Essa é a minha história com o meu irmão Adilson e nosso 'segredo de família'. Ele é 5 anos mais velho e com isso eu não tinha nenhuma intimidade com ele. E quando ele partiu para aquela academia militar, nosso contato diminuiu mais ainda. Mas antes disso, ele nem ligava para molequinha feinha e magrinha que eu era mesmo. Até brincávamos um pouco, ele me fazia alguns tatibitatis quando voltava para casa ao tirar algumas folgas da academia, mas tudo com uma certa frieza de ambas as partes, inclusive da minha. Essa frieza da minha parte existia, pois eu o via como um estranho devido a sua ausência e a falta de costume que a mesma me proporcionava. E o tempo foi passando, eu fui crescendo e quando fui ver já estava com 14 anos e na sétima série do antigo ginásio. Meu irmão sempre ausente nem se deu conta disso até que numa dessas folgas, ele chega de repente lá em casa e dá de cara comigo trajando aquele uniformezinho da escola onde eu estudava. Esta história tem um pouco mais de 20 anos, eu estudava numa escola muncipal e naquele tempo, todos os uniformes das escolas públicas era bem parecidos com os das colegiais normalistas. Blusa social branca com bolso e sainha com pala meio alta e 'pregas-fêmeas' azul-marinho. Só o calçado é que era bem diferente, pois não se tratava de um 'sapatinho-boneca', mas sim de um daqueles clássicos tênis 'Kichute'. E assim que eu abri a porta para atendê-lo após ter ouvido a campainha, foi nítido o deslumbre dele diante da, modéstia aparte, 'beleza negra' que eu havia me tornado. Seus olhos gulosos, talvez devido a todo aquele confinamento daquela academia militar, simplesmente 'devoravam' minhas coxas já bem grossinhas e super bem torneadas apesar da minha pouca idade na época. Ele saiu brincando comigo falando com certa familiaridade, mas eu o estranhei por completo, pois nessa época ele havia demorado bastante a voltar para casa e assim, por incrível que pareça, eu havia até me esquecido dele. Até que ao olhar bem para ele e ver que se tratava de meu querido irmão Adilson, logo trato de dá-lhe um forte abraço. O coloquei para dentro e chamei nossa mãe. Já no sofá, ele que trajava aquela fardinha, insistia em me elogiar bastante, dizendo o quanto eu havia crescido, me perguntando em qual série eu estava, se eu já frequentava bailes de house music, se já namorava e é claro, dizendo o quanto eu estava linda naquele uniformezinho, algo que me encabulou bastante. Minha mãe ao sair da cozinha, o cumprimentou e também de forma bem calorosa. Ela, aquela negona 'enxuta' que ela era, ficava toda derretida na presença dele. Faltava pouco esquecer que era mãe dele e se sentar em seu colo. Aquelas 'indomáveis' saias rodadas que ela tanto gostava de usar, pareciam rodar bem mais do que o normal quando Adilson estava em casa. E assim que ela surge, eu que já estava meio atrasada, tive que seguir para a escola, deixando os dois a conversar naquele sofá e saindo olhando para atrás jogando um sorrisinho meio marotinho para o meu irmãozão que respondeu também com um sorriso e descaradamente também olhando mais um pouquinho para as minhas coxas. Naquele dia durante a aula não tirei meu irmãozão da cabeça, chegando a nem me concentrar direito! A verdade é que eu estava super encantada com ele! Ele estava um gatão! Mas peraí, poxa, o que que eu estava fazendo...?! Aquele ali, por mais que fosse uma delícia de negão era o meu irmão mais velhos, filho do meu pai e da minha mãe também, ora?! Eu pensei tentando me censurar e conter. Mas ao voltar para casa, toda boba, não teve jeito de eu não ficar próxima daquele 'pedaço' que eu tinha a 'triste sina' de me contentar em ter como irmão! Ficamos eu e nossa mãe disputando a atenção de Adilson enquanto conversávamos e assistíamos a TV. E todo o momento quando ele não estava olhando, se distraía ou se levantava, eu não deixava escapar a oportunidade de olhar