Meu marido me ignora e eu fiquei gravida de meu sogro
Meus queridos leitores, em primeiro lugar, quero fazer uma confissão: Eu usei pseudônimos em dois de meus contos, pois achei que dessa forma, poderia contar minhas estórias sem expor-me demais, mas com o desenrolar da receptividade maravilhosa que tive de todos os leitores que apreciaram meus contos, resolvi assumir essa situação, para que assim possa dar continuidade à saga que se iniciou com meu primeiro conto e que agora chega ao sétimo.
Não preciso mais me apresentar, pois todos me conhecem e sabem o que tenho vivido esses meses. Eu me envolvi com meu cunhado e até mesmo com um sobrinho, não consegui resistir à tentação de ser a primeira mulher de um jovem garanhão e até mesmo com meu sogro.
Todos esses homens me procuram como a um cão diante de uma cadela no cio, mas quem está no cio são eles, eu apenas sou um mulher quente e que tem desejos a serem correspondidos, por um, outro ou todos os meus amantes familiares, afinal e contas o que acontece na família, deve permanecer na esfera desta.
Meu esposo é o típico marido que trabalha até a exaustão e esquece que existem outras coisas além do trabalho e da dedicação a ele, exatamente por isso, acabei sendo vitima de meu cunhado, cujo fogo e cacete me levaram à cometer a primeira infidelidade. Após nosso segundo encontro, meu cunhado me mandou parar de tomar anticoncepcional, pois pretende ser o pai de meu primeiro filho. Proposta que não posso negar me seduziu além do mais meu cunhado é um homem que sabe tratar bem uma mulher na cama e acabou preenchendo o espaço que meu esposo deixou vago.
Neste meio tempo, conforme relatei me envolvi com meu sobrinho e este me proporcionou momentos deliciosos onde gozei horrores e também ensinei ao mesmo alguns truques de como satisfazer uma mulher na cama.
Com meu sogro não foi diferente. Ele se aproximou num momento de fraqueza, de necessidade, em que meus hormônios estavam em polvorosa e eu estava decidida que estava na hora de eu me tornar mãe.
Essa aventura se inicia antes do conto “Sou a amante de meu sogro”.
Eu estava sem controle sobre minha vida e meus sentimentos, o envolvimento com meu cunhado, com meu esposo e meu sobrinho, culminaram por balançar minha estrutura emocional e assim, comecei a utilizar a bebida como uma válvula de escape para fugir dessa medonha carga emocional.
Meu esposo passou por vários momentos constrangedores por causa de meu excesso de bebidas, mas como todo bom marido, assumiu galhardamente todos os dissabores que eu estava proporcionando a ele.
Eu cheguei mesma a fazer escândalo e a cair de tão bêbada fiquei numa recepção para a qual havíamos sido convidados. Eu caí no chão, vomitei, ou seja, fiz tudo que uma mulher decente não poderia fazer naquele momento e ocasião. Meu esposo muito chateado, apenas me colocou sentada em uma mesa, mais afastada e ouvi o mesmo dizer que não perderia a festa por causa de uma bêbada e que quando chegássemos em casa, iria colocar algumas coisas em pratos limpos.
Em meio ao idílio fornecido pelo álcool, vi meu esposo, se dirigir à mesa de Florência e a tirar para dançar. Prestei atenção aos dois, uma luz começou a brilhar em minha mente embriagada, principalmente quando vi que meu esposo discretamente fez uma caricia em sua nádega e ela não tomou nenhuma atitude para impedir essa caricia. Para quem não leu o conto “Minhas Amigas tinham razão”, fica assim a dica para se enterrarem de todo o enredo dessa trama.
Levantei-me com o firme propósito de ir para minha casa, estava farta de tudo e de todos. Quando me dirigia para a saída, senti uma mão pegando meu braço e me impedindo de sair daquele salão. Ao passar próximo a meu esposo e Florência, escutei o momento em que ele disse a ela:
- Ainda bem que ela não engravidou, pois com certeza nosso filho já iria nascer embriagado de tanto que mulher está bebendo.
