Como uma mãe com seu filho
Meu nome é Açucena, sou doze anos maior que meu irmão Roberto. Estou agora com trinta e seis anos e ele com vinte e quatro anos. Por causa dessa diferença de idade, ele tem sido desde muito pequeno e levando-se em consideração que nossa mãe morreu muito jovem, uma espécie de meu filhinho.
Eu o lavava quando era um bebe e cuidava sempre dele, rindo de suas travessuras, cobrando-lhe as lições enfim, seguindo seu crescimento e desenvolvimento como qualquer mãe o faria, afinal de contas não mais tínhamos nossa mãe para nos criar e orientar. Eu apesar de minha juventude culminei por assumir esse papel.
Em um mal dia e uma decisão mal tomada, casei-me com Ambrósio, meu falecido marido, muito mais velho que eu e que tornou minha vida um inferno. Eu me casei aos vinte e dois anos, quando Roberto já contava dez anos. Eu era virgem quando me casei. Como meu pai estava também adoentado e meus outros irmãos mais velhos nunca se preocuparam muito com o que estava acontecendo conosco, acabei por continuar morando na casa de meu pai, para continuar cuidando do mesmo. Meu irmão caçula, após meu casamento, conseguiu um emprego numa empresa de engenharia e ao fim de dois anos comprou seu próprio apartamento e passou a levar uma vida independente.
Minha noite de núpcias foi um fracasso, pois meu marido simplesmente me desvirginou, sem qualquer cuidado, carinho e atenção. Minha segunda relação sexual com meu esposo aconteceu três semanas depois do casamento e foram rareando de tal forma que ao final do meu primeiro ano de casada nos relacionamos, no máximo, mais umas duas ou três vezes.
Eu não me cuidava e também não engravidava, afinal de contas, para fazer neném é preciso transar, como eu não transava, não tivemos os filhos que eu desejava e nem uma relação marital satisfatória, apesar de ter chegado virgem ao altar. Por fim as relações deixaram de acontecer ao descobrir que meu esposo era homossexual e que se casara comigo apenas para manter as aparências e fugir da alcunha de bicha velha.
Meu irmão sempre me viu como uma tia gostosa ou mulherão.
Sou um tanto critica com minha aparência e tenho um corpo que faz inveja a muitas jovenzinhas de muito menos idade que eu mesma. Tenho 98 de busto, 65 de cintura e 98 de quadris. Assim sendo tenho as curvas certas no lugar certo, ou seja, sou e me considero um monumento de mulher. A única critica que faço é que gostaria de ter um pouco menos de busto, mas isso seria uma situação ideal. Nunca pensei em reduzir minhas mamas e ao perceber que Roberto também gostava das mesmas tais quais eram, resignei-me e assumi o fato de poder competir com uma vaca holandesa puro sangue no quesito úbere. Com a vantagem de que as minhas eram grandes e firmes. Eu me sentia uma mulher sexy e sedutora, munida de armas mortais para os homens. Minha altura também ajudava a delinear minha silhueta, pois meço 1,79 mts, ou seja, sou uma mulher mais alta que a maioria das mulheres de meu país.
Meu marido sofreu durante cerca de quatro anos com uma doença degenerativa e assim, após muito sofrimento, fiquei viúva, no auge de minha feminilidade e maturidade tanto física quanto emocional. As dividas nos asfixiaram e comecei a passar dificuldades financeiras decorrentes dos diversos e caros tratamentos a que foi submetido. A pensão que recebia não era suficiente e com meu salário passamos a viver com a conta exata para cumprir os compromissos e seguir sobrevivendo.
Roberto trabalhava e me ajudava no que podia, mas tinha suas próprias despesas principalmente com a faculdade, que terminaria em pouco mais de um ano, cursava engenharia e já estava trabalhando na área escolhida.
Um dia meu irmão veio me visitar e percebeu que eu estava entristecida, contei ao mesmo meus problemas e ele me propôs ir morar com o mesmo, alugar minha casa e assim aumentar meus ganhos e desafogar minhas dividas até que estivessem devidamente controladas, argumentou ainda que eu estando dentro de sua casa, o ajudaria na manutenção e ele também economizaria, pois não precisaria mais pagar uma diarista para auxiliá-lo. Perguntei se não atrapalharia suas conquistas ou namoradas e tal e ele me respondeu que não tinha ninguém sério para levar para casa. Mesmo assim argumentei sobre uma eventualidade e ele me respondeu, vamos pensar nisso quando a situação de apresentar, você sempre foi como uma mãe para mim e agora é o momento de eu te ajudar.