para jeba dele que dava para ver que era enorme. Só de imaginar o 'estrago' que aquilo poderia fazer naquela minha bocetinha ainda recém formada...ui! Eu ficava toda molhadinha! Mas eu procurava me conter e nas tantas siriricas que toquei naquele dia, eu me aliviava. Na escola eu nunca havia falado a respeito dele devido a ausência do mesmo, eu achava que não fazia muito sentido, sei lá! Mas uma coisa era certa eu não queria nenhuma sirigaita(naquele tempo não existia o termo piriguete) daquela em cima do meu lindo irmãozão. Então, logo dei um jeito de parar de receber as visitinhas delas que eu sempre tinha na minha casa e assim já começava a me reunir na casa de uma ou outra. Mas esse plano não deu muito certo já que uma delas morava numa rua próxima a minha e quando esta passou em frente a nossa casa acabou vendo Adilson e logo tratou logo de me procurar na escola para saber quem era aquele negão maravilhoso que ela vira lá em casa. E quase sem saída eu preferi inventar que ele se tratava de um namorado meu, o que fez com que elas e as outras sirigaitazinhas de minhas colegas quase morressem de inveja. E aproveitando isso, pedi para que Adilson topasse fingir ser meu namorado quando a gente passeasse juntos. Ele achou bastante graça de minha ideia boba, mas topou. E quando fizemos isso, era uma delícia ver a cara que minhas colegas faziam quando nos viam abraçados caminhando pelo shopping e por um parque de diversão montado numa outra rua de nosso bairro. Os muleques babacas e racistas da nossa classe que dentre outras coisas, implicavam com o meu bumbum arrebitado, se cagavam quando me viam com aquele baita negão do lado. Foi uma maravilha tudo aquilo! A licença que ele recebeu da academia era bem longa e com isso ainda curtiria bastante meu irmãozão. Mas naquela noite algo de muito bizarro ainda aconteceria! Durante a noite acordei com sede e assim segui até a cozinha. O corredor estava meio escuro e eu ainda estava um pouco zonza de sono. E ao me aproximar da porta do quarto de minha mãe, ouço estranhos sons que pareciam de gemidos e 'atrito'. Fico intrigada e assim ao aproveitar que a porta dela estava encostada, resolvi abrir um pouco a mesma para ver o que acontecia ali dentro. E para a minha surpresa ou melhor, o meu total estado de choque, me deparo com a inacreditável cena da minha de quatro sobre sua 'long size' sendo violentamente comida por trás por ninguém menos do que Adilson que mais parecia um alazão reprodutor atrás dela. Minha reação que não foi 'nenhuma', foi só de colocar a mão na boca e quase cair para atrás com o susto. E nossa eu não tinha palavras para aquilo...simplesmente gelei! Minha mãe uma das preferidas do Pastor Beto lá da 'Assembléia'...! E o que eu podia fazer para evitar aquilo ali?! Eu não sabia sequer o que pensar! Tudo era muito louco! Minha mãe iria rivalizar comigo disputando o próprio filho e que também era o meu irmão! Eu era outra devassa hipócrita que não tinha muitos argumentos e não podia entrar ali e simplesmente mandá-la sair de debaixo do 'meu homem'! E sendo assim, a minha reação foi uma só! Fazer o que qualquer garota de 14 anos e meio, uma verdadeira 'bomba de hormônios' faria uma hora dessa, tocar uma baita de uma siririca olhando aquele 'parangolé' que se dava naquela 'alcova'. E assim o fiz! Minha mãe era desquitada e carente e meu irmão, um cadetezinho recluso lá daquela academia! Aquela bundona toda dela e aqueles talvez '30cm' de mangalho preto pareciam feitos um para o outro apesar de mãe e filho, ora! Eram os pensamentos devassos que tomavam minha mente enquanto eu 'esfolava' minha xoxotinha olhando aqueles dois. E ela trajava uma daquelas lingeries tipo 'teddy' vermelha que eu nem sabia que ela tinha e que ela mantinha afastada para que meu mano impiedosamente quase fazia com que ela desse de cara contra a cabeceira daquela cama com a sanha com