei a cheirar e 'chupar'. Ela também usava 'marias-chiquinhas' no cabelo que eu também cheirei e cheguei a usar como 'alça' para poder seguir com as entochadas cada vez mais fortes e profundas. Até que tentando se afastar e se desvencilhar de mim, ela grita insistentemente para que eu pare. E eu vendo que podeira a estar machucando, acho melhor fazê-lo. E quando o faço, para a minha surpresa, as feições de Jhennyfer mudam. E mais calma, ela fita minha pica latejante e se aproximando de mim, começa a me masturbar chegando a me encostar na parede onde com um ar bem safadinho me diz: -Se quer comer a boceta da maninha, faça como um homem...era só pedir... he he he! Ela inacreditavelmente me dizia isto enquanto me enlouquecia com a bronha que me tocava. E em seguida sem mais nenhuma cerimônia, para me enlouquecer ainda mais, ela se agacha e começa a me pagar um delicioso boquete. Eu seguro sua cabecinha enquanto deliro chamando-a dentre outras coisas, de 'vagabunda' já que ela fazia aquele 'parangolé' com muita maestria. -Uuuh....já fez isso antes, né...?! ...aaaah! Eu dizia enquanto ela me ignorava mantendo seus olhinhos fechados se concentrando apenas em engolir meu rijo cacete com aquela sua boquinha gostosa e que ela fazia chegando até a 'girar' verticalmente sua cabecinha 'me saboreando'. E não demorou para ela estar sobre mim no sofazão, onde ela tenta tirar o seu lindo uniformezinho, mas ao fazê-lo é logo impedida por mim já que aqueles trajes eram os maiores motivos do meu tesão. E daquele jeito ela sentou e rebolou loucamente na minha rola. Ao que pareceu, a minha 'proteção' ou vigilância não foi tão eficiente assim! Nós tínhamos uma autêntica vagabundazinha em casa e nem nos dávamos conta disso! Posições das mais loucas nós experimentamos. Até de ponta cabeça eu a comia, colocando-a deitada entre o sofá e o chão. Mas na hora do cuzinho...hummm! Aquele buraquinho era o mais gostoso de todos! Lembro de além de socar também com força, de lamber aquela olhota e mordiscar aquelas anquinhas, tamanho o meu tesão. Quem falava tinha razão! Eu realmente estava 'guardando' aquela delícia para mim e ninguém iria tascar! Até que noto que alguém estava se aproximando da porta. Eram nossos pais! E assim, rapidamente nos recompomos e os recebemos como se nada houvesse acontecido. Mas ainda comeria muito a minha querida e tão protegida irmãzinha. E assim foi até ela se formar quando eu vi que eu era quem precisava de 'proteção', pois ela parecia 'ninfomaníaca' e não me dava mais trégua! Precisei fugir de casa 'literalmente', arrumando um 'trampo' qualquer até que ela me esquecesse ou sei lá! E isso só foi acontecer quando ela conheceu um professor na escola onde ela estagiava e eu que já não a vigiava mais, deixei ela seguir o seu caminho para que também assim, ela me deixasse livre de sua devassidão.
IRMÃO DE NORMALISTA 5
Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 2218 palavras
Data: 09/02/2017 10:50:08
Assuntos: Carmela Dutra, Colegial, Estupro, Heterossexual, Incesto, Interracial, normalista, Teen, uniforme
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