Sou a amante de meu sogro
Esta estória me foi contada por uma amiga e que me estarreceu, afinal de contas jamais poderia imaginar o que havia passado com a mesma até este exato momento. Nossa amizade começou há cerca de dois anos, quando esta se mudou para perto de minha casa, tornamo-nos amigas e algo confidentes. Eu sempre me perguntava sobre como uma mulher nova e linda como ela havia se envolvido com um homem com tamanha diferença de idade. Um dia, a pulga da curiosidade me picou e então me armei de coragem e lhe perguntei. Ela então se sentou à mesa de minha cozinha e começou a me contar como se converteu na amante de seu sogro.
Artur era um maduro homem de sessenta e cinco anos com uma vitalidade e energia impensáveis. Para sua idade se mantinha muito bem fisicamente, toda a vida havia praticado esportes e até hoje faz caminhadas de vários quilômetros e ainda jogava partidas de futebol com David, meu filho e seu neto.
Eu trabalho para uma revista escrevendo artigos sobre publicidade e desenho. Meu trabalho me mantinha ocupada, mas mesmo assim, ainda conseguia encontrar tempo para cuidar de meu filho e família.
A morte de meu esposo me afetou muito e me vi perdida naquele turbilhão do momento. Eu estava com vinte e cinco anos, me sentia perdida, iria ter que continuar a vida sem meu esposo amado e com um filho de apenas cinco anos para cuidar. A tristeza havia se apoderado de mim, afetando meu trabalho e minha vida no geral, até o momento em que meu sogro se mudou para minha casa. Quando ele chegou as coisas mudaram de cor, porque com sua energia me impulsionou para frente e não deu oportunidade para que a angustia e a depressão fosse ainda mais fundo, ao contrário, ele as arrancou de dentro de mim. Ele era viúvo e já havia sofrido a experiência de enviuvar jovem, tanto que foi ele quem criou meu esposo praticamente sozinho, pois sua esposa faleceu quando ele tinha apenas dez anos de idade, ou seja, o dobro da idade de seu neto. Ele chegou e disse que me ajudaria com as despesas da casa e da criação do neto, que morava sozinho e não havia razão para continuar dessa forma. Ou ele se mudaria para minha casa ou eu para a dele. Disse isso de forma taxativa, não admitindo discussão. Naquele momento eu me sentia sozinha e necessitada e assim, aceitei sua oferta sem duvida alguma.
Sua conversa era boa e rapidamente nos adaptamos à rotina um do outro. Meu sogro estava acostumado a viver sozinho e assim, pouco me incomodava, era muito independente e ainda me ajudava nos afazeres da casa, já que tinha muito tempo livre, pois apenas mantinha um horário de aulas na universidade, onde lecionava na parte da manhã e assim, tinha toda a tarde e noites livres.
É evidente que ele não conseguia suprir a todas as minhas necessidades no que cerne ao companheirismo e a necessidade de ter um homem. As vezes a tristeza chegava e assim, esperava um momento em que estivesse sozinha para chorar, normalmente nessas ocasiões eu passava o dia todo tristonha. Certo dia, ele me encontrou chorando sentada na cozinha. Ele havia saído para encontrar alguns amigos, mas havia ocorrido um problema qualquer que o fez voltar para casa. Ele sentou-se a meu lado e tomando minhas mãos me estendeu um lenço. Não disse uma palavra, nem tentou consolar-me, apenas ficou sentado ao meu lado, continuei chorando até passar aquele momento de angustia. Após me acalmar, olhei-o e sorri, meio que envergonhada. Ele apenas sorriu de volta e estendeu os braços, nos quais me aninhei e me senti confortada.
Normalmente, quando eu estava fazendo alguma tarefa em casa, ele pegava meu filho e saia para um passeio rápido de modo a não me incomodar, ou iam ao algum parque ou praça e mesmo jogavam futebol na rua. Pouco a pouco comecei a recuperar a autoestima e comecei a cuidar de mim, de minha aparência, voltei a ir ao cabelereiro, fazer a manicure e pedicuro e mesmo dormir até um pouco mais tarde nos finais de semana, coisas que eu não fazia já há alguns meses. Rapidamente, despertou em mim o desejo sexual novamente, voltei a me tocar, a me acariciar e a masturbar-me, coisa que não fazia desde a morte de meu esposo. Um sentimento de culpa me fez abandonar o prazer, pois me sentia culpada por sentir tesão sem ser com meu esposo, comecei mesmo a pensar em refazer minha vida e arrumar outra pessoa, eu era uma mulher nova, era bonita, tinha um filho maravilhoso e um bom emprego, ou seja, não tinha muitas razões para me tornar uma viúva reclusa como as mulheres antigas, mas eu ainda tinha algumas dúvidas e não me decidia.