que ele atochava aquela 'laranja gigante' que ela tinha como bunda. O short de meu babydoll já estava ficando todo 'babadinho' não só com aquela foda, mas também com as sacanagens que eu ouvia minha mãe dizer que eram do tipo: -Isso, vai garanhão da mamãe...ah...seja o homem que o seu pai não foi...ugh...volta pra dentro de mim...aaaaah! Até que ele finalmente goza. Mas estranhamente ele o faz botando sua rola para fora da xota ou do cu dela, não sei, pois devido a meia-luz e aquela certa distância, não deu para identificar. Mas arrisco pensar que ele deve ter achado melhor não gozar dentro de sua própria mãe. Alguma 'crise de consciência' deve ter batido ali sei lá! E foi quando ele soltou um único jato bem lactoso de gozo que 'serpenteou' sobre o dorso de minha mãe e deixou ali várias gotículas daquele 'mingau' que poderia ser o 'filho-neto' de minha mãe ou meu 'irmão-sobrinho' ou o 'filho e irmão' de Adilson aquele puro-sangue reprodutor. Ele um tanto ofegante ainda deu algumas estapeadas com sua jeba naquela bundona da nossa mãe além de afastar aquelas ancas e simplesmente enfiar sua cara no meio de toda aquela fartura e dá-lhe uma inacreditável 'linguada' no rego dela. E quando ele já se preparava para sair dali, eu simplesmente saí correndo daquela porta, me esquecendo até de beber a água que eu havia levantado para beber. Na verdade naquela noite eu nem dormi, pois sempre que fechava os olhos, me vinha aquela cena da foda daqueles dois que apesar de inacreditavelmente dantesca, era super hiper excitante ao ponto de me fazer quase ferir o meu então infante grelinho. Mas por outro lado, aquilo também mexeu um pouco comigo. Afinal convenhamos, ver sua querida mãezinha sendo fodida daquele jeito e por alguém que nada mais é do que seu próprio irmão...! É tudo no mínimo chocante, não é?! E sendo assim, eu comecei até a ficar meio aérea na escola, não conseguindo me concentra na matéria e como se não bastasse, além de eu ficar um pouco estranha com minha mãe, não conseguindo encará-la depois de ter visto tudo aquilo, eu comecei a ficar com um certo medo do meu irmão, pois aquela piroca toda dele...aquilo me impressionou! Eu no alto de meus 14 aninhos não poderia com aquilo! E sendo assim, além de esfriar um pouco na admiração e naquela tara infantil que eu tinha por ele, eu comecei a evitá-lo. E numa outra noite ao me levantar de madrugada e passar em frente ao quarto de minha mãe, mais uma vez lá estavam eles. E dessa vez minha mãe chupava deliciosamente o que podia daqueles inacreditáveis 30cm de jeba do meu irmão. Era uma coisa de louco e também irresistível. Eu lambia os lábios enquanto me tocava e a minha vontade era de entrar ali e participar daquela sacanagem toda também. Mas saí logo dali e segui com aquela rotina de estranheza com aqueles dois, no dia seguinte. Minha mãe finalmente nota o meu comportamento, mas logo desconverso e consigo convencê-la de que não havia nada de errado. Mas horas depois, ao voltar da escola naquele mesmo dia, ao chegar, noto que minha mãe não estava em casa e também não vejo sinal de Adilson, mas ao chegar próxima a meu quarto, noto que a porta estava encostada e que parecia haver alguém lá dentro. E com certo cuidado, eu adentro o cômodo e ao fazê-lo, para o meu susto e surpresa, lá estava Adilson deitadão na minha cama e tocando uma baita punheta com minha outra sainha da escola, uma sainha com 'pregas-faca' que me foi dada por uma amiga, Ana, ela era normalista, mas também era 'meio lésbica' e assim por preferir calças, me deu aquela linda sainha para que eu variasse no uniforme. Mas eu nem usava muito aquela sainha, pois além da mesma estar fora do padrão da minha escola com o seu modelo, quando eu a usava eu era mais 'sarrada' do que o normal nos ônibus devido ao fato de ela ser bem mais 'tchutchuquinha' que a habitual e também ao seu bem mais chamativo 'balancê'. E