Essa foi a gota d água que fez tudo transbordar.
Meu marido me ligou dizendo que se encontrava fora de nossa cidade, estava na região metropolitana a trabalho e não tinha horário para retornar. Eu fiquei superchateada, pois havia programado uma noite romântica e estava com meus hormônios em polvorosa. Abri uma cerveja e comecei a beber, quando abri a segunda latinha, escutei baterem na porta, era meu sogro.
Começamos a conversar e meu sogro de forma paternal foi me dizendo o que meu esposo falava de mim e da necessidade de eu parar de beber, pois estava excedendo, fazendo vexames e isso poderia acabar com meu casamento. Eu contra argumentei dizendo que ele estava me traindo e com uma de minhas amigas, nesse momento recebi um tapa de luvas que não esperava.
- Da mesma forma que você o traiu com o irmão e não foi uma única vez, e ainda com o sobrinho dele.
Fiquei estarrecida por meu sogro estar sabendo de minhas escapadas e pior ainda com quem eu havia tido minhas aventuras extraconjugais.
- Você é uma mulher linda, até o episodio na praia quando você ficou com meu outro filho e seu cunhado, não tínhamos nenhuma queixa sobre você. Eu sei que meu filho não tem cumprido corretamente suas obrigações maritais, na intensidade que você deseja, mas saiba que você colocou uma pressão muito grande sobre ele, quando você disse que na sua casa haveria sexo pelo menos três vezes por semana, com ou sem a presença dele. Ele se sentiu impotente diante de seu fogo e de sua intensidade.
- E depois você ainda transou com meu neto e sobrinho dele. Você acha que isso não chegaria ao nosso conhecimento, um menino tão novo não consegue manter a boca fechada por muito tempo.
- Como o senhor sabe de tudo isso? Perguntei incrédula.
- Minha querida, sou um homem experiente, naquele dia na praia, somente um homem desavisado na perceberia que vocês estiveram transando, o cheiro de sexo estava presente em todo o apartamento, além do que vocês deixaram uma mancha bem visível, prova irrefutável do que havia ocorrido naquele local, a umidade seca, mas a mancha permanece discreta, mas estava lá.
Com relação ao meu neto, foi ainda mais fácil, ele chegou em casa cantarolando, feliz da vida, como se tivesse visto um passarinho verde, azul e amarelo como a bandeira do Brasil e a todo instante segurava o cacete e sorria como se gabasse de sua masculinidade e do que havia conseguido com ela. Uma simples pergunta bem colocada me disse tudo, perguntei a ele.
- Estreou o passarinho, né garoto? Ele ficou completamente roxo e sem saber o que falar ou argumentar e como todos nós sabíamos que ele tinha vindo até sua casa, não foi difícil concluir que você havia tirado o cabaço do menino. Você não perderia a oportunidade de estrear um homem inexperiente. Então dei a cartada final.
Aquele corpo leva qualquer homem à loucura, não é mesmo. E ele inocentemente me respondeu.
- Vovô, foi a melhor experiência de minha vida.
Não posso dizer que a conversa havia me deixado ansiosa e nervosa, mas no fundo eu estava ficando também excitada, pois me recordava meus amantes e o prazer que havia sentido com eles. Ao constatar minha excitação, não pude deixar de olhar para o baixo ventre de meu sogro e percebi que uma ereção estava se formando debaixo de suas calças. Assim sendo, abandonei a cerveja sobre a mesa, cruzei minhas pernas e arrogantemente perguntei ao sogro:
- O que o senhor quer que eu faça, sou uma mulher intensa, seu filho não me satisfaz como antes. Meu cunhado me mostrou sem querer o tamanho do seu cacete e eu fiquei maravilhada ao constatar que era bem maior do que o de seu irmão e realmente meu sobrinho foi uma aventura que não poderia deixar de usufruir, pois desvirginar um homem é algo que toda mulher sonha, principalmente quando se á um bem dotado garanhão.