Procurando me recuperar completamente, aceitei sair com um amigo de uma colega de trabalho, não posso negar que foi uma saída agradável, que teve o condão de quebrar o gelo e elevar meu ânimo. Eu estava acostumada a programas mais familiares e tinha duvidas se conseguiria voltar ao mercado feminino se assim podemos dizer. Por outro lado eu desfrutava as brincadeiras que meu sogro fazia com o neto, dando sonoras gargalhadas. Saiamos a passear no parque, nos shoppings, ao cinema e nesses momentos eu me sentia em família novamente e isso me agradava muito mais, não encontrava esse ambiente nas outras pessoas.
Certo dia estava escrevendo uma reportagem sobre uma exposição e como precisava ir até o local, pedi meu sogro que me acompanhasse, queria saber sua opinião e comentários sobre o trabalho exposto. Meu filho estava na escola e assim poderíamos conversar tecnicamente sobre nos impressões sem termos que nos preocupar com mais nada. Foi ótima essa tarde, meu sogro se mostrou um homem engraçado, espirituoso, amigável, contou piadas sobre o trabalho do artista e por fim, satisfeitos, nos dirigimos ao shopping para fazer um lanche na praça de alimentação, depois resolvemos assistir uma matinê. Era um filme que havia estreado e que estava sendo bem aceito pela juventude. Estávamos-nos comendo num mesmo pacote de pipocas e sussurrando baixinho, bem próximo às nossas orelhas, impressões sobre o que acontecia na tela. Nossas mãos se tocavam, ele afastava meu cabelo para chegar mais perto de minha orelha e em vários momentos eu sentia seu hálito quente em meu pescoço, alguns arrepios foram inevitáveis. Eu me senti no paraíso, eram momentos de intimidade, sem qualquer conotação sexual, mas eu sentia que era o que precisava naquele momento de minha vida. Uma pessoa para conversar amenidades, rir de bobagens e não ter o compromisso ou obrigação de ter que me deitar com ele ao final da noite. Eu precisava de um companheiro e meu sogro se mostrou o melhor que qualquer pessoa pudesse escolher.
A noite esses momentos de intimidade lúdica começaram a povoar meus pensamentos e eu comecei a estremecer, levei minha mão para o interior de minhas coxas e me acariciei. Eu escutava sua voz e sentia seu hálito quente em meu pescoço em alguns momentos cheguei mesmo a imaginar seu tato. Imediatamente meu freio moral me fez interromper a masturbação, não era correto eu fantasiar com ele daquela forma, nesse sentido. Ao mesmo tempo minha curiosidade explodiu e comecei a pensar se meu sogro tinha ainda atividade sexual, mas nunca cheguei a pergunta-lo, mas seu contato me agradava cada vez mais e assim, passei a me aproximar cada vez mais e discretamente o buscava em nosso cotidiano. Eu estava gostando de ficar cada vez mais perto dele.
Eu estava escrevendo um artigo para a revista, quando meu sogro chegou do trabalho, me cumprimentou e se dirigiu a seu quarto, onde trocou de roupa. Retornou à cozinha e perguntou-me se já havia almoçado e respondi que não, pois estava esperando por ele. Começamos a conversar sobre meu artigo, se era da exposição que havíamos comparecido. Respondi que sim e ele perguntou se podia ler em primeira mão. Fiquei um pouco perturbada, mas liberei a leitura. Ele se aproximou de mim por trás e começou a ler por cima de meu ombro, de novo senti sua respiração em minha nuca, eu aproximei meu corpo do dele sentindo, roçando nele. Em determinado momento, ele buscou corrigir uma frase no texto e ao levar seus braços em direção ao teclado, foi inevitável que eu me sentisse abraçada por ele, então, inconscientemente, inclinei minha cabeça para trás, roçando meu rosto no seu e expondo à sua visão meu colo e o vale entre meus seios, pois usava apenas uma blusa leve de malha.