diante daquela cena grotesca na qual Adilson se acabava com aquela minha sainha, dou um ligeiro grito de susto e ponho minha mão na boca, horrorizada, mas para minha surpresa aquele safado nem se abala. E já recuperada do choque, fico brava e mando Adilson me devolver a saia. E o mesmo com um ar bem safado se esquiva de mim, saindo da cama com minha saia pendurada em seu rijo pau e me provocando com a pulsação do mesmo ao agitar a saia, dizendo: -Vem pegar! Eu ameaço gritar por nossa mãe, mas ele ironiza: -Chama lá ela pra eu comer ela mais...! E completa: -Tá achando que eu não vi naquele dia você espiando a gente lá no quarto dela, hã...?! -Cê quer também, eu sei! E nesta hora eu consigo tirar minha sainha do pauzão dele e fico paralisada diante do tamanho daquela 'coisa'. E também nesta hora, ele já avança para cima de mim me agarrando e me forçando um guloso beijo enquanto com a outra mão embaixo de minha saia ficava esfregando minhas coxas e minha bunda. Meus movimentos não existem devido meu estado de choque e meus gemidos são sufocados pelos lábios carnudos daquele tarado que devoravam os meus. Neste dia eu estava trajando uma outra versão do uniforme cuja diferença era a camisa que ao invés de social era uma camiseta 'meio larga' com uns detalhes azuis na gola, nas mangas e na barra e que trazia um grande emblema da escola estampado e com o nome da mesma em volta. E desrespeitando tudo isso, Adilson já estava com sua mão imensa por baixo dessa camisa, alisando os meus peitinhos que não demoraram para serem 'devorados' por sua sanha. Eu tento me desvencilhar me mantendo chorosa, mas a minha aflição já estava se convertendo em entrega. Aquilo era novo e não deixava de ser saboroso para mim. E com isso, aos poucos, já estirada em minha cama com Adilson beijando todo o meu corpo eu me rendia a sua tara e correspondia tentando abraçá-lo enquanto ele se perdia com seus lábios grosso passeando pelo meu corpo afora. E já não querendo mais saber e nem perder tempo, ele já foi logo me colocando de quatro, arriando minha calcinha e 'linguando' o meu cuzinho como que numa espécie de 'aquecimento' para a coisa terrível que ele estava prestes a fazer com ele. E aquilo era uma loucura, ele linguava cada centímetro de meu cuzinho, além de chupar ensandecidamente a entrada, as bandas e minhas coxas. Eu apesar de um tanto constrangida, me arrepiava da cabeça aos pés enquanto além de me chupar toda, ele dizia coisas safadas do tipo: -Nossa como você cresceu...hummm...maninha essas suas coxas...(smack!). Até o momento em que aquilo que eu estava temendo aconteceu. Eu nem sei bem como, pois só deu para sentir a grossura daquela cabeçona daquele pau forçando a entrada...e ugh, aquele safado foi com tudo! Primeiramente, ele seguiu com certa falta de jeito devido a desproporção, mas ao ver isso, ignorando meus sufocados gemidos por estar sua mão 'cheia de dedos' em minha boca, ele cuspia na outra mão e assim lubrificando aquela 'tora de ébano', prosseguia entochando minha bundinha rechonchuda e arrebitadinha. -Nossa, maninha, como você cresceu...uuuh! Era o que safado dizia enquanto me arrebentava o rego e estapeava e apertava minha busanfa. Ele socou bastante meu cuzinho, mas calma...não vou falar que ele fez como fez com nossa mãe já que eu tinha apenas 14 anos ainda e meu reguinho não era lá tão desenvolvido a ponto de aguentar estocadas como aquela, nem se ele quizesse já que apesar de um bumbumzinho bem avantajado para uma menina da minha idade, o buraquinho era estreito por demais. Quando ele gozou, ele levou a jeba até a minha cara onde além de me botar para mamar naquela 'extrovenga', ainda esfregou-a bastante em minha face. Achei que havia acabado ali, mas me enganei, pois ele retornou ao meu cuzinho... aliás ele só tinha preferência pelo meu rabo. Ele o chupou bastante chegando até a enfiar dois dedos nele e levá-lo