Enquanto conversava, discretamente abri minhas pernas de modo a mostrar parte de meus dotes, minhas coxas e pernas torneadas e ainda o fundinho de minha calcinha. São armas infalíveis e tive certeza de que estava conseguindo meus objetivos quando meu sogro sem qualquer constrangimento ajeitou o cacete dentro das calças de modo a dissimular uma potente ereção.
As armas estavam sobre a mesa, agora, somente seria definir o momento de usá-las.
Meu sogro então se levantou e se dirigiu até onde eu estava sentada e ficando diante de mim, levou as mãos até o zíper da calça e o deslizou para baixo. Em seguida, abriu o cinto e baixou a calça e a cueca, o que vi me deixou maravilhada. Seu cacete não era muito grande, devia ter aproximadamente uns quinze centímetros, mas era muito grosso. Eu senti quando suas mãos seguraram minha nuca e puxaram minha cabeça em direção à sua virilha. Sem qualquer pudor eu abri minha boca e recebi dentro dela aquele cacete, meus lábios se fecharam ao redor da glande de passei a língua em volta dele desenhando o chapéu da cabeça e suguei. Eu o senti duro, firme, pujante. Abri minhas pernas e o puxei para mais perto, segurando-o pelos quadris e firmando sua virilha diante de meu rosto, enquanto minha boca e língua trabalhavam aquele instrumento de prazer rombudo. Eu imaginava o que aquele cacete iria fazer com minha xoxota. Meu marido era normal, meu cunhado era grande e meu sobrinho era meio termo, mas aquele cacete era uma maravilha na grossura e no tamanho, tinha o tamanho perfeito, mas a grossura era inimaginável, nunca pensei que existiria um cacete com essa magnitude em termos de circunferência.
Enquanto sugava meu sogro, ele acariciava meus seios e em determinado momento me levantou e me desnudou, deixou-me sobre a mesa e abriu minhas pernas. Eu estava na altura exata e ele sem muito rodeio, colocou a cabeça na entrada de minha xoxota, pincelou um pouco de modo a separar meus lábios vaginais e empurrou. Eu me assustei com aquela investida, meu rosto ficou vermelho, minha respiração ficou ofegante, senti que minhas carnes eram distendidas ao máximo de sua capacidade elástica. Quando ele chegou ao fundo de meu canal vaginal, eu estava lutando para respirar, parecia que ele havia me aberto ao meio, no inicio senti um pouco de dor, mas estava tão lubrificada que me adaptei ao seu calibre, afinal de contas meu furor uterino precisava daquele cacete trabalhando dentro de mim.
Meu sogro se mostrou um amante ardente e exigente. Eu fui literalmente usada por aquele homem, que me arrancou orgasmos cada vez mais intensos. Que me deixou dolorida e satisfeita. Ele sugava meus seios enquanto seu cacete entrava e saia de dentro com uma calma dolorosa, intensa em sensações e prazer, e quando ele estava totalmente dentro de mim, fazia questão de pulsar alargando-me totalmente. Nunca pensei que aquele cacete pudesse ficar ainda mais grosso do que já era e fui obrigada a comprovar que sim ele era capaz de ficar ainda mais grosso.
Eu rebolava os quadris ao compasso de suas investidas, de suas idas e vinda, enquanto meu quadril rebolava e girava e era impulsionado pra frente e pra trás buscando dar ritmo, acompanhar o ritmo alucinante que me era imposto por seu delicioso sogro.