Meu sogro corrigiu a frase e permaneceu com seus braços, enlaçando-me por um tempo maior que o necessário, em seguida suas mãos deslizaram-se por cada um de meus braços e buscaram acariciar meus seios. O acelerar de minha respiração era a autorização que ele precisava para continuar avançando naquela caricia que me embriagou os sentidos. Eu me sentia excitada, emocionada e não queria dizer ou fazer qualquer movimento que impedisse ou interrompesse a magia daquele momento. Seus dedos então se cravaram como adagas na macia carne de meus seios, os apertaram e prenderam meus mamilos que intumescidos chegaram a doer ante a caricia, seus toques eram de desejo, eram furiosos, nesse momento, eu girei um pouco mais minha cabeça e busquei seus lábios com os meus. Fundimos-nos num beijo embriagador.
Em meios as esses carinhos e caricias, demos vazão a uma paixão desenfreada. Nossas línguas se enroscaram. Eu me sentia umedecida, um fogo crepitava entre minhas pernas. Eu estava precisando ser amada, eu queria ser amada e eu queria ser amada por aquele homem, por meu sogro, pelo pai de meu falecido esposo. Eu queria senti-lo dentro de mim.
Nesse vendaval de emoções, num átimo, meu sogro se separou de mim e desculpando-se disse:
- Pequena, desculpe-me, não devia ter-me deixado levar. Deveria ter me controlado.
Eu muda, não sabia o que fazer ou dizer. Ele se sentiu de tal forma envergonhada, que fugiu de mim durante o resto do dia, buscando evitar-me a todo custo. Uma incômoda cortesia se instalou entre nós dois depois daquele arrebato de paixão. Essa noite, em meu quarto, me masturbei pensando no ocorrido e terminei o que havíamos começado, passo a passo, imaginando o final feliz que desejava, após a cena intensa que prodigalizamos. Eu afogava meus gemidos entre as almofadas da cama, enquanto isso, no quarto ao lado, meu sogro se questionava e sentia a culpa o torturar por ter iniciado todos esses acontecimentos.
Possivelmente, por minha juventude, naquele momento, eu não conseguia pensar claramente nas consequências de nossos atos e que poderiam advir de uma relação com meu sogro. Ao contrário apenas pensava no prazer que sentira e que poderia obter com aquele homem que após meses dava sentido novamente a minha vida. Éramos parentes por afinidade, mas nenhum laço específico nos unia, eu me sentia bem com ele e queria continuar assim. Eu queria estar com ele e com ninguém mais.
O busquei uma noite, quando todos já nos havíamos recolhido. Levantei-me com vontade de ir ao banheiro, após saciar minhas necessidades e ao retornar a meu quarto, vi que a luz de sua habitação estava acesa e sem pedir permissão entrei em seu quarto. Enquanto me dirigia para sua cama, fui deixando cair minhas vestes e completamente nua deitei-me ao seu lado. Tomei suas mãos e as dirigi a meu corpo, até que ele assumiu as rédeas da situação e começou a me acariciar, primeiro ternamente depois numa paixão desmedida e extrema.
Ele se separou de mim e levantou-se da cama, por um momento temi que se retiraria, entretanto, não foi isso que fez. Ele tirou a roupa que usava e ficou de pé admirando meu corpo nu estendido em sua cama, agachou-se e depois ajoelhou-se no chão, ao lado da cada e puxou meu corpo em sua direção, enfiando o rosto entre minhas pernas e sorvendo o cheiro de meu sexo, em seguida começou a chupar minha buceta, minha racha e por fim prendeu meu clitóris entre os lábios fazendo-me explodir num delicioso e intenso gozo. Sua língua me torturava, deslizava por minhas carnes rosadas. Meus quadris tentaram inutilmente jadear ao seu ritmo, mas era impossível, eu estava descontrolada, gemendo e gozando. Suas mãos acariciavam meus seios e eu apertava seu rosto com minhas coxas, quase asfixiando-o. Minhas mãos buscaram seu corpo e seu sexo, encontrei sua barra de carne dura e pungente. Segurei em minhas mãos e busquei deslizar meu corpo e minha cabeça em direção ao seu quadril. Eu queria chupar seu cacete e devolver com minha boca o prazer que ele me proporcionava com a dele.