até sua boca chupando-os, ele parecia simplesmente cultuar o meu cuzão! Não só pela 'preferência nacional' ou 'racial' da coisa, mas pela manha que ele tinha em me enrabar, parecia que ele tinha um certo costume com aquela prática. Eu não quero aqui 'queimar o filme' das Forças Armadas ou de qualquer instituição que mantenha muitos indivíduos do mesmo sexo como internos, mas será que ele 'se virava' por lá...?! Bom, essa discussão não interessa, mas sim o fato de que eu fui enrabada bastante por ele não só de quatro, mas também de bruços no 'frango assado' e mantida em seu colo com as pernas para cima que ele se mantinha segurando. E é claro que minha xoxotinha também não escapou! Ela foi comida ou melhor 'estraçalhada' também em várias posições, mas com um certo cuidado já que assim como fez com nossa mãe, o 'tabu' falava mais alto na hora de gozar, coisa que ele fez fora do meu bucho, levando a rola até meus lábios onde ele tocou punheta e mais uma vez, ele a esfregou após despejar toda aquela 'porra leitosa' que chegava a 'espumar' tamanho a consistência da mesma. Eu estava exausta e 'verdadeiramente descabaçada'. Eu digo verdadeiramente, porque apesar de ter apenas 14 anos na ocasião, eu já não era nenhuma virgenzinha mais, eu já tinha uma experiência, encarando a 'tripinha' de um coleguinha branquinho que eu tinha, mas que nem chegava aos pés da 'jibóia' de meu próprio irmãozão. Ele também exausto, ainda se gabava de sua performance me perguntando com um arzinho cafajeste se eu gostei e eu timidamente e ainda um tanto e choque, não o respondo e saio depressa dali para me banhar, ignorando os chamados dele que parecia ainda querer me dizer mais alguma coisa ou me foder mais, pois o 'bicho' tava 'galudo' e mais uma vez tenho que frisar que o que estas instituições fechadas fazem com os seres humanos que nelas são enclausurados é uma coisa de louco, muito dessa tara insana e até desse vigor descomunal que Adilson possuía se devia a isso. Mas eu não sou psicóloga e também não vou querer alongar o conto com isso! Nos dias que se seguiram, continuei naquele clima de suspense fugindo de meu irmão e agora super envergonhada com aquilo que nós havíamos feito. Com minha eu também seguia falando muito pouco e na escola as notas começavam a 'vermelhar'. E num desses dias, acabei tendo que levantar mais uma vez de madrugada para beber água, coisa que fiz contra a vontade, pois não queria saber de ver aquela cena dantesca da foda de minha e meu irmão de novo. E ao passar próxima a porta do quarto dela, ouço os gemidos e 'sons de atrito' da sacanagem rolando mais uma vez. Mas sou forte e ignoro seguindo até a cozinha. E lá ao tomar o copo com água, reviro os meus olhos de estupefação por ainda conseguir ouvir de lá, alguma coisa da sacanagem dos dois. E ao retornar para o quarto, ao passar mais uma vez na porta do quarto de minha mãe ainda ouvindo o som da foda, dessa vez não resisto e resolvo adentrar o cômodo. Coisa que faço timidamente. E já ali, diante daqueles dois que nem me notavam, tamanho a volúpia que os tomava, fico parada e ainda em choque diante da cena de meu irmão traçando de quatro aquela que nada mais nada menos se tratava de sua ...de nossa própria mãe! E é quando para a minha maior surpresa, os dois ao me notarem e pararem com a sacanagem, assim que Adilson tira o seu 'trabuco' daquele traseiro avantajado de nossa mãe, a mesma no maior cinismo possível, se vira para mim e com um tom bem calmo sem demonstrar qualquer espanto ou vergonha com minha presença ali, enquanto ela masturba o pirocão latejante de Adilson, manda eu me acalmar e ainda me pergunta se eu também queria um pouco. Eu quase caio par atrás com aquilo e com aquela proposta e nem lhe dou resposta quando já sou puxada por Adilson que me leva para junto deles. Ela começa a me fazer carinho e dizer que soube que ele também havia me comido