Eu já nem conseguia mais gozar, estava esgotada, minhas carnes estavam inchadas e machucadas, era muito cacete para uma buceta apenas. Eu que achava que nunca encontraria um homem que pudesse me satisfazer, estava quase implorando para que aquele maduro homem gozasse e me deixasse descansar um pouco, eu sentia minhas pernas dormentes e minha vagina completamente preenchida e em momento algum aquele cacete perdeu sua rigidez e capacidade de perfurar minha intimidade de forma intensa e ininterrupta. Eu gritava o prazer que estava sentindo, minhas mãos apertavam sua nuca e o traziam e encontro ao meu colo, onde meus seios desafiadores eram sorvidos, lambidos e chupados e as sensações de prazer se dividiam entre os seios e a vagina, um pelos toques de língua e outra por uma espada de carne que cortava fundo, ocupando-se daquele terreno, tomando posse como se fosse seu único dono e senhor.
Nesse idílio escutei meu sogro dizer que iria gozar, seria a primeira gozada dele naquela noite, senti então que ele levou as mão até debaixo de minha bunda e me segurou, tornando sua penetração ainda mais funda e ainda mais apertada, eu sentia seu membro ficar um pouco mais duro e ainda mais grosso, como que quisesse ocupar todo e qualquer espaço que existisse ainda dentro de meu canal vaginal. Eu sentia que dessa vez seria definitivo e então o ajudei, enlaçando seu quadril com minhas pernas, o que me abriu um pouco mais e tive a certeza absoluta de que não perderia nenhuma gota de seu esperma, quente, volumoso, branco e se tivesse sorte fértil.
E o tiro realmente não falhou passadas duas semanas e com a ausência de meu período, comecei a desconfiar de que estaria grávida de meu primeiro filho e tinha certeza absoluta de que era filho de meu sogro, pai de meu esposo.
Fiz um teste caseiro e depois fui ao ginecologista, cujos exames de sangue confirmaram minha primeira gestação. Durante toda a gravidez não tomei mais nenhuma gota de álcool e tive um lindo menino, que recebeu o nome do avô.
Ainda no hospital, após ter dado a luz, recebi a visita de meu sogro que trazia fotos de meu esposo quando este era bebe e pudemos perceber como eram parecidos, inclusive possuíam a mesma mancha de nascença na parte interna da coxa.
Meu marido estava satisfeito com “sua prole”, meu cunhado ficou chateado, pois queria ter sido o autor da proeza, meu sobrinho quis repetir a dose, mas devido a sua inexperiência e pelo fato de ter tornado nossa relação a descoberto, tomou um castigo que durou ainda alguns anos sem de novo experimentar meus carinhos e cama.
Meu sogro continua fazendo seu papel à perfeição e estamos pensando em fazer uma irmãzinha para completar a família, mas tudo isso com extrema discrição, tanto que nunca mais nos encontramos em minha casa, afinal de contas minhas amigas são umas eternas fofoqueiras, principalmente Florência que continua sendo amante de meu marido e acredita que eu ainda não saiba disso e que ele inclusive é pai de um dos seus filhos.
Não dei e nem darei nenhum filho a meu marido, pois o único homem que encherá meu útero com um filho é meu amado sogro, que inclusive enviuvou recentemente.
Meu sobrinho continua voando ao meu redor, quase implorando por meus carinhos e por um lugar de novo em minha cama. Meu cunhado, devidamente repreendido pelo pai, mudou-se para outro estado e deixou de me importunar, apesar de eu ainda sentir saudades daquele enorme cacete, mas que em nada se compara à tora de meu sogro.
Que por sinal comeu minha bunda quando eu já estava barriguda, foi difícil aguentar aquilo tudo no rabo, mas nós fazemos tudo pelo nosso homem, tudo era dele para usar e abusar da forma que bem entendesse.
Meu esposo continua na sua rotina de trabalho, é um pai amoroso e cuidadoso, fico preocupada de um dia ele ficar sabendo a verdade que seu filho na realidade é seu irmão, mas deixarei para pensar nisso quando isso acontecer.