Ficamos naquele sessenta e nove durante um tempo, quando então senti que ele girava o corpo e se posicionava sobre mim, abri e arqueei as pernas e então ele me penetrou, seu cacete estava muito duro e eu estava completamente molhada e ardente.
O prazer era intenso e meu corpo se movia ao ritmo de suas investidas, eu sentia sua penetração profunda, quase violenta, ao mesmo tempo em que com uma das mãos acariciava e apertava meus seios e mamilos, enquanto a outra, apoiada em minha cintura, me ajudava a manter o ritmo coordenado com suas penetrações.
Mudamos de posição e ele me colocou de quatro na cama, enquanto acariciava meus seios, beijava minhas costas e me penetrou profundamente por trás. Suas mãos firmaram minhas cadeiras de modo a sustentar suas investidas profundas e ritmadas, minhas nádegas chocavam-se contra seu púbis e o gozo chegou forte, fazendo vibrar meu corpo como se estivesse ocorrendo um terremoto cujo epicentro era meu canal vaginal sedento.
Eu gritei meu orgasmo, enquanto ele me girou na cama e com apenas dois movimentos de punheta, regou-me com seu sêmen, gozando sobre meu corpo, seios, ventre, coxas. Sua respiração alterada fez com que deitasse ao meu lado, exalando prazer por todos os poros, como um potro ao cobrir sua égua, ele me abraçou e eu me aninhei em seus braços.
Ali naquele ninho eu estava surpreendida, não esperava que ele me possuísse daquela maneira, eu por minha vez estava satisfeita, ele me usou como se meu dono fosse, como se eu fosse sua propriedade e ele meu dono.
Na madrugada, levantei-me da cama e me dirigi ao meu quarto, procurei descansar das emoções sentidas. Antes de adormecer pensei como seria o amanhecer, como ele reagiria e se comportaria após esses acontecimentos. Acordei e fui preparar o desjejum, percebi que meu sogro não estava em casa, me senti triste e no horário habitual, levei meu filho para a escola e depois fui trabalhar, meu coração estava apertado, estava insegura sobre o desenrolar dos acontecimentos.
Eu pensava que o perderia, não podia esquecer as imagens da noite anterior, inesperada, intensa. Desejava que pudesse ser repetida. O dia se arrastou e por fim chegou o final do expediente e me dirigi para minha casa. Enquanto caminhava pela rua pensativa, olhei em direção a minha casa e então o vi. Caminhava em minha direção, me cumprimentou com um beijo nos lábios, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Retomamos o caminho para casa e então tocamos no assunto.
- o ocorrido essa madrugada! Comecei dizendo timidamente.
- o ocorrido, cortou ele, não deve se repetir. Contudo te desejo, rebateu olhando-me nos olhos, quero voltar a te possuir e repetir isso noite após noite. Eu considero um erro, quero e necessito ser egoísta e viver contigo, sem pensar que é a viúva de meu filho, mãe de meu neto. Estou sendo franco contigo.
Suas palavras me alegraram ao mesmo tempo em que me inquietaram, era excitante ser desejada assim. Havia seduzido meu sogro. Levei-o a uma situação em que ele se colocava disposto a me possuir, deixando de lado conceitos e convenções sociais.
Eu permaneci calada, ciente de todos os prós e contras que nossa relação possuía. Levando-se em consideração que o prejuízo, combinado com o desejo, não dava muita margem de ação, era apenas sim ou não.
Essa noite, deitada em minha cama, ansiosa, escutei passos no corredor, meu coração batia apressado, então vi minha porta se abrindo, ele apareceu diante de mim, tirou a roupa e deitou-se a meu lado, seus lábios buscaram os meus, nossos corpos se tocaram e ele percebeu que eu estava nua esperando-o, montou sobre meu corpo e eu novamente o recebi dentro de mim, não houve necessidade de preliminares, nossas respirações entrecortadas eram o sinônimo de nossos sentimentos.
Restava apenas explicar para meu filho que o vovô havia virado papai.