dias atrás e que aquilo era o 'melhor' para nós duas. Nisso, Adilson que agitava a pica diante de minha face se preparava para me botar para mamar enquanto eu ainda super cismada com toda aquela situação surreal ainda olhava com receio para a minha mãe antes de começar a dar as primeiras bicadas. Mas a mesma não fez qualquer objeção e ainda chegou a empurrar minha cabeça contra a jeba de Adilson: -Vai querida! Ela diz enquanto eu ali sentada naquela cama começava a engolir os centímetros que podia daquela rola descomunal. E assim eu mamei bastante naquela rola até ser comida junto com minha mãe durante toda aquela noite. E dentre outras loucas posições, fomos comidas e enrabadas de quatro sendo uma do lado e até em cima da outra enquanto o insaciável Adilson revezava entre nós. E aquilo tudo o que teve de estranho, proibido, pecaminoso ou 'tabuzento', teve de excitante também, eu não posso negar! Nos dias seguintes o clima de 'thriller de Supercine' continuou lá em casa. Eu nunca tocando no assunto daquela devassidão e sempre procurando evitar e fugir de Adilson que quando conseguia me pegar, dentre outras perversões, também tinha taras esquisitas. Me lembro de uma em que ele gozava na minha saia antes de eu ir para escola e querer que eu ficasse com aquele gozo ali nodoando minha roupa até a hora em que eu retornasse. E as transas ou melhor, aquelas praticamente curras que eu e minha mãe sofríamos seguiam. Além de toda aquela 'sodoma surreal', também me intrigava o fato de ele demorar tanto a voltar para a academia e também o fato da personalidade dele parecer mudar no momento em que ele 'fazia' a nós duas. Ele nem parecia aquele carinhoso Adilson que eu não via há tanto tempo. Ele se tornava uma espécie de 'animal misógino' que nos fodia com aquela sanha como se estivesse a nos punir ou 'exemplar', sei lá! Mas eu já nem queria saber enquanto era atochada pelo pico ou 'pica' daquela agulha negra que ele tinha como pau! Mas por outro lado, eu não sabia se tinha que continuar com aquilo. Além de algumas...muitas crises de consciência que me abatiam a respeito de toda aquela coisa pecaminosa, eu já não aguentava mais andar por aí com aqueles meus largos shortinhos de cintura alta(paperbag) ou chegar na escola com aquele meu uniforme fedendo a porra azeda. Era mais do que constrangedor tudo aquilo! Depois acabei descobrindo que Adilson não estava de folga ou 'férias' da academia, mas sim, que ele havia sido 'jubilado' após tentar atacar sexualmente um colega de quarto chegando a passar por uma espécie de 'corte marcial' que eles tinham por lá. E a conclusão dessa história foi que para fugir dele, tive que morar uns tempos com uma tia por parte de pai e que por também ser minha confidente, segurou minha barra com aquela loucura toda. Mantive contato a distância com minha mãe que durante esse tempo seguiu 'entrando na piroca' daquele tarado até finalmente ele se cansar dela e sair de casa, indo morar com um travesti que ironicamente também já passou pela academia onde Adilson estudou. Hoje eu já sou casada e moro em outra cidade e também desde então, muito pouco nós o vimos. Creio que ele também já deva oficializado a sua relação com o tal travesti, sei lá! Este assunto com o passar do tempo também havia virado tabu lá em casa, principalmente pelo fato de minha mãe ter se convertido de vez na igreja que ela já frequentava. E como eu já havia presenciado nas poucas vezes em que eu havia a acompanhado até a igreja, ela relatar isso na forma de testemunho, eu também criei coragem e hoje expus isso aqui! Beijos!
IRMÃO DE NORMALISTA 6
Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 4104 palavras
Data: 09/02/2017 11:11:27
Assuntos: Heterossexual, Negra, bunduda, Anal, Teen, Milf, Colegial, normalista, bem dotado, uniforme, saia plissada, Incesto, negro, Estupro
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