Suas palavras me convenceram e em menos de duas semanas já estávamos morando juntos. O apartamento possuía dois quartos, sendo os mesmos contíguos. Eu ocupei o que não estava sendo utilizado, de minha casa levei apenas minha cama de casal, alugando-a de porteira fechada como dizem no interior.
Com o passar do tempo fui assumindo as rédeas daquele lugar e me tornei a nova dona da casa e senhora daquele lugar. Meu irmão não tinha uma companheira fixa e assim, divertia-se saindo com diversas mulheres, afinal era um belo homem e suas conquistas não teriam dificuldade em acontecer.
Geralmente ele chegava a casa com elas mais tarde, quando eu já me havia recolhido e assim, satisfazia suas necessidades sexuais. Eu não me envolvi com outro homem, minha primeira experiência tinha sido traumática e preferi viver sem me aventurar de novo, apesar de que em várias noites, meu corpo pedia guerra, eu suava e tremia, sentia meu corpo vibrar, meus seios se enrijecerem, minha vagina molhar. Eu me masturbava para acalmar aquele calor e tomava vários banhos gelados.
Uma noite em que estávamos abraçados assistindo um filme qualquer, deitados no tapete da sala, meu irmão me confessou o tanto que o agradara ter aceitado ir morar com o mesmo e que eu estava muito mais madura como mulher e que meu corpo estava muito mais bonito do quando eu era adolescente.
Eu fiquei satisfeita com o elogio e de forma provocativa, ciente de que o excitava, levantei-me e lhe dei as costas, caminhando até a cozinha, rebolando os quadris e mostrando-lhe minhas torneadas pernas. Fiz algumas pipocas e retornei para continuarmos vendo o filme. Mas ao contrário de me deitar de novo ao lado dele, no chão, sentei-me no sofá defronte a ele e cruzei minhas pernas, de forma um pouco descuidada, mostrando-lhe um pequeno barranco de minha calcinha, uma pequena peça de tecido que protegia de forma precária minha feminilidade. Percebi o volume que começou a aparecer em sua virilha, ele ficou muito excitado e passou a respirar de forma afogada, enquanto ele totalmente sem graça tentava dissimular a ereção que me presenteara.
Esse jogo durou algumas semanas, sempre que tínhamos oportunidades, eu lhe mostrava uma pequena parcela de meu corpo, um botão solto, uma cruzada de pernas, uma saia mais curta, uma sandália alta que torneava ainda mais minhas pernas. Em várias ocasiões Roberto saiu da sala dirigindo diretamente ao banheiro, onde se masturbava em minha homenagem e nessas ocasiões, eu também fazia o mesmo, mas protegida pela intimidade de meu quarto, já que saia antes do mesmo retornar de seu onanismo compulsório. Nós estávamos cientes de nossa mutua excitação, mas éramos irmãos, eu mais um pouco, pois ele me considerava como sua mãe substituta e eu realmente o era, nossa estória de vida indicava isso.
Uma noite resolvi jogar e colocar todas as cartas na mesa. Meu inconsciente dizia que era errado o que planejara, meu consciente gritava para que eu continuasse. Após o jantar, abri uma garrafa de vinho e me dirigi para a sala, onde me recostei no nosso lugar de sempre e coloquei no aparelho de Blue ray o filme 9 e ½ semanas de amor. A dinâmica do filme nos conduziu exatamente para onde eu queria leva-lo a um patamar de excitação do qual ele não conseguiria satisfazer-se apenas se masturbando. Quando ele completamente excitado se levantou para ir ao banheiro se aliviar eu o impedi dizendo que precisava de sua ajuda para uma situação muito delicada.
- Diga logo o que precisa de mim?
- Eu tentei me depilar e acabei me cortando, sou uma desajeitava, mas o problema é que não posso continuar com uma selva aqui em baixo, está até me incomodando já. Você poderia me ajudar com isso, afinal de contas vejo você se barbeando todos os dias. Sua expressão foi impagável, ficou estupefato.
Olhou-me com olhos de desejo, o vinho fazia seu efeito, acelerando-nos, eu sentia meu clitóris intumescido, ereto, saindo de seu prepúcio protetor devido a minha excitação e minha vagina estava ensopada com meus fluidos, meus caldos que escorriam por minhas coxas, após inundar o fundo de minhas calcinhas.
- Bem, acho que não te cortarei e se você não se importar, usaremos meus aparelhos de barbear, são antigos, mas são mais confiáveis que esses atuais com lâminas deslizantes, faixa não sei de que, mas que no final, sempre deixam um fio ou outro para trás. Levantamo-nos e meu irmão me seguiu como um cordeiro indo para o matadouro.
Chegamos ao banheiro e eu lavei minha xoxota para que ficasse bem limpinho e perfumado, não queria que ele sentisse o cheiro de minha excitação. Preciso dizer que quando estou excitada, minha vagina apresenta um cheiro forte, não sei por que, já fiz vários exames e nunca nada foi constatado, sendo que o médico disse que se trata de meu cheiro natural.
Enquanto me asseava eu olhava para o ventre de meu irmão e via, claramente seu desejo personificado na formidável ereção que marcava o tecido da calça que usava, seu cacete estava tão duro que parecia que iria furar a calça e se libertar daqueles tecidos que o impediam de expor-se diante mim, e assim, brindar-me com um espetáculo que eu esperava e ansiava ver.
Eu me divertia tocando minha xoxota, diante de seu olhar de desejo, depois do sequei com uma toalha felpuda, me sentei em uma banqueta, de pernas abertas, sem saia ou calcinha, expondo-me completamente ao seu olhar.
Assim, diante de meu irmão, de meu filhinho, abri as coxas, exibindo, meu sexo, minha feminilidade, rosácea e um pouco irritada, devido à minha malfada tentativa de depilação.
Roberto pegou a espuma de barbear e espalhou por toda minha virilha e baixo ventre. Não sei se foi com ou sem querer que seus dedos tocassem a racha de minha xoxota, abrindo-a e deslizando lentamente seu dedo por toda sua extensão, foi impossível reprimir o gemido que escapou de minha boca.
Nervoso meu irmãozinho meteu sua cabeça entre minhas coxas e com cuidado para não me cortar, foi raspando os pelos que cresciam em torno de minha xoxota.
Eu suava copiosamente e sentia sua respiração, quase dentro de minha racha, que começava a ficar brilhante em razão de começar a exibir a baba lubrificante que começava a escorrer de dentro dela, gritando dessa forma que estava pronta e apta para ser penetrada por um pênis potente e faminto.
- Açucena, você é já grande o suficiente para depilar sua própria vagina, não acha. Você não é mais uma menininha impúbere e isso também é questão de higiene pessoal!
- Eu sei Roberto, mas é que não consigo fazer sozinha e da última vez me cortei e fiquei com medo, precisava ir ao salão para me depilar, mas você sabe como a grana está curta.
Assim que terminou de raspar meus pelos, meu irmão pegou uma toalha molhada com água quente e limpou os restos de espuma e pelos, deixando minha xoxota completamente limpa de pelos.
Ele viu o brilho de meus fluidos deslizando por meus lábios vaginais e então, elevou seu olhar, fitamo-nos olhos nos olhos e então, ele foi abaixando seu rosto em direção à minha xoxota, até que depositou um cálido beijo bem no vértice superior de minha racha, em cima de meu clitóris, arrancando de mim, praticamente um grito de prazer que retumbou por todo o apartamento.
Minha xoxota estava viscosa e sua língua abriu meus lábios maiores e menores e deslizou por minhas umedecidas e tenras carnes intimas. Sugou, chupou, lambeu e me transportou da terra ao espaço, ida e volta num átimo de segundo.
Eu via seu cacete duro, estufando seu calção e levei minha mão até aquele objeto de desejo, segurei-o, medi seu comprimento e espessura. Minha mente formatou e me mostrou como deveria ser aquele cacete, que tantas vezes antigamente eu havia lavado, e segurado em minhas mãos, mas agora era uma situação distinta, ele não mais era um garotinho era um homem que estava comendo minha vagina.
Roberto saboreava minha fruta, disfrutando de meus fluidos espesso e licoroso que emanava de minhas entranhas como água de uma fonte. Ele continuava me chupando e eu não mais conseguia resistir ao desejo de me entregar a ele.
A bebida cumpriu seu papel e nos desinibiu, principalmente a mim, que passei a atuar obscenamente, rebolando os quadris e movimentando-o para frente e para trás, de acordo com cada movimento de pincel que sua língua fazia em minha vagina, deslizando pelos grandes lábios e se perdendo entre os pequenos.
Extremamente excitada eu não conseguia me controlar e meus dedos se apoderaram de meus mamilos, cujos bicos, intumescidos, pretendiam furar o tecido da blusa que eu não despira. Comecei a acariciar de forma luxuriosa meus seios, enquanto minha respiração, mais que acelerava devido ao estágio pré-orgasmo em que eu me encontrava.
Quando ele se inclinou sobre mim e começou a acariciar meus seios, ao mesmo tempo em que sua boca procurou a minha e passamos a nos beijar de forma intensa, trocando saliva e digladiando nossas línguas. Deixei de resistir e abri minhas pernas, o máximo que podia, expondo minha flor que foi colhida de forma firma e profunda. Senti o momento exato em que seu cacete se prendeu entre os lábios de minha xoxota e aproveitando a lubrificação deslizou para dentro de mim, para o fundo de minhas entranhas. Minha xoxota estava totalmente preenchida por aquele cacete que chegava até o fundo de meu canal.
Rapidamente minhas entranhas se adaptaram ao formado e calibre daquela arma, daquela lança de carne que começou a bombear de forma constante, arrancando-me gemidos e pequenos gritos, ante a iminência do orgasmo que se fez presente. Gozei como uma égua no cio sendo coberta pelo garanhão.
Seu cacete teso entrava e saia de dentro de mim, afastando minhas carnes e me deixando instantes com a sensação de vazio, de perda, mas voltava pungente e exigente, batendo no fundo, e nesse vai e vem emocionante, explodi de novo num orgasmo que quase me tirou os sentidos. Eu estava repleta, preenchida pela masculinidade dura de meu irmãozinho.
Minhas pernas começaram a tremer e eu balançava os quadris, procurando me adaptar aos seus movimentos de penetração, de modo a sincronizar nossos movimentos, mas os espasmos de prazer me impediam de conseguir tal proeza e assim, abandonei-me ao prazer. Eu já havia perdido a conta da quantidade de vezes que tinha atingido o orgasmo, quando ele finalmente ejaculou dentro de mim, conseguindo assim, também, sua dose de prazer.
Eu nunca havia gozado tanto na vida, nem me recordava mais ter sentido tanto prazer, nossas cópulas eram selvagens, abracei seu pescoço e beijei sua boca em sinal de agradecimento, sem, no entanto deixar que escapasse de dentro de mim.
Um belo banho a dois, repôs nossa temperatura que teimava em arder em nossos corpos suados e saciados imensamente.
Eu o ensaboei, lavei seu cacete, seus testículos e baixo ventre, apertei suas nádegas, sentindo o prazer imenso de ter aquele belo corpo de homem em minhas mãos, a meu bel prazer, para meu deleite.
Hoje, passados vários anos não mais precisamos nos esconder, vivemos como um casal normal e mudamos de endereço, assim, cortamos todo o vinculo com nossa antiga vida. Amamos-nos todos os dias, sempre que chegamos perto um do outro o prazer nos invade e acabamos na cama.
Meu irmão nunca procurou ter sua própria vida, com outra mulher. Ele desfrutava de mim em sua totalidade e não precisava procurar fora o que encontrou dentro de sua própria casa.
Somos extremamente felizes, principalmente porque nossa família vai crescendo a olhos vistos, já pari três filhos para Roberto e um quarto esta a caminho.
Quando percebi que havia engravidado a primeira vez, bateu uma insegurança muito grande, mas ao final não tivemos qualquer problema com nossos filhos.
Eu sou sua esposa, mulher, fêmea e ele meu homem, marido e macho. Somos felizes e não nos arrependemos de nada. Apenas uma vez em que estávamos na cama, cansados, após termo-nos amado intensamente, em que ele, meu amado marido/irmão confidenciou-me:
- Açucena, não sabe o quanto foi difícil parar de te chamar de mamãe.